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7/25/2019 A Prerrogativa de Jeov e Seu Amor em Perdoar o Pecado de Seu Povo - John Gill.pdf
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A PRERROGATIVA DE
JEOV E SEU AMOR
EM PERDOAR O PECADO
DE SEU POVO
JOHN GILL
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Traduzido do original em Ingls
Jehovah's Prerogative and His Love to Put Away the Sins of His People
By John Gill
Via:PBMinistries.org
(Providence Baptist Ministries)
Traduo por Amanda Ramalho
Reviso por William Teixeira
Capa por William Teixeira
1 Edio: Janeiro de 2015
Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida
Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.
Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida
permisso do ministrio Providence Baptist Ministries, sob a licena Creative Commons Attribution-
NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.
Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,
desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo
nem o utilize para quaisquer fins comerciais.
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A Prerrogativa de Jeov e Seu Amor
Em Perdoar o Pecado de Seu PovoUm sermo por John Gill
E disse Nat a Davi: Tambm o Senhor perdoou o teu pecado;
no morrers.(2 Samuel 12:13)
No captulo anterior, temos um relato do pecado de Davi, que est aqui recitado. Eu no
preciso nome-lo, muito bem conhecido; e do qual podemos aprender o que os homens,
o melhor dos homens, so quando deixados a si mesmos, o povo do Senhor, no s antes
da converso, mas mesmo depois de serem chamados pela graa, e provaram que o
Senhor bom. Que exemplos terrveis so No, L, Pedro e outros. O quo pecador o
corao do homem, quo profunda a iniquidade nele! Que maldade h ali! Se at mesmo
um bom homem estiver entregue a si mesmo, o que ele no pode fazer?
Agora, exemplos como estes so registrados, no para a nossa imitao, mas para incenti-
var nosso cuidado, e a partir dele aprendermos esta lio til: Aquele que cuida estar em
p, tome cuidado, para que no caia (1 Corntios 10:12). E, alm disso, estas coisas esto
registradas para o conforto e alvio de tais que tm se desviado, cado em grandes pecados,
e so trazidos para o verdadeiro arrependimento por eles, como no precisam se deses-perar da graa e da misericrdia de Deus; pelo pecado de Davi, notrio como era, e, embora
acompanhado de tais agravos terrveis, ainda assim, de acordo com a mensagem trazida
a ele em nosso texto, Deus perdoou o seu pecado, para que ele no morresse.
Davi por um tempo considervel, como parece, esteve sob grande torpor mental. Demasia-
do insensvel do mal que ele tinha cometido; no pareceu ter nenhum remorso de conscin-
cia, ou, pelo menos, no que o levasse a humilhar-se diante de Deus pelo seu pecado, e
fazer um reconhecimento do mesmo, ou descobrir qualquer arrependimento verdadeiro porele, no por um ano, ou por volta disso, como manifestado na histria. Entretanto Deus
no suportar o pecado arraigado em qualquer um de Seu povo, e especialmente no em
um servo Seu to eminente como Davi foi, sem repreenso, sem tomar conhecimento dele.
O Senhor repreende o homem por sua iniquidade de uma forma ou de outra: ou imprimindo
um sentimento de culpa em sua conscincia, por alguma providncia ou pelo ministrio da
Palavra; ou enviando Seus servos para repreend-lo por seu pecado, e convencendo-o do
mesmo; este foi o caso aqui. Ele enviou o profeta Nat: aquele com quem Davi estava fami-
liarizado e que havia sido criado em sua corte; uma pessoa muito adequada para ser um
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mensageiro para ele. Um homem que sabia como falar com um rei, e trat-lo de forma de-
cente e adequada, como se depreende do contexto. Ele no tomou sobre si o falar abrupto,
ou usou uma forma grosseira; mas por uma fbula, um aplogo ou parbola, o fez conscien-
tizar da natureza do seu pecado, e cumpriu a mensagem que Deus lhe havia enviado.
Nat oferece uma parbola a Davi, a respeito de dois homens em uma cidade; um homem
rico e um homem pobre. O rico tinha muitos rebanhos e manadas; o pobre homem tinha
apenas uma cordeira. Um viajante chegou casa do rico, e ele julgou-se apto para entret-
lo; mas em vez de tomar um cordeiro ou cabrito do seu prprio rebanho, ele arrebata a cor-
deira do homem pobre, e a serve para seu convidado. Ento Nat representa o caso para
Davi; que ficou muitssimo enfurecido, com este homem que se comportou de tal maneira,
a ponto dele imediatamente o pronunciar como digno de morte: Vive o Senhor, que digno
de morte o homem que fez isso. E pela cordeira tornar a dar o quadruplicado[vv. 5-6];
sobre tal pronunciamento Nat diz a ele corajosamente: Tu s este homem[v. 7]. Tu s o
homem que fizeste isso, ou o que equivalente a isso, e, em seguida, apresenta o seu
pecado em suas cores apropriadas; ameaa, em nome de Deus, o que deve ser feito com
ele; que a espada no se ausentaria de sua casa, porque ele havia derramado sangue ino-
cente; que algum de sua prpria famlia, um filho, se levantaria e violentaria suas esposas
e concubinas. Davi, ento, teve o corao atingido e clamou, como na primeira parte do
vero: Pequei contra o Senhor. Eu tenho pecado, o reconheo e me arrependo dele. La-
mento por causa dele.
