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RESEARCH REPORTB I T C O N F 2 0 2 0
B Y C H A R Y S O L I V E I R A& D A N I E L A M E Y E R
“ W E C A N N O T A L L S U C C E E D W H E N H A L F O F U S A R E H E L D B A C K . ” — M A L A L A Y O U S A F Z A I
INDEX
Overview ……………………............................……… 04
Personas and Relationships ……............................... 04
Major Themes ………………………............................ 04
Critical Analysis ………………..........................……... 04
Personal Review ………..........................………….…. 05
Conclusion …………………..........................………... 05
Questions ………………..........................……………. 06
Answer 1 ……………..........................…………….….. 06
Answer 2 …………..........................………........…….. 06
Answer 3 …………………..........................…....…….. 07
Answer 4 ………………..........................……....…….. 07
Answer 5 …………………..........................…....…….. 07
Market Research ………..........................…….……… 08
Global Data 2019/2020 …..........................….………. 08
Brazillian Market 2020 ……...........................……..… 09
Women in Crypto ………….…..........................…….. 10
General Conclusion and Invitation ........................... 10
Authors ……………………………..........................… 11
RESEARCH REPORTB I T C O N F 2 0 2 0B Y C H A R Y S O L I V E I R A& D A N I E L A M E Y E R
OVERVIEW
O mercado de criptomoedas instaurou-se no Brasil a partir de 2013 e desde então cresce exponencialmente tal
qual o valor atribuido ao bitcoin. Apesar do seu início ter sido essencialmente atrelado a nichos de cultura geek e
em ambientes virtuais e majoritariamente masculinos , os últimos três anos foram um divisor de águas. O bitcoin
invadiu os meios de comunicação, as pautas governamentais e aqueceu o mercado de palestras e eventos. E foram
nestes últimos três anos que se percebeu um aumento da participação de mulheres colaborando no debate,
contratadas pelo mercado em crescimento e se cadastrando nas exchange e comprando suas primeiras frações.
Percentualmente algumas exchange apontam a participação feminina entre 10 a 30% neste mercado.
PERSONAS AND RELATIONSHIPS
Numa análise superficial, o aumento das inscrições de mulheres em exchange é fruto da expansão do bitcoin. Mas
em uma análise mais detalhada é possível perceber que muitos desses cadastros são geridos por homens.Talvez
uma estratégia pensando em conjunto frente imposição da Instrução Normativa 1888 da Receita Federal ou
simplesmente mais uma espécie de abuso em relações de dependência.
MAJOR THEMES
O @COMPRANAVOLTA tem como uma das suas principais bandeiras, ajudar as mulheres a compreender a
importância de entender o dinheiro e desmistificar que investimentos e mercado de criptomoeda é algo mais fácil
para os homens. Dito isso, conversamos com algumas exchange nacionais e fizemos três perguntas sobre quais os
esforços o mercado tem feito para atrair, educar e conquistar o público feminino.
CRITICAL ANALYSIS
Em nosso entendimento, as pautas feministas e direitos recém adquiridos pelas mulheres são uma realidade tão
recente que a sociedade e muitas vezes elas próprias se colocam em uma posição de dependência financeira e
psicológica de seus parceiros, sejam eles familiares ou profissionais. E sendo que a gestão do dinheiro está
diretamente relacionada ao poder, seria ingênuo acreditar que o masculino abra mão deste poder em prol da
independência da mulher e sua igualitária participação nas decisões sobre dinheiro e na ocupação cargos no
mercado financeiro .
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PERSONAL REVIEW
Essa foi o primeiro contato do @COMPRANAVOLTA com o mercado. Onde a principal fonte de informação são as
experiências profissionais das duas idealizadoras da proposta. Contudo, as respostas enviadas comprovaram que
o sentimento de exceção indicado pelas mulheres que atuam nesse mercado não é problema pautado nas
estratégias das exchange.
CONCLUSION
Os profissionais que responderam a pesquisa mostraram-se simpáticos ao tema. Contudo, nenhum possuí um
planejamento de comunicação e comercial com foco no mercado feminino. Alguns não acreditam na necessidade
de comunicação específica e poucos sinalizaram que já estão com essa pauta na mesa.O que claramente notamos
após nossa tímida entrada no mercado é que alguma movimentação aconteceu na sequência da palestra e das
outras publicações.Em nossa análise, ainda utilizando formatos e estratégias replicadas na comunicação que usam
com o público atual.
RESEARCHB I T C O N F 2 0 2 0O N D E E S T Ã O O S E S F O R Ç O S P E L O F E M I N I N O ?
