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COORDENAO DO CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Joo Pessoa2012
GESTO DE OBRAS DE EDIFICAES:Fases burocrticas que antecede a construo de
uma edificao
MEIRE JANE BURITI DE MACEDO
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MEIRE JANE BURITI DE MACEDO
GESTO DE OBRAS DE EDIFICAES:Fases burocrticas que antecede a construo de uma edificao
O relatrio apresentado ao Curso deGraduao em Tecnologia em construo
de Edifcios no Instituto Federal deEducao Cincia e Tecnologia da ParabaIFPB como requisito parcial obtenodo grau de Tecnlogo em Construo deEdifcios.
Resultado: _____________________
Joo Pessoa, ___de ___________ de 2012
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________Prof. Warwick Ramalho de Farias Leite
Orientador
______________________________________________Banca Examinadora
______________________________________________Banca Examinadora
______________________________________________Prof Dr Maria de Ftima Duarte Lucena
Coordenadora da CESUTCCE
______________________________________________
Roberta Paiva CavalcanteCoordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Construo de Edifcios - IFPB
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MEIRE JANE BURITI DE MACEDO
GESTO DE OBRAS DE EDIFICAES:Fases burocrticas que antecede a construo de uma edificao
O relatrio apresentado ao Curso de Graduaoem Tecnologia em Construo de Edifcios noInstituto Federal de Educao Cincia eTecnologia da Paraba IFPB como requisito
parcial obteno do grau de Tecnlogo emConstruo de Edifcios.
Prof. WARWICK RAMALHO DE FARIAS LEITEOrientador
Joo Pessoa2012
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O homem fraco espera pela oportunidade; ohomem comum agarra-a quando ela vem; ogrande cria-a como ele a quer.
Adolf Trneros
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DEDICATRIA
Principalmente a DEUS e a todos que somaramde certa forma, na montagem e concluso destecurso.
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AGRADECIMENTOS
Agradeo a DEUS, sem ele nada sou que me proporcionou coragem e fora
estando sempre ao meu lado e jamais me deixou fraquejar, a ele todas as glrias.
A minha famlia, pais, filho e amigos que sempre estiveram ao meu lado, me
dando apoio, incentivo, pacincia e tolerncia nos momentos mais difceis desta jornada
para que eu no desistisse.
Ao orientador Professor Doutorando Warwick Ramalho de Farias Leite pelo
incentivo, pacincia e presteza no auxlio s atividades, pelas vezes que deixou de fazer
seus prprios trabalhos para me orientar sobre meu estgio, orientaes estas, que s vezes
pela falta de seu corrido tempo, ocorriam dentro do carro e por todas as discusses sobre o
tema deste trabalho.
Aos demais professores e convidados do corpo docente pela dedicao e
entusiasmo, demonstrados ao longo do curso, trazendo novas motivaes e abrindo
perspectivas profissionais no identificadas anteriormente.
Aos idealizadores, coordenadores e funcionrios do Curso Superior em Tecnologia
em Construo de Edifcios.
Aos colegas de classe pela espontaneidade e alegria numa rara demonstrao deamizade e solidariedade.
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INFORMAES GERAIS
ESTAGIRIA:
Nome: Meire Jane de Buriti de Macedo
Endereo:Rua Joana de Barros Moreira Machado, 065, Mangabeira VII - Joo Pessoa/PB
Curso:Superior de Tecnologia em Construo de Edifcios
Perodo de estgio:incio 22/09/2011 02/01/2012
Carga horria total :400 horas
EMPRESA:
Nome:Casa Forte Engenharia Ltda.
Endereo:Av. Senador Ruy Carneiro, n 890, Miramar, Joo PessoaPB.
LOCAL DO DESENVOLVIMENTO DO ESTGIO:O estgio aconteceu no setor de engenharia civil da empresa Casa Forte Engenharia
Ltda, desenvolvendo a parte da execuo, planejamento, legalizao de imveis assim como
acompanhamentode obras diversas. A CASA FORTE ENGENHARIA Ltda. uma empresaque est no mercado pessoense h anos, atuando desde a parte de elaborao de projetos
diversos, quanto na sua assessoria tcnica, construo e locao de imveis, mquina e
equipamentos atendendo em quase sua totalidade a Prefeitura do municpio de Joo Pessoa,
mas tambm projetos particulares. Sua localizao fica AvenidaSenador Ruy Carneiro, n890, Miramar, Joo PessoaPB.
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RESUMO
A realizao do estgio abordou trs reas distintas: o estudo do processo burocrtico
aquele que antecede a construo de uma edificao, ou seja, o planejamento, a execuo dos
tramites legais e cumprimentos de exigncias burocrticas e a efetivao produtiva a
concretizao dos estudos e atendimentos das exigncias dos rgos publico municipais e
estaduais.
O estudo do processo burocrtico que antecede a construo de uma edificao vai
alem de um simples planejar, o estudo feito de forma que o desperdcio no ocorra, a perda
seja evitada e nessa fase os erros existentes corrigidos. A execuo dos tramites legais leva
em mdia tempo dependendo do tipo de processo e do tamanho do empreendimento, um
simples alvar em media demora cerca de meses. J a efetivao produtiva, ou seja, colocar
em prtica o que foi pensando planejado ser executado de fato.
E as etapas estudadas durantes o curso e colocadas em prticas ao longo do estgio na
empresa, as dificuldades que ocorrem na medida em que so executadas na construo, etapas
estas que acontecem em meio s dificuldades e falta de conhecimento, pois ocrescimento da
indstria da construo civil nos ltimos anos tem provocado uma desarmonia entre a oferta ea demanda por trabalhador qualificado.
O setor da construo civil sofre e enfrenta muita "burocracia" para obter as devidas
licenas para empreender e construir. Podendo contribuir para a ilegalidade e dificultando a
rapidez com que os possveis empreendimentos possam construdos demorem menos tempo e
causem poucos transtornos para terceiros.
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ABSTRACT
The completion of my internship has addressed three distinct areas: the study of the
bureaucratic process to obtain permits before the construction of a building, i.e., planning,
implementation of legal procedures and paperwork to attend all the requirements, also an
effective production to attend all the studies and consultations required by the state and local
public agencies.
The bureaucratic study process, that anticipates the construction of a building, goes
beyond a simple plan, the study is designed so that the waste does not occur, loss is to be
avoided and in this phase the existing errors are to be corrected. The implementation of the
legal procedures takes some time, depending on the type of process and the size of the project,
on average a simple construction permit takes about months to be issued. The effective
production will be put into practice along with everything that has been planned.
The stages studied over the course will be put into practice during the internship at the
firm, construction difficulties occur during the project execution phase, phases that occur due
to the lack of knowledge and the complicated construction process, the construction industry's
growth in recent years has created a disharmony between offer and demand for qualifiedworker.
The construction industry suffers a very complex and bureaucratic process when
trying to obtain a construction license or permit. This can contribute to the illegality and delay
the construction process of new developments, causing a little inconvenience to all parties
involved in the process.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 01. Fluxograma do relatrio de estgio. .......................................................................... 7Figura 02. Local onde ser construdo o empreendimento, imagem do Google mapas. ........... 9Figura 03. Protocolo para acompanhamento do processo na SUDEMA ................................. 13Figura 04. Vista Da fachada do prdio Edna Ramalho em fase acabamento. .......................... 16Figura 05. Laje na fase montagem e acabadaarquivo pessoal. ............................................. 20Figura 06. Execuo da instalao de gua fria do edifcioarquivo pessoal. ....................... 21Figura 07. Execuo da instalao de gua fria do edifcioarquivo pessoal ........................ 21Figura 08. Execuo das instalaes de esgotoarquivo pessoal ........................................... 22Figura 09. Elevador mecnicodo manual ergonomia para trabalhadores da construo. .... 22Figura 10. Execuo das instalaes de esgotoarquivo pessoal ........................................... 23Figura 11. Poo do elevador cheio de guaarquivo pessoal. ................................................ 26Figura 12. Poo do elevador com o concreto executadoarquivo pessoal. ............................ 26Figura 13. Poo do elevador com o piso e o prime executadosarquivo pessoal................... 27Figura 14. Poo do elevador com a manta aplicadaarquivo pessoal. .................................... 27Figura 15. Salo de festas no 6 pavimento do Edifcioarquivo pessoal. ............................. 28Figura 16. Solares no 5 pavimento do Edifcioarquivo pessoal. ......................................... 28Figura 17. Aplicao do primearquivo pessoal. ................................................................... 29Figura 18. Aplicao do primearquivo pessoal. ................................................................... 30Figura 19. Aplicao da mantaarquivo pessoal. ................................................................... 30Figura 20. Aplicao da mantaarquivo pessoal. ................................................................... 30Figura 21. Manta pronta aps o teste de estanqueidadearquivo pessoal. ............................. 31Figura 22. Execuo do piso de regularizao - arquivo pessoal. ............................................ 31Figura 23. Preparao dos ralosarquivo pessoal. .................................................................. 32Figura 24. Preparao dos ralosarquivo pessoal. ................................................................. 32Figura 25. Prumoarquivo pessoal. ........................................................................................ 33Figura 26. Cava para a fundaoarquivo pessoal. ............................................................... 33Figura 27. Execuo da alvenariaarquivo pessoal. .............................................................. 33Figura 28. Alvenaria prontaarquivo pessoal. ....................................................................... 33Figura 29. Execuo do embooarquivo pessoal.................................................................. 34Figura 30. Execuo do embooarquivo pessoal.................................................................. 34Figura 31. Local onde foi realizado o ensaioarquivo pessoal............................................... 35Figura 32. Fluxograma das etapas e dos procedimentos. ......................................................... 38
http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795951http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795951http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795951http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795951http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795956http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795956http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795956http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795956http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795960http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795960http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795960http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795960http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795960http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc343795956http://f/2012_TCC_MEIRE_OUTUBRO_01_11_2012_novo_FINALIZADO.doc%23_Toc3437959517/22/2019 2012 Tcc Meire Jane Burity Tce Legalizao
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SUMRIO
1. INTRODUO .................................................................................................................. 21.1. Tema da Pesquisa: ....................................................................................................... 21.2. Delimitao do tema .................................................................................................... 21.3. Objetivo ....................................................................................................................... 2
1.3.1. Objetivo geral ...................................................................................................... 21.3.2. Objetivo especfico. ............................................................................................. 3
1.4. Justificativas ................................................................................................................. 31.5. Sistematizao ............................................................................................................. 4
2. FUNDAMENTAO TERICA ..................................................................................... 53. METODOLOGIA ............................................................................................................... 8
3.1. Trabalhos preliminares ................................................................................................ 83.2. Uso e ocupao .......................................................................................................... 103.3. Remembramentos ...................................................................................................... 113.4. Licenciamento Ambiental .......................................................................................... 123.5. Execuo / Alvar de construo ............................................................................... 163.6. Habite-se .................................................................................................................... 18
Prticas e atividades referentes s respectivas disciplinas, estudadas no curso. .............. 194. RESULTADOS ................................................................................................................ 365. CONCLUSO .................................................................................................................. 39
5.1. Consideraes Finais ................................................................................................. 396. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 427. ANEXOS .......................................................................................................................... 44
Anexo 01 - Lista de documentos dados pela PMJP. ............................................................ 45Anexo 02Certido de uso e ocupao............................................................................... 46
Anexo 03Certido de uso e ocupao Cabedelo - PB. ..................................................... 47Anexo 04Certido Cartrio. ............................................................................................. 48Anexo 05Alvar de remembramento. ............................................................................... 51Anexo 06Requerimento da SUDEMA. ............................................................................ 52Anexo 07Cadastro da SUDEMA. ..................................................................................... 54Anexo 08Publicaes. ...................................................................................................... 56Anexo 09Declarao da CAGEPA. .................................................................................. 57Anexo 10ART do projeto de gerenciamento de resduos. ................................................ 58Anexo 11Licenas. ........................................................................................................... 59Anexo 12Licena de Instalao. ....................................................................................... 62Anexo 13Alvar de construo. ....................................................................................... 64Anexo 14Certificado de Aprovao do Corpo de Bombeiros da PB. .............................. 65Anexo 15Projeto de instalao do elevador. .................................................................... 66Anexo 16 - Relatrio de capacidade de absoro do solo ensaio. ........................................ 69
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1. INTRODUO
1.1. Tema da Pesquisa:
Estudo da burocratizao para legalizao que antecede as etapas de execuo
de um empreendimento.
