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DECRETO N o - 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008
Art. 1º
§ 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos
de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular.
§ 2o O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.
Art. 2º - São objetivos do atendimento educacional especializado:
I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos referidos no art. 1º;
II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;
III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e
IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.
G o v e r n o P r e s e n t e C i d a d e d e T o d o s
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E
M e s q u i t a
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Escola Municipal Professor Escola Municipal Professor Marcos GilMarcos Gil
Núcleo de Educação EspecialNúcleo de Educação Especial
240 alunos em 18 turmas
3 turnos de funcionamento
2000 atendimentos mensais
Rede Municipal de Ensino
Policlínica Municipal
CAPS Casa Verde
Psiquiatria
Salas de Recurso09
Classes Especiais18 + 07= 25
E. M. Prof. Marcos Gil
Oficinas e dinâmicas de sensibilização e vivência para alunos, professores e comunidade Projetos itinerantes com a equipe técnica multidisciplinar Acompanhamento, orientação e atendimento terapeutico-pedagógico aos alunos deficientes da escola ou incluídos na rede municipal de ensino e a suas famílias, Formação do Coral “Entre LIBRAS” Programas inclusivos: culturais, de lazer, educacionais e esportivos Informática Educativa adaptada Curso de LIBRAS
Estimulação Precoce e Essencial
Parceria para oferta de exames específicos e aparelho auditivo aos alunos surdos na Clínica Audiológica Santa Catarina – Caxias – Programa do Governo Federal
Parceria com a SEMCTEL, SEMUS e SEMAS-Mesquita
Parceria para realização de exame oftalmológico com oferta de óculos
Parceria com o CAPS Casa Verde – Mesquita
Fórum Mensal Permanente de Capacitação em Educação Especial
Palestras em espaços públicos e privados
INCLUSÃO DIGITAL
Programas especiais para:
Cegos e baixa visão (Dos Vox)
Surdos (Libras)
Deficientes Mentais (interativos)
Deficiência Física (adaptações)
Avaliação Psicossocial
Orientação Familiar
Dinâmicas de Grupo com a equipe
Encaminhamentos em geral
Coordenação de Estudos de Caso
Intercâmbio com o Conselho Tutelar e outras secretarias
Atividades Realizadas:
• Estimulação Precoce;• Atendimento em grupo;• Atendimento individualizado;• Acompanhamento e orientação dos
responsáveis;• Workshop com professores da rede
municipal de educação.
Principais transtornos:• De Aprendizagem;• De Comunicação; • Do Comportamento (TDAH, Depressivos na
Infância);• Global do Desenvolvimento ( Autismo,
Asperger, Willian, Rett...);• De Personalidade ( Psicose, Esquizofrenia...).
Principais Transtornos:
Da Comunicação : Dislalia, Atraso de Linguagem, Disartria, Disfagia, síndromes...
Da Aprendizagem:Disgrafias, Agrafia, Discalculia, Dislexia, Disortografia, Dificuldades de Aprendizagem.
MovimentoMotricidadeMobilidade
Sinestesia
Adaptação
Mental
Estimulação PrecoceTranstornos motores Transtorno Invasivo do DesenvolvimentoEncefalopatia Crônica da Infância –Paralisia CerebralA Criança HiperativaDeficiência FísicaPsicomotricidade
Paralisia cerebral
FISICAMielomeningocele
Poliomielite
Traumas e amputações
Déficit cognitivo e intelectual
MENTAL/
INTELECTUALSíndromes
Psiquiátricas
Pessoa com surdez
SENSORIALVisual/Cego/Surdocego
MÚLTIPLAS
ALTAS HABILIDADES/TALENTOSOS
TRANSTORNOS INVASIVOS DE DESENVOLVIMENTO - AUTISMO
COMPORTAMENTAL
Perguntas mais freqüentes...