Esta apenas uma pequena confisso que ele faz aqui, mas foi completa; com corao
quebrantado, contrio de alma, penitncia real e sincero arrependimento; como evidente
a partir do quinquagsimo primeiro Salmo, o salmo penitencial, que foi escrito nesta oca-
sio. Nat, que estava completamente satisfeito com a veracidade do arrependimento de
Davi, estando sob o impulso do Esprito Divino, e dirigido pelo Senhor, ento disse a Davi:
Tambm o Senhor perdoou o teu pecado; no morrers. Ele perdoou o teu pecado; ele
no imputa-o a ti, ou coloca-o em tua conta: Ele no vai cobr-lo de ti, ou castigar-te com a
morte, ainda que tu mereas morrer. No morrers, tanto morte fsica, espiritual ou eterna. como se ele tivesse dito a ele: teu pecado est perdoado.
Ele tinha autoridade de Deus para dizer-lhe isto para seu conforto, com a convico e an-
gstia de esprito em que ele agora havia cado. Ento, s vezes Deus faz uso de um
ministro do Evangelho para a declarao de perdo, graa e misericrdia para com Seu
povo. Temos um exemplo disto no sexto captulo de Isaas; quando o profeta, consciente
de sua iniquidade, o confessa com uma grande medida de preocupao e angstia; e, tal-
vez, em algum tipo de desnimo, ele disse: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um
homem de lbios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lbios; os meus olhos
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viram o Rei, o Senhor dos Exrcitos(Isaas 6:5). Agora, para aliviar o profeta, com um sen-
so de sua impureza e das consequncias desta, um dos serafins (que pode ser considerado
como um emblema de um ministro do Evangelho), voou para o altar, e tomou uma brasa
viva dali (um emblema do sacrifcio que o nosso Senhor Jesus Cristo fez para o pecado), e
aplicou-o sobre os lbios do profeta, dizendo: tua iniquidade foi tirada, e expiado o teupecado[v. 7]. Assim, os ministros do Evangelho so usados, na mo do bendito Esprito,
para o alvio do pecado de Seu povo sob o peso do pecado, para encaminh-los para a
graa de perdo e misericrdia de Deus para com os pecadores.
a vontade e o prazer de Jeov, quando Seus queridos filhos esto angustiados por causa
do pecado, que eles sejam consolados; e os ministros de Cristo so cobrados para fazer
isso. Falai benignamente a Jerusalm, e bradai-lhe que j a sua milcia acabada, que a
sua iniquidade est expiada e que j recebeu em dobro da mo do Senhor, por todos os
seus pecados(Isaas 40:2). Nesta luz, apreendo, que devemos entender as palavras do
texto, a partir do qual eu observo as seguintes coisas:
I.Que esta uma obra de Deus, e dEle somente, tirar o pecado de Seu povo. Tambm o
Senhor perdoou o teu pecado; no morrers.
II. Que aqueles cujos pecados so tirados pelo Senhor, no morrero; ou uma morte
espiritual ou eterna, o Senhor perdoou o teu pecado, no morrers.
I. a obra do Senhor, e dEle somente, Seu ato e ao, aniquilar o pecado do Seu povo.
Disso, eles mesmos so sensveis; e, portanto, sob o peso do pecado, recorrem a Ele para
a remoo dele: por isso J diz: Se pequei, que te farei, Guarda dos homens... por que
no perdoas a minha transgresso, e no tiras a minha iniquidade?(J 7:20-21); claramen-
te insinuando, que nenhum outro poderia perdoar, ou tirar o seu pecado, exceto o prprio
Senhor, contra ele Quem havia pecado. E, portanto, Davi, quando estava sob uma forte e
completa convico do pecado aqui referido, que ele havia cometido no quinquagsimoprimeiro Salmo, que o salmo penitencial escrito nesta ocasio , suplica que Deus
apague as suas transgresses, e o purifique de seu pecado (Salmo 51:1-2); que a mesma
coisa no texto, perdoar o pecado dele. Este o ato do Senhor, e dEle somente.