1.2. Delimitao do tema
O presente trabalho aborda um pouco da burocracia que envolve os processos
de legalizao de imveis na construo civil nos dias atuais, que vo alem de um simples
alvar de construo, remembramentos, habita-se e licenas ambientais, ou seja, o relatrioaborda a prtica e execuo de projetos e as dificuldades que envolvem o fato de legalizar um
imvel.
1.3. Objetivo
1.3.1.Objetivo geral
Analisar o processo da regularizao de obras da construo civil, dando enfoque para
o passo a passo da legalizao de imveis, da elaborao e execuo de projetos.
Seguindo as exigncias dos Art. 65e 67 expresso no Cdigo de Obras da PMJP -
Prefeitura Municipal de Joo Pessoa.
Art. 65 - Qualquer construo, reforma, reconstruo,
demolio, Instalao pblica ou particular, s poder ter
Incio depois de expedida pela Prefeitura a licena e o
respectivo alvar, e desde que sejam observadas as
disposies do presente Cdigo.
Art. 67 - A licena para construo, demolio, reforma total
ou parcial, modificao ou acrscimo de suas dependncias,
instalaes industriais ou comerciais, gradis ou balaustradas
estes ltimos no alinhamento do logradouro pblico, s ser
concedida depois de prvia aprovao dos projetos das
referidas obras.
nico - S sero consideradas de carter definitivo, as
construes cujos projetos hajam sido aprovados pela
Prefeitura.
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1.3.2.Objetivo especfico.
Apresentar informaes tcnicas que possam contribuir para a escolha das
melhores solues, no caso projetos para regularizao dos imveis.
Apresentar informaes tcnicas relativas aos empreendimentos que sero
legalizados tornando-os legtimos de acordo com a legislao municipal e estadual seguindo
as normas tcnica da ABNT.
Expor o passo a passo para a legalizao desde as visitas tcnicas e seus
relatrios para a elaborao de projetos, sob aspectos executivos, com a finalidade de revelar
as dificuldades encontradas ao longo do processo do estgio.
1.4. Justificativas
Construir um ato participativo, pois a Construo Civil:
- Interfere com a vizinhana prxima, podendo at p-la em risco;
- Interfere com a regio, por exemplo, aumentando com a nova edificao fluxo de
trnsito.
- Essa nova edificao ou obra ser usada por dezenas de anos por centenas ou
milhares de pessoas, devendo ter, portanto, condies de salubridade e segurana;
- Normalmente sua execuo uma atividade de risco, pois envolve altura, uso de
equipamentos eltricos, emprega mo de obra de baixo nvel de escolaridade e que costuma
desrespeitar as mais elementares normas de segurana.
- Depende de esfera superior para empreendimento sair do papel, necessrio
responsabilizar-se tecnicamente por qualquer execuo de atividade de obras civis, dentro de
parmetros e normas tcnicas.
- Devido s circunstancias de avaliao dos rgos fiscalizadores que requerem tempo
sendo impossvel estipular prazos com exatido prevendo a finalizao de execues e da
legalizao dos empreendimentos.
Em face de tudo isso a Construo Civil tem que atender as Leis Federais; Leis
Estaduais; e as Leis Municipais. Determinaes legais decorrentes das legislaes j citadas,
como, por exemplo, os decretos, portarias e normas regulamentadoras etc.;Normas tcnicas disciplinadas pela ABNT.
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Boas prticas provenientes das experincias e que esto ou em livros ou na
memria dos seus artfices (caso mais comum).
Normalmente se esperam que no haja conflitos entre os trs nveis de leis
(Federal, estadual e municipal), mas podem acontecer diferentes nveis de exigncia entre leis
Federais estaduais e municipais Regra geral, as leis estaduais so mais exigentes e especficos
que as leis Federais, e as leis municipais, mais exigentes e detalhistas que as leis estaduais.
1.5. Sistematizao
O trabalho esta dividido da seguinte forma:
O primeiro captulo traz a introduo, apresentando o tema do estudo juntamente com
sua delimitao, sobre as questes da pesquisa, os objetivos geral e especfico sobre a fase de
legalizao e todos os procedimentos realizados durantes o estgio;
O segundo captulo apresenta a reviso da literatura, abordando os seguintes temas
como: Trabalhos preliminares, uso e ocupao, remembramentos, execuo da construo, e a
legalizao dos imveis.
O terceiro captulo apresenta a metodologia; em prtica s atividades referentes s
reas das respectivas disciplinas, estudadas durante o curso na universidade e aplicadas noestgio trabalhos preliminares, uso e ocupao, remembramentos, legalizao de imveis e
execuo da construo.
O quarto captulo apresenta os resultados, concluso com a anlise da viabilidade
econmica e as vantagens de legalizar um empreendimento.
Ao final deste trabalho sero apresentadas as referncias tericas em alinhamento aos
conceitos bibliogrficos que foram utilizadas, juntamente com os anexos pertinentes.
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2. FUNDAMENTAO TERICA
Neste captulo apresenta-se o embasamento terico desta pesquisa, abordando
assuntos como: trabalhos preliminares, uso e ocupao, remembramentos, execuo
(Construo), e a legalizao dos imveis.
Utilizamos os seguintes ttulos como base para os estudos, vejamos:
Cdigo de Obras da Prefeitura Municipal de Joo pessoa - 2001.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; GIANNONI, Andr;
BOTELHO Vincius Campos. Manual de projetos de edificaes. So
Paulo, PINI, 2009.AZEVEDO, Hlio Alves de, O edifcio at sua cobertura / Helio Alves
de Azevedo2. Ed.So Paulo, Edgarrd Blcher, 1997.
LEITE, Warwick Ramalho de Farias. Notas de Aulas da disciplina
Tecnologia das construes. Joo Pessoa: 2010.
O primeiro passo do estgio se resumiu em parte, a entender como se comea a
legalizao de uma obra, a burocratizao da mesma.
Como diz Idalberto Chiavenato, em seu livro Teoria da Burocracia - A
burocratizao de uma obra a administrao valorizando documentos. Sendo fundamental
para esta etapa inicial providenciar junto ao cartrio de registro de imveis a certido
atualizada do imvel para verificar quem seria o atual dono e se h alguma pendncia sobre o
imvel.
O ato de projetar e construir devem ser precedidos por vrias providncias entre os
quais podemos citar algumas:
Dado um terreno para o qual se deseja construir um empreendimento, devemos
proceder em funo de uma rotina que viabilize a aprovao do projeto, neste sentido
registramos alguns atos que recomendamos ser seguido:
Analisar a documentao de domnio, no aspecto cartorial e registral no
propsito de averiguar a condio de posse verificar se algum est
ocupando o terreno a ser empreendido de forma legal;
http://pt.scribd.com/doc/6882431/idalberto-chiavenato-TEORIA-DA-BUROCRACIA-Resumohttp://pt.scribd.com/doc/6882431/idalberto-chiavenato-TEORIA-DA-BUROCRACIA-Resumo7/22/2019 2012 Tcc Meire Jane Burity Tce Legalizao
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Usos anteriores do terreno, como, por exemplo, para receber restos industriais e
seus impactos nos novos usos:
Constatar os seus limites e confrontaes da rea;
Verificar seu enquadramento em face de planos urbansticos, leis de
zoneamento e Cdigo de Obras e Edificaes do municpio;
Observar o ordenamento regido pelas leis no sentido de impacto ambiental;
Outros: aspectos topogrficos, tipo de solo e sua planialtimetria. etc.