Quem avalia a criança na escola?A professora e a Orientadora Educacional (SOE) Como encaminhar o aluno?1 – Entrevista e orientação familiar2 – Relatório detalhado do comportamento/desempenho
observado3 – Destaque da queixa principal Como orientar a família?h) Dialogando sobre o que ambos podem fazer para ajudar a
criançai) Incentivando a buscar os atendimentos necessários a
(re)abilitação do aluno (pedagógico, médico e terapêutico)j) Acompanhando a evolução dos tratamentos, se necessário.k) Informando sobre os avanços no desempenho escolar
Aspectos Classe Especial
Sala de Recurso
Serviço Itinerante
Caracterização
Agrupamento permanente de
alunos da mesma área de
deficiência e etária
Suplementar
Agrupamento variável de alunos de
diferentes áreas de deficiência e
etária
Complementar
Atendimento individualizado em sala de aula
Suporte Técnico
Atende diariamente somente aos
alunos da turma
Pode atender alunos de várias
escolas e/ou comunidade
Deslocamento do professor
para várias U E
Aspectos Classe Especial Sala de Recurso
Serviço Itinerante
Atribuições do professor
Atendimento educacional especializado ao aluno
deficiente
Apoio ao professor e ao aluno incluído
visando superar as dificuldades
Suporte ao professor e ao aluno incluído visando superar as
dificuldades
Desenvolvimento de técnicas e adaptações
necessárias à aprendizagem do aluno
Desenvolvimento de atividades
integradas com o professor da classe
regular
Desenvolvimento de atividades
integradas com o professor da classe
regular
Orientação familiar quanto as condutas que facilitaram a inclusão social da criança
Preparação e adaptação de
material específico ao aluno
Preparação e adaptação de
material específico ao aluno
Promoção das adaptações curriculares necessárias
Promoção das adaptações curriculares necessárias
Promoção das adaptações curriculares necessárias
Nível de Escolaridade
Educação Básica e Superior (mista)
Educação Básica e Superior
Educação Básica e Superior
Como alfabetizar o
aluno deficiente?
Não sou capaz disso!
Precisamos de pessoal qualificado
que nos ajude.
Não sei por onde
começar!
Preciso de assessoramento em sala
de aula.
Necessitamos de
treinamento específico
Não somos preparados para atuar
nessa área.
É preciso ter uma equipe técnica na
escola
Que metodologia
utilizar?
Vai prejudicar os outros alunos!
Como eles vão fazer prova?
Podemos reprovar quantas vezes?
A cadeira de rodas não
cabe na sala.
Não tolero essa baba.
Não sei como falar com ele.
Parece que ele nem me
vê!
O que eu posso fazer a respeito?
O que está acontecendo com meu aluno?
O que consegue fazer sozinho?
O que consegue fazer com ajuda?
Que outras estratégias posso utilizar?
O que ele já sabe sobre esse conteúdo?
Por que essa metodologia não deu
certo?
O que ele já aprendeu desde que começamos a
trabalhar?
A ESCOLA INCLUSIVA NECESSITA
REORGANIZAR
GESTÃO DEMOCRÁTICA
ESTRUTURA ESCOLAR
MATERIAIS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS E ESSENCIAIS
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
AVALIAÇÃO CONTINUADA
METODOLOGIAS
PROJETO PEDAGÓGICO
TEMPORALIDADE
ACESSIBILIDADE
FORMAÇÃO CONTINUADA DOS GESTORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA ED.
ADAPTAÇÃOES CURRÍCULARES
PROPOSTA PEDAGÓGICA
CONTÉUDOSCONTÉUDOS
SIGNIFICATIVOSSIGNIFICATIVOS
ESPAÇOS ESCOLARES AMBIENTALIZADOS
RELAÇÕES HUIMANAS AFETIVAS
AGENDA SOCIAL DE INCLUSÃO DAS AGENDA SOCIAL DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAPESSOAS COM DEFICIÊNCIA
“Sempre há o que aprender ouvindo, vivendo e sobretudo
trabalhando. Mas, só aprende quem se dispõe a rever suas certezas”.
Darcy Ribeiro
“ Somos e seremos o que a educação que praticamos fizer de
nós, e fizer daqueles a quem educamos. A escola não muda o
mundo. A escola muda as pessoas. As pessoas mudam o
mundo”