E s vezes podemos observar, que o Senhor coloca esta splica na boca do Seu povo, e
encoraja-os a pedir isso dEle. Assim, Ele fala para o apstata Israel: Tomai convosco
palavras, e convertei-vos ao Senhor; dizei-lhe: Tira toda a iniquidade, e aceita o que bom
(Osias 14:2). E o Senhor o faz: como fez para Josu, o sumo sacerdote, representado
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como vestido de vestes sujas, a quem ele disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a
tua iniquidade, e te vestirei de vestes finas(Zacarias 3:4).
Para que possamos entender melhor o que est contido nesta parte do nosso texto, que
diz respeito ao ato de Deus em perdoar o pecado de Seu povo, vamos considerar:
1. O que que perdoado: O pecado.
2. O que se entende por perdo-lo. E, em seguida,
3. demonstrarei que este ato e obra de Deus, e dEle somente o aniquilar do pecado. Nat,
o profeta no arrogou isto para si mesmo: ele fala do perdo do pecado claramente como
o ato de Deus, o Senhor perdoou o teu pecado.
1. O que que o Senhor perdoa ao Seu povo, a saber, a iniquidade. O Senhor perdoou o
teu pecado. O pecado, que aquela coisa abominvel a qual Deus odeia; aquilo que a sua
viso no pode suportar. Tu s to puro de olhos, que no podes ver o mal, e a opresso
no podes contemplar (Habacuque 1:13) de to longe que Ele est de tomar qualquer
deleite e prazer a partir do pecado e, portanto, expi-lo, deve ser mui agradvel para Ele
mesmo. O pecado repugnante e abominvel aos olhos do povo de Deus, eles o odeiam,
e eles odeiam a si prprios por causa dele. O pecado odioso para eles, ao ponto deles
odiarem algumas coisas que eles fazem, como aconteceu com o apstolo (Romanos 7:15).Portanto, remover o pecado deles, visto que to abominvel a Deus, e to repugnante e
odioso para eles mesmos, deve ser uma coisa desejvel e bastante agradvel para eles.
O Senhor perdoou o teu pecado: o pecado, o qual separa os homens de Deus. O homem
estava em comunho com o Seu Criador, e continuou assim at que o pecado entrou; em
seguida, ele foi expulso do jardim do den, aquele lugar agradvel, e foi estabelecido um
estado de separao de Deus. Neste estado esto todos os homens, por natureza; e eles
teriam continuado eternamente assim, eles ficariam eternamente separados, e ouviriam aterrvel sentena: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno(Mateus 25:41), se a
graa soberana no tivesse se interposto.
Homens, todos os homens, por causa do pecado, esto em um estado de estranhamento,
alienao e distncia de Deus. Mesmo os eleitos de Deus, quando em um estado de natu-
reza, esto assim; mas eles so reconciliados, aproximados pelo sangue de Cristo, e trazi-
do comunho aberta e prxima com Deus, atravs do poder da graa Divina sobre eles.
E, no entanto, mesmo aqueles que so trazidos para tal proximidade, e tm comunho com
Ele, podem, por causa do pecado, serem colocados a uma espcie de distncia dEle;
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embora no separados dEle com relao unio e participao; contudo no que diz
respeito comunho sensvel e companheirismo, podem. Mas as vossas iniquidades fa-
zem separao entre vs e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de
vs, para que no vos oua(Isaas 59:2). Agora, ter o pecado removido, esse intrigante
que separa os maiores amigos, deve ser uma coisa desejvel pelos prprios santos.
O Senhor perdoou o teu pecado. O pecado um peso, um fardo pesado, pesadssimo para
que o santo o suporte; ele geme sob o peso do pecado: gememos carregados, diz o
apstolo (2 Corntios 5:4). No ele somente, e outros ministros da Palavra, mas todo o povo
de Deus em comum. Eles gemem sob o peso do pecado que vive neles: especialmente
quando ele irrompe em forma prtica e aberta. Ento, as iniquidades do povo de Deus
passam por cima de suas cabeas como um fardo pesado, pesadssimo para que eles o
suportem. Isso produz angstia da alma, e confuso interior; como intolervel, parte de
descobertas de perdo, graa e misericrdia; pois um esprito abatido quem o suportar?
Agora, ter o pecado perdoado, o que a causa de tudo isso, deve ser uma coisa muito
desejvel.