Uma futura obra tem que seu projeto atender integralmente a legislao, esta no pode
iniciar sua execuo sem que haja a autorizao municipal (alvar) para isso edita o Art.65,
do Cdigo de Obras de Joo Pessoa.
Art.65 - Qualquer construo, reforma, reconstruo,
demolio, Instalao pblica ou particular, s poder ter
Incio depois de expedida pela Prefeitura a licena e o
respectivo alvar, e desde que sejam observadas as
disposies do presente Cdigo.
Como se verifica, h que ter esse alvar antes do incio de obra.
Vrias so as razes paro isso:
a) A prefeitura precisa saber o que est acontecendo no seu municpio;
b) H casos extremos de que uma obra legalmente perfeita no deva ser implantada
Segundo Pinto (1989), A Indstria da Construo Civil, em especial o sub-setor
edificaes, frequentemente citado como exemplo de setor atrasado, no sentido de
implementar baixos ndices de produtividade e elevados desperdcios de recursos financeiros
em diversos aspectos, apresentando, em geral, desempenho inferior indstria de
transformao. Um dos principais reflexos desta situao so os altos ndices de perdas de
materiais, conforme constatado em estudos por ele realizado.
Entendemos que aps a fase de burocratizao, o planejamento e controle de obras
um princpio muito importante que deve acontecer na construo de uma edificao, ele deve
nortear qualquer tipo de empreendimento, seja grande ou pequeno, residencial, comercial ou
industrial, urbana ou rural; o de fazer a obra praticamente perfeita, no menor tempo possvel
e ao menor custo admissvel, aproveitando o mximo rendimento de ferramentas,
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equipamentos, materiais e de mo de obra empregados na consecuo. Logicamente muito
difcil, se no impossvel executar uma obra perfeita, mas deve-se procurar pr todos os meios
aproximar-se desta situao.
Como ensina Botelho (2009.19) em sua obra Manual de Projetos, utilizamos o modelo
de fluxograma representado pela figura 01 abaixo, mostra um pouco sobre como se d no
geral o processo da legalizao de imveis at chegar o relatrio de estgio.
Figura 01. Fluxograma do relatrio de estgio.
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3. METODOLOGIA
Durante o estgio foi colocado em prtica s atividades referentes s reas das
respectivas disciplinas, estudadas durante o curso na universidade e aplicadas no estgio. A
execuo sucedida todos os dias de tarefas feitas com planejamento, visto que
imprescindvel para o sucesso de cada etapa, de forma que todas as pendncias sejam
concludas, evitando ao mximo o comeo de outra atividade quando existe ainda uma
inacabada. Para que isto seja possvel, torna-se necessrio um perfeito planejamento de todas
as etapas construtivas da obra. Durante o estagio as atividades mais focadas foram as de
burocratizao, devidos estas gastar o maior tempo devido documentao a ser juntada para
atender exigncia dos rgos municipais, estaduais ou federais demorarem bastante para seranalisadas pelos rgos acima citados.
Etapas estas que, conforme os tipos de servios executados podem ser classificados
como:
a) Trabalhos preliminares;b) Uso e ocupao;c) Remembramentos;d) Licenciamento Ambiental;e) Execuo (Construo);f) Habite-se;Podemos verificar a lista dos documentos a serem juntados para cada processo a ser
dado entrada na PMJP- Prefeitura Municipal de Joo Pessoa que se encontra no anexo 01
deste trabalho.
3.1. Trabalhos preliminares
Antes de qualquer coisa vale salientar que, o juntar da documentao prevista para a
obra o tramite inicial da fase burocrata. Que sero mais exploradas a seguir.
No estudo preliminar foram focalizados os aspectos social, tcnico, social e
econmico, a localizao do lote e suas caractersticas de uso, as opes possveis, as
avaliaes de custos e de prazo. Constituem os trabalhos iniciais que antecedem a construo
propriamente dita, os quais so enumerados a seguir:
Escolha do local da obra, ver na figura 02 abaixo.
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Figura 02. Local onde ser construdo o empreendimento, imagem do Google mapas.
Emisso da certido de uso e ocupao do solo junto ao a prefeitura municipal onde
o terreno est situado.
Elaborao do programa de trabalho;
Limpeza do terreno;
Levantamento plano-altimtrico;
Reconhecimento do subsolo de fundao;
Dentro de reconhecimento do subsolo foi realizado um ensaio de infiltrao e
absoro, em um dos empreendimentos, pois a rea onde se localizava o lote no era
abastecida de rede de esgoto. E seguindo ABNT-NBR n 13969/1997 que fala sobreProjeto, construo e operao de sistemas de tanque sptico e a ABNT-NBR n 7229/1993
que fala sobreProcedimento, especificaes e as consideraes existentes que fornece at a
profundidade de teste, as informaes geotcnicas necessrias para o dimensionamento do
sistema disposio de efluentes (tanques spticos, sumidouros, valas de infiltrao ou outro
sistema adequado) e onde so identificados o tipo de solo e suas respectivas profundidades de
ocorrncia, a posio do nvel dgua, cota do ensaio e a capacidade de absoro do solo,
resultado no conhecimento do coeficiente de infiltrao em l/m dia. Para uma edificao
localizada na Rua Francisco Severiano de Vasconcelos, bairro Renascer na cidade Cabedelo -
Paraba onde foi realizado um ensaio de absoro para construo de tanques spticos.
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3.2. Uso e ocupao
Conceito: A carta de uso e ocupao uma certido de uso do solo usada como
ferramenta para informar as atividades permissveis ou toleradas, e parcelamento do solo nomunicpio. O documento contm basicamente: o Zoneamento Municipal, o Zoneamento da
APA (rea de Proteo Ambiental), a classificao viria, e se o imvel est localizado em
rea de manancial.
Objetivo: Acertido de uso e ocupao.
indispensvel em estudosambientais, na tomada de deciso em ordenamento e
planejamento doterritrio, e na definio depolticas de gesto de recursos naturais um
exemplo de uma certido de est nos anexos 02 e 03 deste estudo.
Documentao para emisso da certido de uso e ocupao:
Certido de registro do imvel atualizada (com validade de 60 dias);
Cpia do RG e CPF do proprietrio;
Formulrio especfico com assinatura do requerente e/ou proprietrio;
Cpia do contrato de locao do imvel (no caso do imvel ser locado/alugado);
Elaborao dos projetos construtivos;A certido de registro do imvel emitida pelo cartrio o documento obtido junto ao
Cartrio de Registro de Imveis onde consta todo o histrico do imvel dando segurana aos
atos jurdicos, importante para qualquer negcio, pois demonstra a existncia de
impedimentos ou nus, como nos casos de penhora judicial, hipoteca e indisponibilidade.
Certido esta que tem validade de 60 dias ou 02 (dois) meses, podendo ser observada no
anexo 04 deste trabalho.
A elaborao de projetos foi de grande aprendizado, o objetivo geral do projetoconsistiu em desenvolver um conjunto de mtodos e tcnicas adequados para a gesto da
qualidade, adequando-os s peculiaridades da empresa na rea da construo civil,
particularmente quelas de pequeno porte, visando elevao dos nveis de qualidade e
produtividade do setor da Construo.
Alm destes projetos, outros foram elaborados durante todo o estgio, e visto que na
prtica como realmente acontecem s etapas da construo civil, desde remembramentos,
projeto de construo, regularizao e resduos para as edificaes, estudos de solo a
pesquisa, escolha e compra de materiais de construo, elucidados abaixo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambientehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Territ%C3%B3riohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Territ%C3%B3riohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente7/22/2019 2012 Tcc Meire Jane Burity Tce Legalizao
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3.3. Remembramentos
Conceito: Ato ou efeito de remembrar. Reagrupamento de lotes contguos para formar
lotes maiores.Objetivo: Alvar de Remembramento.
Os documentos necessrios para execuo desta etapa, junto aos rgos pblicos das
Prefeituras Municipais de Joo Pessoa e Cabedelo foram os mesmo:
Cpia do RG e CPF do proprietrio;
Mnimo de 04 cpias do projeto assinada pelo proprietrio e responsvel tcnico;
Certido de registro do imvel atualizada (validade de 60 dias);
Requerimento preenchido;ART(Anotao de Responsabilidade Tcnica) fornecida pelo CREA/PB.
Os remembramentos executados foram com a finalidade de obter reas em lotes
maiores devido necessidade de mais espao para construes de empreendimentos do tipo
galpes em concreto armado, com reas construdas entre 450,00m a 700,00m. Alguns
remembramentos foram solicitados junto a Prefeitura Municipal de Joo Pessoa - PMJP e
outros na Prefeitura Municipal de Cabedelo - PMC, como podem ser observados, por
exemplo, o alvar de remembramento solicitado para os lotes situados a Rua Hermes Gomes
Bezerra no bairro Bessa Joo - PB no anexo 05 ao fim deste trabalho.