QUESTIONS
1 – Vocês pretendem trabalhar com o público feminino ou preferem focar no público masculino, que já estáconsolidado e é mais fácil de comunicar e fidelizar?
2 - Vocês acreditam que para aumentar o engajamento feminino no mercado de criptomoedas é necessário que aExchange faça um esforço específico para isso, ou as mulheres são impactadas pelas mesmas campanhas que oshomens e aos poucos irão aderir ao mercado?
3 - Se acreditam que é necessário um esforço específico para conquistar o público feminino, já fizeram algumaação de marketing específica para esse público?Se sim, obtiveram retorno satisfatório?
ANSWER 1
1 - Com certeza pretendemos, já utilizamos fotografias com mulheres tanto de banco de imagens como nossasatuais clientes do varejo, empreendedoras, etc. Também temos quase a metade do time com mulheres.
2 - Utilizar mensagens segmentadas para o público feminino, promover a liderança de algumas delas pode serimportante para quebrar o gelo da audiência. Mas, acreditamos que a campanha é única.
3 - Por enquanto a Bancryp não realizou campanhas impulsionadas, quase todo o resultado é orgânico
portanto não conseguimos contribuir muito. Mas organicamente, com pequenas ações (as quais mencionei
no 1.) ajudam e fidelizam a parcela do nosso público feminino.
ANSWER 2
1 - Sim. Investimento, de um modo geral, é para todos, independentemente de gênero. Tradicionalmente acomunicação para esse tipo de serviço é direcionada para o público masculino, mas não reflete o que pensamos.Buscamos pessoas dispostas a investir e que busquem conhecer mais sobre o universo cripto.
2 - Sim. Mais do que mensagens específicas, acreditamos em exemplos. Para citar um exemplo, buscamos
uma parceiria com comunicadoras mulheres por entender que refletem o tipo de comunicação que
queremos e que atingem tanto o público masculino quanto feminino.
3 - Não medimos especificamente nenhuma ação com esse enfoque. Contudo buscamos constantemente
ampliar a representatividade do público feminino em nossa base de clientes. E estamos sendo bem
sucedidos nesse sentido!
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ANSWER 3
1- Sim. O público feminino sempre foi e é um dos meus objetivos a alcançar.
2- Acredito que dá sim para fazer campanhas voltadas às mulheres, que desperte o interesse dela.
3- Não fiz ainda, mas está nos próximos passos da nossa equipe de MKT.
ANSWER 4
1 - Não fazemos distinção, mas acho que deveríamos as vezes lançar campanhas direcionadas para o públicofeminino.
2 - não sei
3 - só no dia das mulheres e outubro rosa
P.S.: 80% dos cargos na exchange são ocupados por mulheres
ANSWER 5
1 - Atualmente não temos nenhum esforço diferenciado, mas queremos que mais mulheres entrem nestemercado. 2 - Sim, é preciso ter um marketing diferente para as mulheres. Mas também já conseguimos um aumento
de clientes mulheres utilizando os mesmo recursos e publicidade atualmente sem distinção.
3 - Fizemos algumas ações principalmente nas datas comuns, 8 de março e outubro, mas não percebemos
um retorno de ROI satisfatório.
MARKET RESEARCH
Algumas pesquisas de mercado têm sido feitas em torno da participação feminina no mercado de criptomoedas.
Mesmo que sejam poucas as instituições que busquem conhecer melhor esse tipo de informação, ainda assim
podemos encontrar alguns materiais e analisar a curva de crescimento que está sendo formada.
GLOBAL DATA 2019/2020
Entre o final de 2019 e início de 2020 a Coin Market Cap e a Grayscale publicaram relatórios gerais acerca do perfil
de novos adotantes de criptomoedas em diferentes regiões do globo. Entre as informações que mais chamam a
atenção, são para o fato de haver mais mulheres entrando para este mercado - claro, ainda não se equiparando aos
homens em quantidade e em aportes médios, porém demonstrando bastante interesse e entusiasmo pelo assunto.
Segundo report divulgado pela Grayscale no final de 2019, mulheres e homens compartilham percepções
semelhantes sobre Bitcoin, ao olhar especificamente para investidores de 25 a 54 anos. Entre os highlights, o
relatório aponta também que as mulheres investem de maneira diferente dos homens, mas muitas qualidades do
Bitcoin ressoam em ambos, sendo que em geral as mulheres geralmente são menos otimistas em relação aos
investimentos e mais avessas ao risco. Ao mesmo tempo, a Grayscale destaca que mais educação pode levar a um
aumento do interesse feminino no Bitcoin, tendo em vista que mais mulheres do que homens indicaram falta de
familiaridade com Bitcoin (76% vs. 52%) e significativamente, uma esmagadora maioria de investidoras mulheres
(93%) indicou que elas poderiam ser mais abertas a esta classe de ativos se tivessem mais recursos educacionais
disponíveis para elas.