O pecado a causa de toda a tristeza da alma e sofrimento para o povo de Deus, como
era para Davi. Foi a ocasio da quebra de seus ossos, e em razo disso ele no teve
descanso; no havia coisa s na sua carne, por causa do seu pecado (Salmos 38:3). Seus
rins estavam cheios de ardor, e ele estava em grande angstia de alma por causa disso;
que faz com que at mesmo o homem mais santo sobre a terra diga: Miservel homemque eu sou! quem me livrar do corpo desta morte?(Romanos 7:24). Agora, ter o pecado,
a causa de toda a tristeza e angstia da alma, perdoado, algo desejvel.
O Senhor perdoou o teu pecado. O pecado que ele tinha cometido e que s era atribuvel
a si mesmo, no deveria ser atribudo a Deus, que tinha sofrido a ofensa dele, ou a Satans,
que o tinha tentado a isso, pois era seu prprio pecado; pois, cada um tentado, quando
atrado e engodado pela sua prpria concupiscncia[Tiago 1:14]. Ele no tinha ningum
para culpar alm de si mesmo. Teu pecado, que tu confessaste e reconheceste como teu,confessou-o com tristeza, humilhao, arrependimento e contrio. Teu pecado, do qual tu
disseste, o meu pecado est sempre diante de mim[Salmos 51:3]. Teu pecado o Senhor
perdoou. E tudo isso, no primeiro sentido, pode relacionar-se ao pecado que ele tinha come-
tido com relao a Urias; mas isso no se limita aqui, mas abrange todos os outros pecados.
Davi suplicou perdo, graa e misericrdia, com respeito a todos os seus pecados, e por
isso ele convida a sua alma, e tudo o que est dentro dele, para bendizer ao Senhor, que
havia perdoado todas as suas iniquidades (Salmos 103:1-3). De fato, onde um pecado
perdoado, todos so perdoados. Deus perdoa todo o tipo de maldade por amor de Cristo;
e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho purifica de todo pecado (1 Joo 1:7). Mas,
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2. O que devemos entender por perdoar o pecado? O Senhor perdoou o teu pecado, no
morrers.
Isto no deve ser entendido como a remoo do pecado quanto existncia dele. Deus
no tira o pecado de Seu povo, neste sentido, no presente estado das coisas. Ele poderiafaz-lo se quisesse, e disso no se pode duvidar. Ele poderia ter expulsado os cananeus
da terra de Cana, de uma s vez; mas preferiu no faz-lo. Ele os expulsou pouco e pouco.
E ele poderia, primeira converso, limpar Seu povo de todas as corrupes da natureza
que neles h; pois isso Ele faz com a morte, quando estas casas terrenas dos tabernculos
deles so dissolvidas; esta casa que est infectada com a lepra, quando a madeira e as
pedras so removidas e levadas para a sepultura; todo o pecado removido, e no h
nada, seno os espritos dos justos aperfeioados. Eu digo, aquele que pode fazer isso no
momento da morte, poderia faz-lo no princpio, mas esse no o Seu prazer. No, como
deixou os cananeus na terra por razes sbias, assim Ele faz com as corrupes nos
coraes de Seu povo, pois se no houvesse corrupo neles, no haveria nenhuma
provao de sua f. Bem, ento, Deus no aniquila o pecado, a existncia do pecado do
Seu povo: o pecado habita neles, habitou em um apstolo; o pecado habita em mim
(Romanos 7:17).
Em uma terrvel decepo da alma esto aqueles que imaginam que esto livres do pecado.
O que eles diro quele texto que deve olh-los na face: Se dissermos que no temos
pecado, enganamo-nos a ns mesmos, e no h verdade em ns (1 Joo 1:8). Deusremove o pecado de Seu povo; mas no a existncia do mesmo; no, o pecado persiste.
Existe tal coisa como o enfraquecimento do poder do pecado neles; ou h um despojar do
velho homem, apesar de no haver um remover do velho homem. Um despojar dele, de
acordo com a conversao anterior, e um revestir-se do novo homem, que segundo Deus
criado em verdadeira justia e santidade (Efsios 4:24); mas ento, este o seu prprio
ato, sob a influncia do Esprito da graa. Eles so exortados a despirem-se do velho, e
mortificar as obras do corpo; e, para incentiv-los, foi dito: se pelo Esprito mortificardes as
obras do corpo, vivereis(Romanos 8:13). Mas o que eu estou falando, e do que nossotexto fala, sobre o que totalmente obra de Deus. O Senhor perdoou o teu pecado. A
promessa : o pecado no ter domnio sobre vs(Romanos 6:14); e isso feito bom,
mas s vezes o pecado os vence; e assim havia acontecido com o pobre Davi. No poderia,
ento, ser dito, que o Senhor houvesse tirado o seu pecado, a existncia dele; pois talvez,
a sua consistncia nunca foi to forte do que naquele momento. Ele descobriu o que o
apstolo disse, por sua prpria experincia (embora o apstolo nunca pecou como este
bom homem o fez): Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu
entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que est nos meus membros
(Romanos 7:23). Pobre Davi, como uma testemunha, foi levado cativo lei do pecado e da
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morte, atravs da prevalncia da corrupo que habitava nele. No poderia ser dito sobre
ele, ento, o Senhor, como um ato passado, tirou o teu pecado;ou seja, a existncia,
pois o pecado nunca fora to forte nele como naquele tempo.