Abaixo, segue alguns estudos de remembramento de reas que citamos e que foram
elaborados durante este estagio:
Na Avenida Rio Grande do Sul no Bairro dos Estados nesta capital foramremembrados 04 (quatro) lotes;
Na Rua Philadelpho Pinto de Carvalho no Bairro Bessa foram remembrados 04(quatro) lotes;
Na Rua Bel Irenaldo Albuquerque Chaves no Bairro Bessa 10 (dez) lotes; Na Rua Maria da Penha Ribeiro de Lima no Bairro Bessa foram remembrados 07
(sete) lotes;
Na Rua Benjamim Rabelo, Bairro Bessa foi remembrados 03 (trs) lotes; Na Rua Francisco Severiano Cabedelo foram remembrados 03 (trs) lotes;
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Alm destes remembramentos foram tambm feitos os projetos de construo e
regularizao para galpes nestes lotes agora se encontram remembrados, tudo conforme o
processo que ser elucidado mais a frente.
3.4. Licenciamento Ambiental
3.4.1. Licena Prvia
Conceito da licena: Procedimento administrativo pelo qual o rgo ambiental
competente licencia a localizao, instalao, ampliao e a operao de empreendimentos e
atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradao ambiental,
considerando as disposies legais e regulamentares e as normas tcnicas aplicveis ao caso.
Segundo Lei Federal 6.938/81, Tal funo no municpio de Joo Pessoa
desempenhada pela SEMAM Secretaria Municipal de Meio Ambiente, rgo de execuo
programtica do Sistema Municipal de Meio Ambiente SISMUMA ou pelo o rgo
Estadual Superintendncia de Administrao do Meio Ambiente do estado da Paraba -SUDEMA.
Nesta fase do licenciamento dentro da disciplina de Resduos Slidos na Construo
civil, teve maior ateno confeco do projeto de RCC, que foi muito bem aproveitado na
prtica durante o estgio para fazer o licenciamento ambiental dos lotes usados na construo
da edificao, de acordo com a resoluo 237/97 do CONAMA que diz:
Resoluo CONAMA 237/97 artigo 1, I: licenciamentoambiental o procedimento administrativo pelo qual o rgo
ambiental competente licencia a localizao, instalao,
ampliao e a operao de empreendimentos e atividades
utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer
forma, possam causar degradao ambiental, considerando
as disposies legais e regulamentares e as normas tcnicas
aplicveis ao caso.
Resoluo CONAMA 237/97 artigo 1, II: licena
ambiental o ato administrativo pelo qual o rgo ambiental
competente estabelece as condies, restries e medidas de
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controle ambiental que devero ser obedecidas pelo
empreendedor, pessoa fsica ou jurdica, para localizar,
instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades
utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquerforma, possam causar degradao ambiental.
Relao de documentos e passos para obteno do licenciamento em edificaes
esgotamento sanitrio vejamos:
01 Requerimento: o documento pelo o qual a pessoa/empresa, publica/privada
solicita a SUDEMA as Licenas. No preenchimento do requerimento deve constar a descrio
das atividades, tipo de licena Prvia, Instalao e Operao, investimento rea construda etc.O modelo de requerimento est disponvel no anexo 06 deste trabalho.
02Cadastro; documento que faz a identificao do requerente sendo pessoa fsica ou
jurdica, informaes sobre a tipologia do empreendimento, localizao e destinao de
resduos. O formulrio pode ser observado no anexo 07 ao final deste trabalho.
03 Guia de recolhimento devidamente quitada; Aps juntada toda documentaopertinente ao tipo de licena solicitada, paga-se a guia emitida pela SUDEMA que tem seus
valores variando com a rea construda de cada empreendimento.
04 Cpia da Publicao do requerimento de Licena e do recebimento no Dirio
Oficial em jornal de grande circulao; Na publicao constar que o requerente solicitou a
SUDEMA a licena e ter um nmero gerado quando dada a entrada na documentao
depois da guia paga, como visto na figura 03 abaixo.
Figura 03. Protocolo para acompanhamento do processo na SUDEMA
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Esta publicao pode ser feita em qualquer jornal de circulao local e no Dirio
Oficial tornando publico como podemos ver no anexo 08, ao fim deste trabalho.
05Certido de uso e ocupao do solo fornecida pela prefeitura municipal;
06Cpia da Escritura do imvel ou comprovao de utilizao legal da rea;
07Autorizao de desmatamento ou limpeza de rea;
08 Declarao da CAGEPA; emitida pela CAGEPA e relativa viabilidade de
abastecimento dos sistemas dgua e rede de esgotospara o empreendimento, a ser visto noanexo 09, ao fim do deste trabalho.
09No caso da inexistncia do item anterior, dever ser apresentado em planta o local
e o tipo de captao dgua, e o anteprojeto do sistema de tratamento de esgotos;
10Anteprojeto contendo:
a) Descrio geral do empreendimento;
b) Planta de situao da rea, indicando a vegetao, corpos dgua, vias de acesso,povoados, etc.;
c) Croqui de localizao do cronograma de implantao do projeto de gerenciamentocom as futuras etapas do projeto de RCC para ser juntado ao projeto de
gerenciamento de resduos para empresa com o intuito de uma licena de
Instalao junto a SUDEMA Superintendncia de Administrao do Meio
Ambiente do estado da Paraba.
d) ART/CREA do Projeto de Gerenciamento de Resduos da Construo Civil RCC
e que pode ser visto no anexo 10 deste trabalho.
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Ao final do processo de anlise da SUDEMA o parecer foi favorvel e foi concedida a
Licena Prvia como visto no anexo 11deste trabalho. O prximo passo agora a licena de
instalao.
3.4.2.
Licena de Instalao
Relao de documentos para licenciamento edificaesEsgotamento Sanitrio
01Requerimento;
02Cadastro;
03Guia de Recolhimento;
04Publicao no dirio oficial DOE e um jornal de grande circulao do Estado, do
Requerimento e do recebimento desta;05Projeto do empreendimento, contendo:
a) Descrio geral do empreendimento;
b) Projeto de Arquitetura (01 cpia);
c) Projeto do esgotamento sanitrio (03 cpias);
d) ART/CREA Anotao de Responsabilidade Tcnica (projeto
arquitetnico e esgotamento sanitrio);
e) Memorial de Clculo do sistema de esgotamento sanitrio;f) Teste de Absoro do solo realizado por firma especializada;
g) Altura do nvel do lenol fretico;
h) Projeto de abastecimento dgua, caso o local no seja servido de rede de
abastecimento;
i) Cpia da licena prvia;
j) Cronograma de Execuo de Atividades;
k) Apresentar documento comprobatrio do destino final dos resduos slidos.
Assim como na licena prvia os passos so parecidos so preenchidos requerimentos,
cadastros, paga-se a guia faz-se a publicao, a diferena que nesta fase da legalizao
apresentam-se os projetos arquitetnicos com a sua ART/CREA a descrio do
empreendimento, o cronograma das atividades, cpia da licena prvia, se a regio no for
abastecida por rede de esgoto, faz-se o projeto para o esgotamento sanitrio com teste de
absoro e apresenta o projeto da destinao final dos resduos. Ao final do processo de
anlise da SUDEMA o parecer foi favorvel e foi concedida a licena de instalao como
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visto no anexo 12, deste trabalho. O prximo passo agora a licena de Operao, que devido
a data de defesa do relatrio no aparecer neste trabalho.
3.5.
Execuo / Alvar de construo
Conceito: Ato de construir, Edificar, reunir as diferentes partes de um edifcio, casa
etc.
Objetivo:A liberao para o ato da construo do imvel pela - PMJP.
Art. 74 da Prefeitura Municipal de Joo Pessoa diz os que acompanharem o
requerimento de licena satisfaro obrigatoriamente as seguintes condies:
Os documentos necessrios para emisso de Alvar de construo, de Ampliao/, e
de Reforma/Regularizao, so:
Cpia da escritura pblica com registro imobilirio/certido de registro imobilirio
atualizado. Deve ter os dados do proprietrio, dimenses do lote e ser registrada em
cartrio. Ser aceito dimenses menores das que constarem na escritura. Dimenses
maiores s sero aceitas aps retificao em cartrio. Certides somente sero aceitas
com validade de 60 dias na abertura do processo. Contrato de compra e venda ser
Figura 04. Vista Da fachada do prdio Edna Ramalho em fase acabamento.
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aceito se o imvel a inda no estiver quitado e, o mesmo, dever estar registrado em
cartrio e, nesse caso, deve ser apresentado uma autorizao do vendedor para
construo do imvel.
Mnimo de 04 cpias do projeto arquitetnico.
Carimbo do Corpo Bombeiros. Exceto para os usos residenciais unifamiliar (R1),
multifamiliares R2 e R3, para todos os outros, ser exigido o carimbo do Corpo de
Bombeiro nas Plantas.
Os responsveis tcnicos devem estar cadastrados na PMJP e com ISS em dia na
entrada do processo, pois o sistema bloquear se houver dbito ou profissional no
cadastrado.
Boletim de Classificao PMJP. Dever estar preenchido e assinado pelos
responsveis tcnicos, conforme ARTS.
Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) fornecida pelo CREA/PB. 2 VIA.
Aprovao da vigilncia sanitria para as atividades estabelecidas no anexo 1 (um) do
Decreto Municipal de Joo Pessoa n4691/02.
Levantamento topogrfico para os usos R8, R5, R6, CP/SP, IR, ETC...
Documento de identificao do proprietrio. A assinatura no documento dever ser a
mesma nas outras documentaes. Se houver procuraes, observar a data de vigncia
das mesmas e solicitar documento de identidade do procurador (a). Se o proprietrio
for pessoa jurdica, apresentar contrato social da empresa e documento de identidade
do scio que for assinar a documentao. Se houver mais de um proprietrio indicar o
nome de um seguido do nome outros e se no houver procurao, todos devem
assinar.
Para construes acima de 1.000,00m dever estar indicado no projeto local para
obra de arte.