Dentre as características dos investimentos em criptomoedas que se destacam para os entrevistados em geral, a
Grayscale apontou que 83% são fortemente motivados pela ideia de que eles poderiam investir pequenas quantias
em Bitcoin hoje, acompanhar o desempenho de seus investimentos, e adicionar às suas posições mais tarde; que
Bitcoin tem significativo potencial de crescimento e 79% são influenciados por esse potencial; e que a escassez cria
valor, sendo que 75% deste grupo gostou da ideia de que o Bitcoin, frequentemente chamado de “Ouro Digital” por
causa de suas semelhanças com o metal precioso, é um ativo finito, o que significa que seu valor pode aumentar à
medida que os investidores competem por um pool limitado de Bitcoin.
Já o relatório divulgado pelo Coinmarketcap referente ao primeiro trimestre de 2020 mostra que o crescimento de
usuárias mulheres e usuários jovens (ou seja, - 24 anos) foram fortes no primeiro trimestre, de 43,24% e 46,04%,
respectivamente. Ainda, mostra que no segmento de mulheres, as Américas e regiões europeias cresceram em mais
de 50% de usuárias mulheres. O crescimento excepcional de mais de 80% em usuárias do sexo feminino foi
liderado por países como Colômbia, Venezuela, Romênia, Grécia e vários outros. Em relação ao segmento de
usuários jovens, o continente da Oceania teve o maior salto percentual (151,95%), seguido pela África (91,47%).
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De acordo com o report da Coinmarketcap, embora tenhamos visto um número crescente de usuárias do sexo
feminino, este segmento viu um forte crescimento de 43,24% em relação ao trimestre anterior. Este forte
crescimento foi especialmente prevalente na faixa etária de 18 a 24 anos, onde houve um aumento de 65%. Quando
analisamos geograficamente, vimosque nos continentes das Américas e da Europa houve crescimento superior a
50%, e um crescimento excepcional de mais de 80% no trimestre em usuárias do sexo feminino em países como
Venezuela (+80.23%), Colômbia (+82.03%), República Checa (+85.6%), Ucrânia (+86.68%), Indonésia (+88.92%),
Portugal (+89.95%), Argentina (+98.23%), Romênia (+145.09%) e Grécia (+163.67%).
Este panorama global nos faz entender também a tendência que estamos seguindo no Brasil.
BRAZILLIAN MARKET 2020
Em maio de 2020, a B3 anunciou um total de 2,4 M CPFs na bolsa de valores, sendo 598.08 mulheres (23,81%). Em
2002, eram somente 15 mil mulheres. Nesses 18 anos crescemos bastante o número de mulheres em valores
absolutos, porém em participação chegamos a quase 30% do total de investidores em 2018. Já no mercado de
criptomoedas, agora em 2020, segundo dados da Receita Federal apenas 11% dos CPFs que declaram ter
criptomoedas são mulheres. Outro dado importante é o valor do primeiro aporte: dos investidores que fizeram os
primeiros aportes em 2020 na B3, 29,8% aplicaram até R$ 500 e 23,7% investiram entre R$ 500 e R$ 2.000. Isso pode
significar que: investidores com menor patrimônio estão começando a investir, ou, que esses novos investidores
estão apenas testando o mercado com uma parcela menor de seu patrimônio. Ainda assim, investir na bolsa de
valores pode se tornar um pouco distante da realidade financeira de muitas pessoas, enquanto que investimentos
em criptomoedas podem ser feitos a partir de 30 ou 50 reais.
Porém precisamos levar em consideração que nós mulheres só tivemos direito de ter um CPF em 1962 (58 anos
atrás) e de portar um cartão de crédito em 1974 (46 anos atrás). Antes disso, nós sempre dependemos de um
homem para tomar nossas decisões financeiras ou prover recursos para a casa. É recente. Tão recente que ainda
trazemos essa carga muito forte para os dias de hoje.
Contra números não há argumentos. Apesar de as mulheres serem as responsáveis por aproximadamente 30
milhões de famílias no Brasil, isso equivale um pouco mais de 40% do total, elas ainda não negociam como os
homens. E muitas são as causas que impactam nessa desigualdade, desde cultura, tabu e a temida desigualdade
salarial que tem sido um tema bastante discutido entre líderes do mundo inteiro. Avanços são percebidos, mas
seguem lentos frente aos nossos anseios. Por isso acreditamos que para quebrar esse paradigma e fazer essa roda
acelerar, mulheres precisam falar de dinheiro com mulheres e fazer esse tema virar algo tão trivial quanto qualquer
outro assunto no rol de assuntos ditos femininos.