E isso tambm no deve ser entendido como removendo dele o senso do pecado. Ele esta-va em um estado de estupor estranho de esprito durante muitos meses; insensvel quanto
ao mal que havia cometido; mas agora, despertado com a mensagem do profeta, que con-
tou com o poder do Esprito de Deus, ele tinha um senso to vvido do pecado, como talvez
ele nunca teve antes. Oh, que sensao sincera ele deve ter tido quando ele disse: eu
pequei! Agora seu pecado olhou-o no rosto, e sua conscincia foi ferida por isso, ele
verdadeiramente teve um forte senso do pecado. Agora, ele no encontrou paz em seus
ossos, por causa do seu pecado (Salmos 38:3). A mo do Senhor apertou a ferida da
conscincia ao evidenciar o seu pecado em sua mente, cuja impresso foi duradoura.
Mas, isto deve ser entendido como uma descoberta da graa perdoadora e misericrdia
para com ele. O Senhor s vezes vem e diz para um pobre pecador, esforando-se sob o
senso do pecado, Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgresses por amor de
mim, e dos teus pecados no me lembro(Isaas 43:25). Ou, como o prprio nosso Senhor
Jesus Cristo disse ao homem paraltico: Filho, tem bom nimo, perdoados te so os teus
pecados(Mateus 9:2), para os apstatas, Jeov tem o prazer de dizer: Eu sararei a sua
infidelidade(Osias 14:4). E s vezes Ele envia tal mensagem como esta por um servo
Seu, como Ele fez com Davi por meio de Nat: o Senhor perdoou teu pecado; ou seja, Elenunca vai coloc-lo sobre ti, nem te punir por isso.
Vrios so os meios que Senhor utiliza para remover os pecados de Seu povo. Eu apenas
os citarei rapidamente. O primeiro deles , Sua determinao e resoluo de no imputar
pecado a eles. Esta foi uma resoluo e determinao estabelecida em Sua mente Divina
desde a eternidade. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo [o Seu povo
eleito], no lhes imputando os seus pecados(2 Corntios 5:19). Foi a Sua determinada
vontade, no imputar os pecados a eles; ou seja, no cobrar-lhes, ou coloc-los em suaconta. E se Deus no os acusar, quem se atreve a fazer qualquer acusao contra os
escolhidos de Deus? Oh, homem feliz, a quem o Senhor no atribuir o pecado! Bem-
aventurado aquele cuja transgresso perdoada, e cujo pecado coberto. Bem-
aventurado o homem a quem o Senhor no imputa maldade (Salmos 32:1-2). Este o
primeiro passo de Jeov quanto resoluo de Sua mente desde a eternidade de no
imputar o pecado ao Seu povo, ou acus-los pelo pecado.
Ento, Ele prometeu, no Pacto Eterno de Graa: Porque serei misericordioso para com
suas iniquidades, e de seus pecados e de suas prevaricaes no me lembrarei mais
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(Hebreus 8:12). E esta promessa da graa dada a conhecer em todas as eras para o
consolo de Seu povo; pois, sobre Ele (isto , Cristo) deram testemunhos todos os profetas
(todos desde o comeo do mundo), e isto pelo Seu nome, de que todos os que nele creem
recebero o perdo dos pecados pelo Seu nome (Atos 10:43).
E Ele proclamou o Seu nome: O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio
em irar-se e grande em beneficncia e verdade; que guarda a beneficncia em milhares;
que perdoa a iniquidade, e a transgresso e o pecado(xodo 34:6-7). Alm disso, Ele
apresentou o Seu prprio Filho para propiciaro pelos pecados, ou O predestinou (como a
palavra significa) para ser um sacrifcio propiciatrio pelos pecados do Seu povo: e, em
consequncia desse propsito, enviou-O, no tempo, para ser esta Propiciao, ou seja,
para expiar os pecados deles, e operar justia eterna.
Com esse objetivo, Ele tirou todos os pecados do Seu povo a partir deles, e colocou-os em
Cristo, os transferiu totalmente colocando-os sobre Ele; por isso, diz a Escritura, o Senhor
fez cair sobre Ele a iniquidade de ns todos (Isaas 53:6). Aquele que no conheceu peca-
do, Deus O fez pecado por ns; para que nEle fssemos feitos justia de Deus.