Autorizao dos vizinhos. Para regularizao de construo com aberturas para
vizinhos com recuos inferiores a norma, percentuais e altura colada alm do
permitido.
No Cdigo de Obras de Joo Pessoa em seu Art. 85, 2. Fala-se que a validadedos projetos para a construo do empreendimento tem um prazo total de (6)
meses.
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Art. 85- 2 - Os projetos aprovados de acordo com esteartigo tero prazo de validade fixado em seis (6) meses, acontar da data de sua aprovao, prazo este prorrogvel, desdeque atendidas s exigncias deste Cdigo.
Na Obra da Rua Maria da Penha Ribeiro de Lima no Bairro - Bessa foram
remembrados os 07 (sete) lotes, e nestes foram solicitados junto a PMJP o alvar de
construo, como se ver no anexo 13, deste trabalho, mas a execuo desta obra no ser
comentada neste trabalho devido ao tempo do processo de execuo.
3.6.
Habite-se
Aps a licena de instalao vem retirada da carta de HABITE-SE e os documentos
necessrios a sua expedio so os seguintes:
Cpia do Alvar de Construo.
Documento de identificao do proprietrio. A assinatura no documento dever ser a
mesma nas outras documentaes. Se houver procuraes, observar a data de vigncia
das mesmas e solicitar documento de identidade do procurador (a). Se o proprietrio
for pessoa jurdica, apresentar contrato social da empresa e documento de identidade
do scio que for assinar a documentao. Se houver mais de um proprietrio indicar o
nome de um seguido do nome outros e se no houver procurao, todos devem
assinar.
Certificado do Corpo de Bombeiros. Exceto para usos unifamiliar (R1) e
multifamiliares R2 e R3. O certificado, ver no anexo 14 deste trabalho de um
empreendimento que j se encontrara construdo e faltava apenas o habita-se, durante
o estagio participei da sua finalizao e este certificado do bombeiro foi emitido aps
a vistoria tcnica que teve o propsito de efetuar avaliao sobre as atuais condies
de segurana relacionadas preveno e combate a incndio e controle de pnico.
Declarao da FUNJOPE (para construes multifamiliares, centros comerciais e
servios com rea de construo acima de 1.000,00m).
NBR CONVENO DE CONDOMNIO (para construes multifamiliares e centros
comerciais e servios).
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CREF - Certificado de Regularidade Fiscal, emitido pela secretaria de finanas do
Estado da Paraba.
3.6.1.
Licena de Operao
Relao de documentos para licenciamento edificaesesgotamento sanitrio
01Requerimento;
02Cadastro;
03Guia de recolhimento devidamente quitada;
04 Publicao no dirio oficial (DOE) e um jornal de grande circulao do Estado, doRequerimento e do recebimento desta;
05Memorial descritivo do empreendimento atualizado;
06Cronograma de Manuteno;
07 - Cpia da licena anterior.
Prticas e atividades referentes s respectivas disciplinas, estudadas no curso.
Na empresa Casa Forte Engenharia Ltda. Existe uma edificao em fase acabamento o
edifcio Edna Ramalho, e nesta obra foram executadas algumas atividades referentes s reas
das respectivas disciplinas, estudadas durante o curso na universidade e aplicadas no estgio.
Como a edificao, o esqueleto, a parte estrutural de vigar e pilares j tinham sido
executados por outro proprietrio e por falta de capital, ficou um tempo parado, devido a essefato alguns imprevistos para instalaes de gua e esgoto ocorreram, pois a laje usada na obra
era do tipo cubeta como visto nas figuras 05 abaixo.
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Figura 05. Laje na fase montagem e acabadaarquivo pessoal.
As vantagens observadas no estagio quanto ao uso deste elemento estrutural sero
citadas a seguir. Este tipo de laje que te a forma de cubetas so moldadas em frmas
metlicas, onde o seu uso teve importncia por vencer grandes vos na edificao e permitir a
reduo do consumo de concreto e das armaes deixando assim a laje mais leve.
As desvantagens observadas e constatadas nesta fase foi que algumas formas metlicas
ficaram no molde da laje e devido ao tempo no teve como retir-las ento algumas
tubulaes tiveram que passar por estas, tendo que ser desviada aumentando um pouco o
consumo de tubos, material, perda de tempo para execuo do servio.
Instalaes hidrulicas prediaisA edificao estava ainda sem as instalaes de gua
fria e esgotos, ento o primeiro passo a ser feito na empresa para este item, foi coleta de
preo O oramento com o objetivo de obter materiais de construo de qualidade a um
preo justo.
Foram feitas coletas de materiais de forma a economizar, a saber, a diferena de preo
entre as principais lojas de materiais hidrulicos da cidade de Joo pessoa. Depois da coleta
foi realizada a execuo das instalaes e pude constatar que os operrios eram relutantes na
hora da execuo do servio com o uso dos EPI, - Equipamento de Proteo Individual, ento
nesses momentos tentava mostrar para eles, os riscos de possveis acidentes e asconsequncias da no obedincia quanto a sua segurana. Fora estes fatos as instalaes de
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gua fria ocorreram sem mais problemas como visto nas figuras abaixo.
Figura 06. Execuo da instalao de gua fria do edifcio arquivo pessoal.
Figura 07. Execuo da instalao de gua fria do edifcioarquivo pessoal
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ErgonomiaEm determinados servioscomo nas instalaes de esgotos os operrios
tiveram que improvisar para vencer altura e chegar ao teto dos apartamentos durantes as
instalaes de esgotos cavaletes com tabuas improvisaram um apoio para chegar ao teto como
visto na figura abaixo, facilitando um possvel acidente.
Figura 08. Execuo das instalaes de esgotoarquivo pessoal
Sugesto: Seria usar um aparelho tipo elevadores mecnicos que pode reduzir a tenso
de segurar e posicionar objetos e a movimentao do operrio durante o servio.
Figura 09. Elevador mecnicodo manual ergonomia para trabalhadores da construo.
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Instalaes de Esgotos - instalaes de esgotos, os tubos utilizados so os de 40 mm
50 mm 75 mm 100 mm e 150 mm conexes: t de 100 mm joelhos 90 etc. A equipe para
executar as instalaes de esgoto se distriburam em duas, um encanador, um mestre e um
ajudante para auxiliar.
Figura 10. Execuo das instalaes de esgotoarquivo pessoal
OramentoDurante o estgio todas as compras realizadas pela empresa foram feito
antes um estudo, ou seja, ooramento um clculo dos custos para executar determinada obra
ou empreendimento e uma das primeiras informaes que o empreendedor deseja conhecer
ao estudar determinado projeto. A construo implica gastos considerveis e em funo de
seu valor, o empreendimento estudado ser vivel ou no. Quanto mais detalhado um
oramento, mais ele se aproximar do custo real.
Segundo a ABNT - NBR 12721 - Avaliao de Custo Unitrio e Preparo deOramentos de Construo regulamenta e orienta quanto s condies tcnicas e econmicas
nos oramentos e custos de obras de construo civil.
O oramento pode resultar em lucro ou prejuzo para a empresa quando faltam
critrios tcnicos e econmicos mnimos para a sua elaborao. Dependendo das fases de
elaborao de um projeto, o oramento pode ser uma estimativa de custo, um oramento
preliminar ou um oramento detalhado. Assim, para elaborar um oramento, necessrio
desenvolver, alm do clculo dos custos, uma srie de tarefas sucessivas e ordenadas.
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Suprimentos - Ainda no Edifcio Doutora Edna Ramalho foi implantando um
almoxarifado, pois, na obra, existem outros materiais no perecveis, (areia, pedras, britas
tijolos, madeiras e ferros.) que, entretanto, so armazenados em outro local devido ao seu
elevado custo em relao ao material citado anteriormente, por exemplo, azulejo,
porcelanatos, conexes e tubos de ferro galvanizados, condutes, etc. Como esses materiais
so aplicados quando a obra durante a fase de acabamentos, vedos concludos, so
armazenados dentro da prpria obra, evitando a construo de barracos. (Azevedo, 1997).
Como na obra no existia um almoxarifado a criao de um, tornou-se mais fcil e
organizado a distribuio de materiais ao invs de coloca-los espalhados por toda obra como
era anteriormente. Como pode ser visto na figura seguinte.
Figura 11. Imagem do almoxarifadoarquivo pessoal.
Instalaes eltricas prediais - Para que a energia eltrica possa ser utilizada em
residncias, prdios e indstrias so necessrios montagem de um conjunto de condutores
eltricos, protees, controles e acessrios especialmente instalados para tal finalidade e queso regidos por normas tcnicas especificas, principalmente o Ministrio do Trabalho e
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Emprego em sua Norma Regulamentadora denominada NR-10 que disciplina as Seguranas
em instalaes e servios em eletricidade e a ABNT-NBR-5410 que trata das Instalaes
eltricas em baixa tenso, entre outras no menos importantes.
O edifcio em questo o Doutora Edna Ramalho encontra-se nesta fase de confeco
de projetos para as instalaes eltricas e como houve uma mudana na norma ABNTNBR
5410, o projeto que j tinha sido feito anteriormente teve que passar por mudanas para se
adequar as novas regulamentao e exigncia da concessionria de energia da Paraba
ENERGISA, para a provao e finalmente execuo das instalaes na edificao, o
procedimento para da entrada na ENERGISA seguinte: projeto eltrico, ART/CREA,
memorial de clculo de demanda, memorial descritivo com anexo dos materiais eltricosutilizados nas instalaes.
Impermeabilizao e proteo de edifcios Segundo a ABNT - NBR 9575,
impermeabilizao o produto resultante de um conjunto de componentes e elementos
construtivos (servios) que objetivam proteger as construes contra a ao deletria de
fluidos, de vapores e da umidade; produto (conjunto de componentes ou o elemento)
resultante destes servios. Geralmente a impermeabilizao composta de um conjunto de
camadas, com funes especficas.