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WOMEN IN CRYPTO
Além de mulheres ingressando em cripto como alternativa mais acessível e mais rentável a médio e longo prazos,
há muitas mulheres também fazendo história ao trabalharem nessa nova indústria. Alguns dos exemplos mais
famosos são as P2P Jéssica Lima e Isnaylha, as advogadas Emília Campos, Lisa Worcman e Paula Gaspary, a
contadora Ana Paula Rabello, as jornalistas Raquel Vaz e Flavia Jabur, diversas traders e intermediadoras OTC,
CEOs e COOs de empresas de criptomoedas e blockchain Rosine Kadamani, Mirian Oshiro, Charys Oliveira, Eliane
Medeiros, Regina Zanrosso, entre outras. Ainda, há muitas mulheres atuando diretamente na programação e
ensino sobre desenvolvimento de redes blockchain, como Solange Gueiros, bem como na construção de soluções
de interface para exchanges e usuários, como Caroline Cardoso. Além claro, de muitas criadoras de conteúdo (e um
dos maiores exemplos são a Carol e a Kaká do Usecripto), evangelizadoras de criptomoedas, gerentes de
comunidades de exchanges, heads de comunicação e marketing.
GENERAL CONCLUSION AND INVITATION
Órama, XP e EasyInvest já têm atendimento especializado para mulheres. Diversos estudos nos últimos meses
apontaram que mulheres investem melhor - elas pensam no longo prazo e investem com maior regularidade e
constância, geralmente fazendo aportes mensais. Quem não quer um cliente fiel como este?
Porém, esse mercado ainda está muito "cru". Influenciadoras de finanças femininas estão começando a se
destacar, como Nathalia Arcuri, Nath Finanças, e outras diversas novas influenciadoras focadas neste público.
Dessa forma, mais mulheres começam a se engajar neste tipo de conteúdo, contando para as amigas,
compartilhando em redes sociais e seguindo as instruções das suas influenciadoras favoritas. Vemos, em cada
canal destes, milhares e até milhões de visualizações por vídeo publicado.
Hoje, somos cerca de 24% dos investidores em bolsa de valores e cerca de 11% (dos declarados) de investidores em
criptomoedas. Por outro lado, somamos 45% da população economicamente ativa no Brasil.
Há também estudos dos últimos anos que mostram que mulheres são mais fiéis às marcas que consomem.
Ou seja, há um gap gigantesco que pode ser muito bem aproveitado. Vem com a gente?
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INFORMATION SOURCES
https://files.coinmarketcap.com/static/marketing/according-to-coinmarketcap-2020-q1.pdf
https://grayscale.co/wp-content/uploads/2019/07/GS_2019_bitcoin-investor-study.pdf
https://comoinvestir.thecap.com.br/b3-b3sa3-divulga-dados-sobre-perfil-dos-investidores-no-brasil/
https://comoinvestir.thecap.com.br/perfil-do-investidor-brasileiro-bolsa-de-valores-em-2020/
https://www.parmais.com.br/blog/qual-o-perfil-do-investidor-brasileiro-na-bolsa/
https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/01/11/numero-de-mulheres-investidoras-decola-e-dobra-
na-bolsa-de-valores.htm?cmpid=copiaecola
AUTHORS
Charys Oliveira, atuou no mercado de moedas digitais desde 2014 como diretora de operação de mesa OTC e a
gestão de branding de multinacional no segmento. Com experiência de mais de 20 anos em empresas de
tecnologia e inovação, mentora no Technovation Challenge, sempre contribuiu para a inserção de mulheres nos
ambientes de tecnologia e na criptoeconomia. Especialista em Marketing Estratégico e Gestora da Informação pela
Universidade Federal do Paraná. Hoje trabalha na consolidação e expansão internacional de uma nova fintech com
ênfase em capital humano.
Contato: chadecharys@gmail.com - @compranavolta - www.compranavolta.com.br
Daniela Meyer, autora do irreverente e-book boyXbitcoin. Master of Business em Marketing Estratégico pela
Univali, graduada em Gestão Contemporânea pela FGV e Design de Produto* pela UDESC atua no mercado de
criptomoedas desde 2018. Apaixonada por novas tecnologias e por compartilhar conhecimento, atuou
anteriormente como Agente Autônoma de Investimentos em grandes corretoras do país. Hoje, une experiências em
mercado financeiro, de tecnologia e de marketing para trazer conteúdos de maneira simplificada e acessível.
Contato: danielameyer.mkt@gmail.com - @boyxbitcoin - https://bit.ly/boyXbitcoin
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