Este mistrio e maravilha da graa Divina emblematicamente realizado diante de ns pelo
Sumo Sacerdote colocando todas as iniquidades e todas as transgresses dos filhos de
Israel sobre a cabea do bode expiatrio. dito: E Aro por ambas as suas mos sobre
a cabea do bode vivo, e sobre ele confessar todas as iniquidades dos filhos de Israel, etodas as suas transgresses, e todos os seus pecados; e os por sobre a cabea do bode,
e envi-lo- ao deserto, pela mo de um homem designado para isso. Assim aquele bode
levar sobre si todas as iniquidades deles terra solitria(Levtico 16, verso 21 em diante).
Agora tambm, o Senhor coloca todos os pecados de Seu povo sobre o Seu Filho, que
pactuou com Ele, para aniquilar o pecado pelo sacrifcio de Si mesmo, como foi dito: De
outra maneira, necessrio lhe fora padecer muitas vezes desde a fundao do mundo. Mas
agora na consumao dos sculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo
sacrifciodesimesmo(Hebreus9:26).Paraaniquilaropecado,aboli-lo,torn-lonuloe semefeito, como a palavra significa, de modo que o pecado no tenha poder para condenar
aqueles por quem Cristo sofreu: portanto, dito no haver condenao: Nenhuma conde-
nao h para os que esto em Cristo Jesus(Romanos 8:1).
Sim, Cristo, pelo sacrifcio de Si mesmo, assim aniquilou o pecado. Est consumado, o
corpo do pecado foi desfeito, destrudo (Romanos 6:6), e o pecado afastado, removido
deles; o Senhor tirou a iniquidade desta terra num s dia (Zacarias 3:9). As iniquidades de
todo o Seu povo naquele tempo, quando Cristo levou seus pecados em Seu corpo sobre o
madeiro, e fez a plena satisfao justia Divina para eles, foram afastados, tanto quanto
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o ocidente est distante do oriente, em mxima distncia: significado pelo bode expiatrio
levando os pecados de Israel para o deserto, e uma terra desabitada. Removido, de modo
a no ser visto pelo olho vingador da justia de Deus. Tendo em conta esta obra de Cristo,
Deus no v nenhuma iniquidade em Jac, nem perversidade em Israel (Nmeros 23:21).
Quando os seus pecados so procurados, eles no sero encontrados, porque Ele perdoouaqueles que Ele tem reservado (Jeremias 1:20); que a mesma coisa como perdoar o pe-
cado. Lanou-os para trs das Suas costas, e para as profundezas do mar, de modo a nun-
ca mais ser lembrado; ou seja, para nunca puni-los por tais pecados. Eles so justificados
pela justia e satisfao de Cristo, de todas as coisas das quais no podiam ser justificados
pela Lei de Moiss. Todas as suas iniquidades so perdoadas, eles so justificados, e os
tais sero mui certamente por Ele glorificados. Estas so as etapas que Jeov tomou para
perdoar os pecados de Seu povo. Agora,
3. Este o prprio ato e obra de Deus. Ningum pode perdoar o pecado, alm do prprio
Deus. H um sentido, de fato, em que se pode ser e , perdoado por outros; assim, o peca-
do pode ser perdoado pelo magistrado civil, quanto a punir um malfeitor pelo seu pecado;
assim os juzes de Israel foram instrudos, por vrias leis, a tirar a maldade de Israel; como
pode ser visto no dcimo terceiro captulo de Deuteronmio, onde se fala de um falso
profeta, que, aps a condenao, deveria ser condenado morte; e segue-se: assim
tirars o mal do meio de ti(Deuteronmio 13:5). Retirar o mal, e assim perdoar a culpa do
seu pecado da nao, nele seria colocado, se no punisse o homem com a morte, como a
lei exige.
Assim, no que diz respeito idolatria e outros pecados. Quando uma pessoa era condenada
por idolatria, ela deveria ser condenada morte (Deuteronmio 17:5); e segue-se, assim
tirars o mal do meio de ti(Deuteronmio 17:7). Ento, o homem que tratava soberbamen-
te, e no dava ouvidos nem se submetia sentena do tribunal do juiz; deveria ser conde-
nado morte, para que assim eles afastassem o mal de Israel. Assim, voc v, h um
sentido em que o pecado pode ser removido pelo homem, o magistrado civil.