A importncia da impermeabilizao, alm de permitir a habitabilidade e
funcionalidade da construo civil, relevada no objetivo de proteger a edificao de
inmeros problemas patolgicos que podero surgir com infiltrao de gua, integradas ao
oxignio e outros componentes agressivos da atmosfera (gases poluentes, chuva cida,
oznio), j que uma grande quantidade de materiais constituintes da construo civil sofre um
processo de deteriorao e degradao, quando em presena dos meios agressivos da
atmosfera.
O custo de uma impermeabilizao na construo civil e estimado em 1% a 3% do
custo total de uma obra. No entanto, a no funcionalidade da mesma poder gerar custos de
reimpermeabilizao da ordem de 5% a 10% do custo da obra envolvendo quebra de pisos
cermicos, granitos, argamassas, etc., sem considerar custos de consequncias patolgicas
mais importantes e outros transtornos ocasionados, como a depreciao de valor patrimonial.
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Nesta obra o Edifcio Doutora Edna Ramalho, nos seus 5 e 6 pavimentos, laje de
cobertura e o poo do elevador devido ao constante contato com gua, este ultimo o contato
da gua se deu devido ao alto nvel do lenol fretico do subsolo, como visto na figura abaixo.
Figura 11. Poo do elevador cheio de guaarquivo pessoal.
Para conter a ao da gua vinda do lenol fretico foi feito a conteno com o
concreto armado e piso de regularizao, mesmo assim a gua continuou a infiltrar. Como
visto na figura abaixo.
Figura 12. Poo do elevador com o concreto executadoarquivo pessoal.
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Aps a concretagem foi feito outro piso, este ultimo respeitando a exigncia da
empresa que instalar o elevador de 1,5 metros de altura de piso acabado a soleira do piso do
pavimento trreo, por ultimo a aplicao do prime e da manta ver na figura abaixo.
Figura 13. Poo do elevador com o piso e o prime executadosarquivo pessoal.
Aps a aplicao a impermeabilizao da manta o poo est terminando ver na figura
abaixo e o elevador est pronto para ser montado seguindo um projeto ver no anexo 15, ao
final do trabalho, feito pela empresa que o construiu.
Figura 14. Poo do elevador com a manta aplicadaarquivo pessoal.
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Nos 5 e 6 pavimentos do edifcio Edna Ramalho foram feitas impermeabilizaes de
lajes devido ao grande contato com a gua das chuvas e as ocorrentes infiltraes para os
pavimentos inferiores, a figura abaixo do salo de festas que se encontra no 6 pavimento,
mostra o acmulo de gua na laje aps uma chuva.
Figura 15. Salo de festas no 6 pavimento do Edifcio arquivo pessoal.
Figura 16. Solares no 5 pavimento do Edifcioarquivo pessoal.
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Os dois solares que aparecem nas figuras anteriores, localizados no 5 pavimento
tambm tem um acmulo de gua de chuva e tambm permitem infiltrao para laje inferior.
Etapas da impermeabilizao
No salo de festas e nos solares foram feitas as mesmas etapas da impermeabilizao
regularizao e limpeza do local, aplicou-se primer na base regularizada e limpa com auxlio
de boneca ou rolo; esperar quatro horas para comear a aplicar a manta.
Aplicao do prime
Figura 17. Aplicao do primearquivo pessoal.
Aps a cura do primer, sempre partindo do lado mais baixo, desenrola-se a primeira
manta e verifica-se se o encontro com a superfcie vertical (parede, platibanda) est perfeito.
Se no estiver, deve-se enrolar a manta novamente, ajeitar a posio do rolo, e o desenrole de
novo.
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Figura 18. Aplicao do primearquivo pessoal.
Aplicao da manta
Figura 19. Aplicao da mantaarquivo pessoal. Figura 20. Aplicao da mantaarquivo pessoal.
Com o maarico, aquece-se simultaneamente o prime e o verso da manta, de forma a
esquentar o prime para ter uma melhor aderncia da manta com o prime.
A manta finalizada e o teste de estanqueidade.
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Aps o trmino da aplicao de manta asfltica, deve-se fazer o teste de
estanqueidade, deixando a rea impermeabilizada imersa em gua por no mnimo 72 horas,
como pode ser percebido na figura abaixo, para saber se a estanqueidade est garantida.
Figura 21. Manta pronta aps o teste de estanqueidadearquivo pessoal.
Aps a aprovao do teste de estanqueidade, deve-se comear a executar o piso e faz-
se lanando a argamassa para proteo mecnica, com espessura de no mnimo, 02 (dois) cm
ou conforme especificao de projeto.
Figura 22. Execuo do piso de regularizao - arquivo pessoal.
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Etapas de impermeabilizao de ralos com mantas asflticas
As etapas envolvidas no processo de impermeabilizao de ralos com mantas
asflticas sero descritas a seguir:
Nos ralos deve ser feito um rebaixo de 3 cm de profundidade, com rea de 40 x 40 cm
com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilizao. Ver nas
figuras 23 e 24 abaixo.
Figura 23. Preparao dos ralosarquivo pessoal. Figura 24. Preparao dos ralosarquivo pessoal.
Vedao
Vedaes e revestimentos Na empresa existia um galpo pr-moldado em concreto
armado que faltava finalizar a vedao da alvenaria e esta, foi executada com tijolos
cermicos separados por pilares espaados a cada 3,10m, cobongs na parte superior das
paredes ganhando iluminao e ventilao. Na parte inferior para tentar diminuir a infiltrao
da umidade do solo para a alvenaria, foi feita uma sinta com bloco de paraleleppedo eargamassa com trao de 1:3.
Nas figuras 25 e 26 abaixo esto representadas a primeira pelo prumo para a locao
por eixo das paredes de alvenaria, j na segunda figura a esto s cavas para receber as
ferragens dos pilares que daro suporte amarrando a alvenaria conferindo a estrutura suportar
os esforos e transmiti-los as fundaes.
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Na figura 27 localizada baixo mostra a alvenaria na fase de execuo e a outra figura
pronta para receber o chapisco e depois o reboco. Ainda na figura 28 podemos ver o galpo
quase pronto, este foi construdo para ser locado a PMJP como depsito para guardar a
ornamentao de natal do Municpio.
Figura 25. Prumoarquivo pessoal. Figura 26. Cava para a fundaoarquivo pessoal.
Figura 27. Execuo da alvenariaarquivo pessoal. Figura 28. Alvenaria prontaarquivo pessoal.
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Revestimento - so todos os procedimentos utilizados na aplicao de materiais de
proteo e de acabamento sobre superfcies horizontais e verticais de uma edificao ou obra
de engenharia, tais como: alvenarias e estruturas. Nas edificaes, consideraram-se trs tipos
de revestimentos: revestimento de paredes, revestimento de pisos e revestimento de tetos ou
forro.
No estgio os revestimentos em emboo que se encontravam por fazer no edifcio
Edna Ramalho, foram dos 26 wcs dos 33 que existe na edificao, localizados no 2, 3, 4 e
5 pavimentos e as cozinhas, das 15 existentes foram executadas emboo em 12 nos mesmos
pavimentos citados anteriormente.
Os pisos nos wcs e cozinhas tambm foram executados nos mesmo locais onde existiapendncia de emboo.
Ver nas figuras abaixo.
Figura 29. Execuo do embooarquivo pessoal. Figura 30. Execuo do embooarquivo pessoal.
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Mecnica dos solos e fundaesNa disciplina de mecnica dos solos, usamos o que
aprendemos em sala de aula na execuo de uma edificao de um galpo pr-moldado em
concreto aramado no bairro do renascer na cidade de Cabedelo. Como a regio no era
abastecida por rede de esgoto sanitrio, fez-se necessrio a construo de tanques spticos
(fossas e sumidouros) e para isso foi necessrio um teste de absoro, realizado com a ajuda
da ABNT - NBR 7229/92. Atendendo uma exigncia da SUDEMA Superintendncia de
Administrao do Meio Ambiente do estado da Paraba, para outro licenciamento ambiental.
Objetivo: Esta Norma fixa as condies exigveis para projeto, construo e operao
de sistemas de tanques spticos, incluindo tratamento e disposio de efluentes e lodo
sedimentado. Tem por objetivo preservar a sade pblica e ambiental, a higiene, o conforto ea segurana dos habitantes de reas servidas por estes sistemas. Os pontos circulados na figura
baixo representam os locais que sero usados como referncia para os furos no ensaio. Ensaio
este que pode ser observado no anexo 16 deste trabalho.
Figura 31. Local onde foi realizado o ensaioarquivo pessoal.
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4. RESULTADOS
Durante o estgio o maior tempo consistiu na legalizao de alguns imveis da
empresa, desde um simples projeto a alvar de construo e licenas prvia, instalao e
operao solicitadas a SUDEMASuperintendncia de Administrao de Meio Ambiente da
Paraba. A licena de operao ainda no emitida pela SUDEMA devido a analise demorada
dos documentos e das vistorias necessrias para as emisses das licenas anteriores.
Nos quadros abaixo esto listados o controle de processos ambientais, ou seja, o
acompanhamento das duas licenas prvia e de instalao para um empreendimento no rgo
ambiental.
Contendo nmero do processo, nome do requerente, objetivo ou fato gerador e a datada entrada ou formao do processo. Este quadro mostra o acompanhamento durante o
andamento da tramitao das licenas.
Licena Prvia
N Processo 2012-004091/TEC/LP-0942
Cliente WARWICK RAMALHO FARIAS LEITE
Fato Gerador LICENA PRVIA - ESCRITORIO TECNICO PARA SERVIO DEENGENHARIA CIVIL - AC:748,0M - CABEDELO-PB.