Assim tambm o pecado pode ser removido por chefes de famlia: por no serem coniven-
tes com ele, por repreender severamente, e fiscalizar. Foi mais de uma vez sugerido pelos
amigos de J, quando pensavam que ele fosse um homem mpio, que ele tinha sido coni-
vente com o pecado em sua famlia; portanto, diz Zofar: se h iniquidade na tua mo, lana-
a para longe de ti e no deixes habitar a injustia nas tuas tendas(J 11:14). Tirar o pecado
significa no tolerar que homens maus habitem em sua casa. Assim tambm Elifaz, diz: Se
te voltares ao todo-poderoso, sers edificado; se afastares a iniquidade da tua tenda(J
22:23), tu no devias ser conivente com o pecado, mas deveria remov-lo. Neste sentido,
o pecado pode ser removido pelo homem.
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Alm disso, com relao ao perdo dos pecados. Um homem pode perdoar o outro. Bons
homens devem faz-lo: como eles mesmos receberam o perdo, eles devem perdoar os
outros, por amor de Cristo; nem pode esperar perdo das mos de Deus, aquele que no
perdoa as maldades de seus companheiros Cristos.
Os ministros do Evangelho devem perdoar o pecado; mas isso deve ser entendido apenas
declarativamente, anunciando o perdo total dos pecados para o povo do Senhor, de outro
modo, no est em seu poder perdoar pecados; eles no podem fazer mais do que Nat
fez. Ele no diz: Eu tirei o teu pecado;mas o Senhor perdoou o teu pecado. O mximo
que os ministros do Evangelho podem fazer declarar que todo aquele que cr em Cristo,
deve receber a remisso dos pecados. Tentar mais do que isso, anti-Cristianismo, isto
o que o Anticristo simula, e uma parte do que anunciado por aquela boca que profere
blasfmias (Apocalipse 13:5).
ato do Senhor, e dEle somente, perdoar o pecado nesse sentido que foi considerado.
Sua prerrogativa, contra Quem o pecado foi cometido, cuja justa lei quebrada; e Quem
o Legislador, que capaz tanto de salvar e destruir. A palavra usada no idioma Hebraico
para o perdo de pecado, significa um erguer do mesmo. Agora isso o que Deus somente
pode fazer. O pecado uma coisa to pesada, que somente Deus poderia ergu-lo e
coloc-lo sobre Seu Filho; e s Ele pode levant-lo da conscincia de um pecador que sofre
sob o juzo do pecado. Um homem no pode faz-lo; e todos os amigos que ele tem no
mundo no podem levantar o pecado da conscincia, quando ele jaz pesado ali. a obrade Deus; tudo o que o homem pode fazer no remover o pecado. Nem o sangue de touros
nem o de bodes, sob a dispensao legal, poderiam tirar o pecado. Toda humilhao, arre-
pendimento, lgrimas, deveres, e assim por diante, no podem tirar o pecado; no, s o
Senhor que deve faz-lo; almas, portanto, so direcionadas a Ele para o perdo. Ele (como
anteriormente j foi observado) colocar palavras em suas bocas, e os ordenar que digam:
Tira toda a iniquidade, e aceita o que bom(Osias 14:2).
Este um ato de Deus, e um ato passado tambm; portanto, Nat fala dele como tal: oSenhor perdoou o teu pecado. Ele no diz o Senhor tirar, mas o Senhor tirou o teu pecado.
O perdo do pecado um ato passado; foi feito na eternidade, no que diz respeito a no-
imputao do mesmo; e, em considerao remoo e imputao em Cristo, este um
ato de Deus; e este um ato passado de misericrdia soberana, um ato de graa especial
e grande bondade. Sim, posso acrescentar, um ato de justia, que se baseia no sangue,
retido e sacrifcio de Cristo; se confessarmos os nossos pecados, ele fiel e justo para
nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustia(1 Joo 1:9). Agora observarei,
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II.Que aqueles cujas iniquidades o Senhor perdoa no morrero. Isso, em certo sentido,
pode relacionar-se morte corporal, que Davi poderia estar temendo; pois o pecado que
ele cometera requeria tal morte. Ele havia derramado sangue; e foi dito: Quem derramar o
sangue do homem, pelo homem o seu sangue ser derramado(Gnesis 9:6). O pecado
de adultrio, que ele havia cometido, exigia a morte: o homem que adulterar com a mulherde outro, havendo adulterado com a mulher do seu prximo, certamente morrer o adltero
e a adltera(Levtico 20:10). Agora, apesar de Davi, estando em to alta posio quanto
ele estava, e to estimado do povo, poderia no ter nada a temer de um tribunal de juiz, ou
de ser chamado a prestar contas, ou ser tratado de acordo com o rigor da Lei de Deus, mas
ainda assim ele poderia estar com medo de que Deus, por Suas prprias mos, o matasse,
como ele fez com Nadabe e Abi, Cor, Dat e Abiro, ou Ananias no Novo Testamento;
pois mesmo que o magistrado no o fizesse, ele sabia que Deus poderia faz-lo, e ele
poderia pensar que Ele o faria; portanto, Nat diz: o Senhor perdoou o teu pecado; no
morrers, uma morte corporal No vejo qualquer razo para omitir este sentido.