Data Formao 23/07/2012 hora 11:03:00
Licena de Instalao
N Processo 2012-007400/TEC/LI-1703
Cliente WARWICK RAMALHO FARIAS LEITE
Fato Gerador LICENA DE INSTALAO - EDIFICAO(ESCRITORIO DEENGENHARIA) - AC:748,0M - RENASCER - CABEDELO-PB.
Data Formao 11/10/2012 hora 13:17:00
Fonte:http://sudema-pb.dyndns.org:9099/index.asp
No dia 23 de julho de 2012 foi dado entrada na licena prvia para o empreendimento
de Cabedelo, ela demorou aproximadamente 3 (trs) meses para sua emisso, em seguida foi a
vez da licena de instalao onde foi dada entrada no dia 11 de outubro de 2012, que na data
de hoje 05 de novembro ainda est na fase de anlise tcnica.
http://sudema-pb.dyndns.org:9099/index.asphttp://sudema-pb.dyndns.org:9099/index.asp7/22/2019 2012 Tcc Meire Jane Burity Tce Legalizao
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Na parte de execuo de servios a mo de obra representou algumas complicaes,
pois foi onde surgiram as grandes dificuldades em orientar e tentar eliminar alguns vcios de
construo dos operrios na gesto da obra, porque estes possuem algumas prticas que
aprenderam erroneamente ao longo da sua profisso. Quando no se tm uma formao
tcnica correta de como realizar certas atividades a parte de execuo de etapas na construo
civil geralmente podem ser comprometidas.
Exemplo ocorrido na obra, os operrios faziam 02 (dois) traos de argamassa para
reboco no trao 1:3 um as 07h00min a utilizavam, o outro trao as 10h:00min, como s tinha
2 pedreiro a argamassa no era utilizada por completa at as 11h:00min hora que eles
largavam para o almoo, o 2 trao do dia ficava esperando eles acabarem a hora do almooas 13h:00min para voltarem as funes.
Em maro do ano de 2008 a editora PINI publicou uma reportagem que est
disponvel em seu site, j trazendo a questo relacionada escassez de mo de obra na
construo civil falando que os seis primeiros meses do ano, o emprego na construo civil
cresceu 6,9% em relao ao mesmo perodo de 2006, de acordo com pesquisa realizada pelo
SindusCon-SP/FGV. Apesar de expressivo, o aumento no nmero de trabalhadoresempregados ainda no suficiente para atender elevada demanda do setor. H vagas, mas
falta mo de obra qualificada para preench-las.
E para tentar corrigir estas falhas ocorridas durante o estgio e que estudamos
teoricamente em sala de aula sobre e as propriedades do cimento na mistura da argamassa no
seu processo de execuo, elas devem ter plasticidade para se deformar sobre a superfcie do
substrato quando do lanamento e aplicao, fluidez para envolver a rugosidade do substrato,e reteno de gua para manter a trabalhabilidade durante a aplicao, assim como estudamos
todas as outras etapas que existem na construo de uma edificao.
As etapas construtivas foram acompanhadas sem maiores anormalidades, desde as
alvenarias, vistas nas imagens anteriores como na impermeabilizao a qual conseguimos
acabar com as infiltraes tanto nas lajes dos pavimentos superiores, como no poo do
elevador e concluir a sua instalao.
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No fluxograma abaixo as vrias atividades para implantar um projeto de um
empreendimento exemplificando o passo a passo simplificado dos procedimentos.
Figura 32. Fluxograma das etapas e dos procedimentos.
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5. CONCLUSO
5.1. Consideraes Finais
A regularizao das edificaes irregulares tem como objetivo legalizar construes
erguidas sem prvia licena e revelia da lei de zoneamento e do Cdigo de Obras e
Edificaes. As situaes mais comuns de irregularidade so infraes em relao aos recuos
e ao uso do imvel, desde que permitidos na zona em que estiver localizado. Exemplos disso
so corredores laterais que tm medidas menores que as mnimas permitidas pelo Cdigo de
Obras e Edificaes.
Aregularizao tira o imvel da clandestinidade. Se o imvel estiver irregular, podesofrer ao da fiscalizao a qualquer momento e ser multado pela infrao que est
cometendo ou ainda ter o seu negcio fechado. Uma vez regularizada a edificao ou o uso
instalado, o proprietrio pode registrar sua casa, ter legalizado o funcionamento da atividade
comercial, ter acesso a financiamentos para reformar o imvel ou comercializ-lo. Se estiver
irregular, no possvel registr-lo no Cartrio de Registro de Imveis.
O processo para se obter a regularizao de um imvel junto a Prefeitura Municipal de
Joo Pessoa deve ter sempre a assessoria de um profissional que precisa estar credenciado
pela Prefeitura Municipal e pelo CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia do Estado da Paraba, se voc quer construir, desmembrar ou juntar lotes e
tambm regularizar a sua edificao procure um profissional devidamente registrado no seu
rgo de classe e cadastrado na Prefeitura.
Esse profissional ter condies de orient-lo na escolha do terreno, na posio da
edificao sobre o lote escolhido, para que esta oferea as melhores condies quanto circulao, ventilao e iluminao naturais dos ambientes; alm de segurana, menores
custos e prazos de execuo.
Quanto ao andamento do processo burocrtico, haver mais agilidade na aprovao do
projeto e obteno do habite-sedocumento que permite a utilizao da edificao no caso
das construes residenciais, ou Auto de Concluso(para as construes comerciais e
industriais). Estes documentos no so s importantes para a regularizao do imvel junto
Prefeitura, mas tambm para a sequncia da Previdncia Social e seu registro no Cartrio de
Registro de Imveis.
http://www.hicolor.com.br/regularizacao_de_imoveis.htmlhttp://www.hicolor.com.br/regularizacao_de_imoveis.html7/22/2019 2012 Tcc Meire Jane Burity Tce Legalizao
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So muitas as etapas para se legalizar uma obra, no simples o processo desde a
parte legal burocrtica como a parte de gesto, seja da obra em si, como tambm da ateno
que preciso ter com os resduos, de forma que estes no sejam desperdiados, dando a
importncia que cada um tem diante da classificao particular dos mesmos.
A construo civil, em geral, apresenta sua burocracia no sentido de diminuir fraudes,
legalizao dos empreendimentos, porm o objetivo destes processos de legalizao para a
formalizao perante os rgos.
J nas atividades desempenhadas durante a parte a prtica do estgio coaduna com a
ideia de que o conhecimento na parte tcnica ajudam a elucidar as adversidades que aparecem
na Construo Civil e no que diz respeito parte de gerenciamento de resduos slidos na
Construo Civil, contribui para um meio ambiente estvel alem de da um destino correto ao
resduo gerado pela construo civil na e reciclagem, seja, o reaproveitamento dos materiais
desperdiados nos canteiros de obras mesmo que pequenos, pode apresentar diminuio no
custo final das construes, apresentando tambm diminuio da quantidade de resduos
destinados para as reas urbanas. Isso um aspecto desejvel, pois os depsitos de resduos
esto se tornando cada vez mais escassos.
A partir dos procedimentos realizados e pesquisados em campo e representados neste
trabalho por e figuras e anexos, pode-se constatar que a construo civil vai alm de um
assentar de tijolos com argamassas e a futura entrada deste imvel no mercado imobilirio
todos estes procedimentos geram custos, responsabilidades, deveres, e custo para execuo
das edificaes.
Tambm foi possvel concluir que a viabilidade econmica do empreendimento,
mostra que o retorno financeiro maior para o proprietrio das construes conforme aexecuo correta das etapas durante a construo da edificao e da legalizao valorizando
os imveis. Alm disso, os proprietrios das obras analisadas e estudadas durante o estgio
teve como vantagens a proteo contra possveis golpes, e no podendo deixar de citar as
desvantagens, que ressaltaram durante o estudo, foi que o motivo que leva clandestinidade
no setor da construo civil seria a dificuldade advinda no decorrer da legalizao de
empreendimento devido burocratizao, e isto acontece devido incorreta falta de clareza
nas informaes devido m formao dos auxiliares que trabalham nos rgos pblicos e
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esta m formao pode ser devido ausncia o treinamento tcnico para exercer a funo a
qual desempenham.
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6. BIBLIOGRAFIA
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2 ABNT -NBR 15.113- Resduos slidos da construo civilreas de reciclagem
Diretrizes para projeto, implantao e operao 2004.
3 ______,- NBR 15.114 - Resduos slidos da construo civil e resduos inertes
AterrosDiretrizes para projeto, implantao e operao 2004.
4 Botelho, Manoel Henrique Campos. Manoel Henrique Campos Botelho, Andr
Giannoni, Vincius Campos Botelho. Manual de projeto de edificaes - So Paulo:
PINI, 2009.
5 James T. Albers , Cheryl F. Estill, Ergonomics for Construction Workers Simple
Solutions, Public Health Service U.S. Department of Health and Human Services. p 35.
2007
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construes. Publicao interna. Joo Pessoa: 2010.
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(org).1. Ed.So Paulo: rica, 2011
8 PINTO, T.P. Perdas de materiais em processos construtivos tradicionais. So
Carlos Universidade de Federal de So Carlos / Depto de Engenharia Civil 1989.
9 PINI, Revista Techne - Moldura Leve Alta Produtividade - facilidade de
transporte e muitas reutilizaes so as principais vantagens das frmas
plsticas. Acessado em 26/01/2012. Disponvel em:
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/118/imprime40304.asp
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/118/imprime40304.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/118/imprime40304.asp7/22/2019 2012 Tcc Meire Jane Burity Tce Legalizao
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10 ________ - Qualificao da mo-de-obra, acessado em 02 de julho de 2012.
Disponvel em:http://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/qualificacao-da-mao-
de-obra-78237-1.asp.
11 - Plano Integrado de Gerenciamento de Resduos da Construo Civil E
Demolio do Municpio De Joo PessoaPB.
12 PMJP - Secretaria de Planejamento/ SEPLAN Lista de documentos para
legalizao de edificaes. Acessado em 01/09/2012. Disponvel em:
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-
content/uploads/2011/09/RELACAO_documentos_SEPLAN.pdf
13 -Prefeitura Municipal deJoo Pessoa Cdigo de Urbanismo, 2001. Acessado em
05 Setembro de 2012. Disposivel em: Joaopessoa.pb.gov.br/SEPLAN/legislao.
14 Secretaria Municipal de Meio Ambiente/SEMAM - Procedimentos para o
licenciamento ambiental. Acessado em 01 de Setembro de 2012. Disponvel em:
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/secretarias/semam/licenca-ambiental/
15Texbarra- Normas gerais de aplicao de mantas, acessado em 05 de janeiro de
2012. Disponvel em:http://www.texbarra.com.br/naplicmantas.htm
http://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/qualificacao-da-mao-de-obra-78237-1.asphttp://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/qualificacao-da-mao-de-obra-78237-1.asphttp://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2011/09/RELACAO_documentos_SEPLAN.pdfhttp://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2011/09/RELACAO_documentos_SEPLAN.pdfhttp://www.joaopessoa.pb.gov.br/secretarias/semam/licenca-ambiental/http://www.joaopessoa.pb.gov.br/secretarias/semam/licenca-ambiental/http://www.texbarra.com.br/naplicmantas.htmhttp://www.texbarra.com.br/naplicmantas.htmhttp://www.joaopessoa.pb.gov.br/secretarias/semam/licenca-ambiental/http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2011/09/RELACAO_documentos_SEPLAN.pdfhttp://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2011/09/RELACAO_documentos_SEPLAN.pdfhttp://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/qualificacao-da-mao-de-obra-78237-1.asphttp://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/qualificacao-da-mao-de-obra-78237-1.asp7/22/2019 2012 Tcc Meire Jane Burity Tce Legalizao
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7. ANEXOS
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Anexo 01 - Lista de documentos dados pela PMJP.
Documentos referentes a cada atividade realizada pelo requerente junto a PMJP
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Anexo 02Certido de uso e ocupao.
Certido de uso e ocupao para o lote 0933, localizado a Rua Paulino Pinto Cabo
Branco Joo Pessoa - Paraba.
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Anexo 03Certido de uso e ocupao Cabedelo - PB.
Certido de uso e ocupao para o lote 04, quadra N loteamento Joo Paulo I Cabedelo
- Paraba.
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Anexo 04Certido Cartrio.
Certido emitida pelo cartrio dos imveis situados a Rua Hermes Gomes Bezerra.
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Continuao da certido.
Certido emitida pelo cartrio dos imveis situados a Rua Hermes Gomes Bezerra.
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Continuao da certido.
Certido emitida pelo cartrio dos imveis situados a Rua Hermes Gomes Bezerra.
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Anexo 05Alvar de remembramento.
Alvar de remembramento dos lotes da Rua Hermes Gomes Bezerra.
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Anexo 06Requerimento da SUDEMA.
Requerimento para Licenas da SUDEMA frente.
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Continuao do requerimento.
Requerimento para solicitao de Licenas SUDEMA verso.
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Anexo 07Cadastro da SUDEMA.
Cadastro simplificado para entidades comerciais e de servioCS, frente.
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Continuao do cadastro.
Cadastro simplificado para entidades comerciais e de servioCS, verso.
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Anexo 08Publicaes.
Publicao feita em Jornal de circulao LocalA UNIO
Publicao feita No Dirio Oficial EstadualDIRIO OFICIAL.
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Anexo 09Declarao da CAGEPA.
Carta de anlise da CAGEPA para viabilidade de abastecimento de gua e esgoto para
o empreendimento a ser construdo.
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Anexo 10ART do projeto de gerenciamento de resduos.
ART ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA - Do projeto de
gerenciamento de resduos na construo civil para construo de um galpo pr-moldado.
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Anexo 11Licenas.
Licena Prvia concedida pela SUDEMA frente.
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Continuao da licena.
Licena Prvia concedida pela SUDEMA verso.
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Folha para republicao da licena.
Licena Prvia concedida pela SUDEMA verso.
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Anexo 12Licena de Instalao.
Licena de Instalao concedida pela SUDEMA para o empreendimento que ser
construdo a Rua Hermes Gomes Bezerra Bessa Joo PessoaPB.
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Continuao da licena verso.
Licena Prvia concedida pela SUDEMA verso.
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Anexo 13Alvar de construo.
Alvar de Construo da edificao que ser construda na Rua Hermes Gomes
Bezerra, Bessa, Joo pessoaPB.
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Anexo 14Certificado de Aprovao do Corpo de Bombeiros da PB.
Certificado do emitido pelo Corpo de Bombeiros da Paraba para o Edifcio Advogado
Trajano Ramalho Emitido durante o Estgio.
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Anexo 15Projeto de instalao do elevador.
Projeto do elevador do Edifcio Edna Ramalho dimenses gerais parte 1.
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Continuao do projeto de instalao.
Projeto do elevador do Edifcio Edna Ramalho, detalhe das portas e locao do
amortecedor no fundo do poo parte 2.
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Continuao do projeto de instalao.
Projeto do elevador do Edifcio Edna Ramalho, detalhe da locao dos furos da laje
para receber os cabos para iar o elevador parte 3.
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Anexo 16 - Relatrio de capacidade de absoro do solo ensaio.
RELATRIO DE CAPACIDADE DEABSORO DO SOLO
Ensaio de absoro
Obra:Construo de um galpo em concreto armado
Local:Rua Francisco Severiano de Vasconcelos no bairro Renascer na Cidadede Cabedelo - PB.
Joo Pessoa
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Relatrio de capacidade de absoro de soloEnsaio de Absoro
Relatrio de execuo de sondagem com o objetivo deobteno de uma licena prvia para construo de um
galpo Rua Francisco Severiano de Vasconcelos nobairro Renascer na Cidade de Cabedelo - PB.
EQUIPE TCNICA DE EXECUOPROFESSOR:
Adilson Dias de Pontes GERENTE DA REA DE EDIFICAES DOIFPB.Warwick Ramalho de Farias Leite PROFESSOR DO ENSINO TCNICO ETECNOLGICO DO IFPB.
ALUNAS:Meire Jane Burity de Macedo - TECNOLANDA EM CONSTRUES DE
EDIFCIOS NO IFPB.Sabrina Holanda Florentino - TECNOLANDA EM CONSTRUES DEEDIFCIOS NO IFPB.
Joo Pessoa,
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2012RELATRIO: LABTEC - 01/2012
OBRA: Construo de um Galpo em concreto armado
INTERESSADO: Warwick Ramalho de Farias LeiteDATA: 02 de Maro de 2012
APRESENTAO
O IFPBInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia da Paraba por autorizao da
Gerencia da rea da Construo Civil atravs do laboratrio de Tecnologia das Construesvem apresentar o relatrio conclusivo, referente ao ensaio de infiltrao de gua no solo, cuja
realizao foi solicitada no local onde ser realizada a construo de um galpo em concreto
armado, no bairro do Renascer em Cabedelo anexo a Joo Pessoa/PB, com base nos fatos e
fundamentos que passa a expor:
1INTRODUO
Este trabalho trata-se da realizao de Ensaio de infiltrao que fornece at a
profundidade de teste, as informaes geotcnicas necessrias para o dimensionamento do
sistema disposio de efluentes (tanques spticos, sumidouros, valas de infiltrao ou outro
sistema adequado) e onde so identificados o tipo de solo e suas respectivas profundidades de
ocorrncia, a posio do nvel dgua, cota do ensaio e a capacidade de absoro do solo,
resultado no conhecimento do coeficiente de infiltrao em l/m dia.
2SERVIOS REALIZADOS
Foi realizado 1 (um) ensaio de infiltrao nos pontos dispostos no terreno, detalhado
conforme memorial fotogrfico anexado, a uma profundidade de 0,40m (0 metro e quarenta
centmetros), conforme sondagem em anexo. Os procedimentos tambm contemplam a
verificao do nvel dgua em cada furo, da profundidade das camadas, a identificao e
classificao atravs de inspeo visual do solo, alm da nivelao dos furos em relao
referncia de nvel (RN) utilizada.
7/22/2019 2012 Tcc Meire Jane Burity Tce Legalizao
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3NORMAS SEGUIDAS
Na execuo deste servio, foram obedecidos e utilizadas especificaes e as
consideraes existentes nas normas NBR n 7229/1993Projeto, construo e operao de
sistemas de tanque sptico Procedimento e NBR n 13969/1997 Tanque sptico
Unidades de tratamentos complementar e disposio final dos efluentes lquido Projeto,
construo e operao. Para a identificao e classificao das amostras de solo foram
seguintes as normas NBR n 6502 Rochas e Solo: Terminologia e NBR n 13.441
Rochas e Solo: Simbologia. Sendo estas Normas as que atualmente esto vigente em
conformidade com ABNTAssociao Brasileira de Norma Tcnica.
4MTODO DE ENSAIO
O ensaio consiste basicamente em escavaes com dimenses suficientes para a
realizao do ensaio da camada de solo a ser investigada. Nos lotes explorados foram abertos
escavaes de covas de saco quadrada com medidas de 40 cm de profundidade, largura e
comprimento, foi realizado a raspagem dos lados e no centro da cova para que a areia dos
lados no adentrem na cova influenciando no