E podemos observar, que o povo do Senhor, apesar de que de fato morrem corporalmente,
os homens bons, assim como os homens maus: Vossos pais, onde esto?[Zacarias 1:5];
no entanto, aqueles a quem Deus perdoou os seus pecados, no morrero esta morte como
uma penalidade. Embora eles morram, eles no morrem sob a maldio. O aguilho da
morte tirado, e a morte uma bno para eles. Bem-aventurados os mortos que morrem
no Senhor (Apocalipse 14:13).
Mas isso pode, sim, ter referncia morte espiritual e eterna. Aqueles cujas iniquidades o
Senhor removeu no morrero uma morte espiritual. Mas eles podem estar em tais circuns-
tncias que parecem que isto acontecer; coisas que permanecem podem parecer prontos
para morrer; eles podem contar-se como livres entre os mortos; mas a verdadeira graa
no pode morrer, uma semente imortal, uma fonte de gua viva, jorrando para a vida
eterna (Joo 4:14). E as referidas pessoas no morrem a segunda morte; esta no tem
qualquer poder sobre eles: todo aquele que cr em mim (diz Cristo), nunca morrer; crs
tu isto? (Joo 11:26). Aqueles, cujas maldades so perdoadas, cujos pecados so postosde lado, no sentido que temos falado, nunca morrero uma morte eterna. Mas, para chegar
a uma concluso,
A alma que feita sensvel do pecado, cuja conscincia est sobrecarregada com ele, e
quer que ele seja removido, e busca ser consolada, deixe tal pessoa suplicar a Deus;
porque Ele o nico que pode tirar o pecado. E quando as almas so levadas a uma verda-
deira sensibilidade ao pecado, fazem uma sincera confisso do mesmo, e tm verdadeiro
arrependimento para a vida, do qual no precisam arrepender, estes tm uma grande razo
para ter esperana e acreditar que Deus perdoar os seus pecados; que Ele ir manifestar
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10 Sermes R. M. MCheyne
Adorao A. W. Pink
Agonia de Cristo J. Edwards
Batismo, O John Gill
Batismo de Crentes por Imerso, Um DistintivoNeotestamentrio e Batista William R. Downing
Bnos do Pacto C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleio
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos
Cessaram Peter Masters
Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da
Eleio A. W. Pink
Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida
pelos Arminianos J. Owen
Confisso de F Batista de 1689
Converso John Gill
Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleio, A A. W. Pink
Eleio & Vocao R. M. MCheyne
Eleio Particular C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A
J. Owen
Evangelismo Moderno A. W. Pink
Excelncia de Cristo, A J. Edwards
Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon
Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink
Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink
In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah
Spurgeon
Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao
dos Pecadores, A A. W. Pink
Jesus! C. H. Spurgeon
Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon
Livre Graa, A C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield
Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill
OUTR S LEITUR S QUE RECOMEND MOS
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Sola Fide Sola Scriptura Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria
Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a
John Flavel
Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston
Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.
Spurgeon Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.
Pink
Orao Thomas Watson
Pacto da Graa, O Mike Renihan
Paixo de Cristo, A Thomas Adams
Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards
Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural
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Plenitude do Mediador, A John Gill
Poro do mpios, A J. Edwards
Pregao Chocante Paul Washer
Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon
Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200
Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon
Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon
Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.
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Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon
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Semper Idem Thomas Adams
Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de
Deus) C. H. Spurgeon
Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.
Edwards
Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina
Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen
Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.
Owen
Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink
Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.
Downing
Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan
Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo deClaraval
Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica
no Batismo de Crentes Fred Malone
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2 Corntios 4
1Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;
2Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,
na presena de Deus, pela manifestao da verdade.3Mas, se ainda o nosso evangelho est
encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4Nos quais o deus deste sculo cegou osentendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria
de Cristo, que a imagem de Deus.5Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo
Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.6Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,
para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo.7Temos, porm,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.
9
Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;
10
Trazendo sempre portoda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se
manifeste tambm nos nossos corpos;11
E assim ns, que vivemos, estamos sempreentregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na
nossa carne mortal.12
De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida.13
E temosportanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,
por isso tambm falamos.14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar
tambm por Jesus, e nos apresentar convosco.15
Porque tudo isto por amor de vs, paraque a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de
Deus.16
Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, ointerior, contudo, se renova de dia em dia.
17Porque a nossa leve e momentnea tribulao
produz para ns um peso eterno de glria mui excelente;18
No atentando ns nas coisasque se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se
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