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2. DIRETRIZES GERAIS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA MICROBACIA
2.1 Visão “Os moradores da microbacia de Saí Mirim desejam que num futuro próximo a
comunidade esteja bem organizada, com suas propriedades legalizadas, o meio
ambiente protegido, as famílias vivendo com segurança, saúde, bom nível de
escolaridade e harmonia entre todos”.
2.2 Valores: Família, honestidade, verdade, ética, amizade e proteção ao meio ambiente.
2.3 Missão “Promover a melhoria da qualidade de vida das famílias da Microbacia, buscando
o aumento da renda com equilíbrio ambiental, dignidade social, respeitando os
valores locais obtendo o reconhecimento da sociedade como um todo”.
2.4 Objetivo
Contribuir para aumentar a inclusão social dos agricultores empobrecidos social e
economicamente, através de:
- Preservação, recuperação e conservação dos recursos naturais;
- Aumento da renda das famílias rurais;
- Melhoria da infra-estrutura social, familiar e comunitária;
- Aumento da efetividade das ações voltadas a essas ações.
287
3. ANÁLISE DO AMBIENTE
3.1 Na área ambiental
Pontos Fortes Potencialidades
Água abundante
Ecossistema relativamente preservado
Pouco uso de agrotóxico
Boa conservação do solo
Rios e córregos bem protegidos
Fauna abundante
Turismo rural
Praias (turismo)
Agro-ecologia
Agro-indústria
Postos Fracos Ameaças
Fragilidade do ecossistema
Saneamento básico precário
Má localização das estradas internas
Desmatamentos clandestinos de
nascentes e margens de rios
Ausência de coleta de lixo
Legislação ambiental
Escasses de recursos para recuperação
ambiental
3.2 Na área Social Pontos Fortes Potencialidades
Comprometimento familiar
Existência de clube de mães
Acesso a educação formal
Acesso a energia elétrica
Postos Fracos Ameaças
Comodismo Linhas telefônicas inexistentes
288
Organização
Pouca iniciativa
Individualismo
Falta de união
Poucos jovens na agricultura
Insuficiência de serviços públicos
Pouca criatividade dos moradores
Recursos financeiros escassos
Baixa qualidade das casas
Êxodo rural
Educação voltada ao urbano
Propriedades não legalizadas
3.3 Na área econômica Pontos Fortes Potencialidades
Existência de trabalho artesanal
Boa comercialização dos produtos
agrícolas
Produtos de reconhecida qualidade
regional (farinha)
Boa localização geográfica
Forte presença de turistas
Disponibilidade de recursos do
microbacia
Fluxo intenso de turistas
Exploração do turismo
Postos Fracos Ameaças
Baixa renda
Baixa produtividade
Topografia acidentada
Baixa fertilidade natural do solo
Leis ambientais e de trabalhos
Pouca produção de subsistência
Auto preço dos insumos agrícolas
Baixo preço dos produtos
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Resistência ao trabalho associativo
Pouca diversificação
4. PLANO DE AÇÃO PARA O ANO DE 2004 / 2008
4.1 ÁREA AMBIENTAL
4.1.1 - Água em quantidade e qualidade;
- Saneamento ambiental;
- Regeneração da mata ciliar.
4.1.2 Objetivo
Proporcionar água com qualidade e em quantidade em todos os meses do ano
para todos os usuários do meio rural e urbano, através de saneamento ambiental,
regeneração de mata ciliar e construção de fossas com filtro.
4.1.3 Resultados esperados
- Fornecimento de água de qualidade em todos os meses do ano proporcionado
melhor qualidade de vida aos usuários do meio rural e urbano.
- Maior infiltração de água no solo
- Equilíbrio ambiental
- Destino correto de águas usadas pela população e lixo doméstico
- Destino correto dos dejetos animais
4.1.4 Ações propostas
- Proteção de fontes superficiais e poços
290
- Realização de análise de água (coleta e transporte até os laboratórios)
- Racionalização do uso de agrotóxicos e coleta de embalagens
4.1.5 Como fazer
Através de palestras, cursos, capacitação permanente, investimento do
Microbacias 2 e conscientização do público envolvido.
4.1.6 Onde fazer
Nas comunidades envolvidas do projeto Microbacias do Rio Saí Mirim.
4.1.7 Quando fazer
A partir de julho de 2005 até julho de 2008.
4.1.8. Quanto fazer
ANO
ATIVIDADES 2005 2006 2007 2008
Proteção de fonte 05 40 30 30
Regeneração de mata ciliar 02 12 15 10
4.2 ÁREA SOCIAL
4.2.1 – Melhoria de habitação e infra-estrutura
- Incentivo ao associativismo
- Elevação da auto-estima
4.2.2 Objetivo
291
Promover o acesso das famílias da microbacia a condições dignas de moradia,
estimulando o associativismo e melhorando a auto-estima da população.
4.1.8 Resultados esperados
- Maior conforto para as famílias
- Valorização das propriedades
- Melhoria da auto-estima
- Redução de problemas de saúde
4.2.3. Ações propostas
- Reforma, melhoria e ampliação de residências.
- Construção ou melhoria de instalações sanitárias adequadas
- Reformas e melhorias de instalações elétricas
- Embelezamento da propriedade
4.1.9 Como fazer
Através de palestras motivacionais, trabalhos grupais reformas de residências
individuais ou em mutirões.
4.1.10 Onde fazer
Nas propriedades dos sócios do Microbacias do Rio Saí Mirim.
4.1.11 Quando fazer
A partir de julho de 2005 a julho de 2008
292
4.1.8. Quanto fazer
ANO
ATIVIDADES 2005 2006 2007 2008
Melhoria de habitação 10 50 10 10
Instalação de fossa filtro 05 30 30 30
4.3 ÁREA ECONÔMICA
4.3.1 – Melhoria da renda
- Aumento da produção e produtividade
- Diversificação da propriedade
- Associativismo
4.3.2 Objetivo
Motivar as famílias da microbacias através da orientação para o melhor
gerenciamento, organização da propriedade promovendo o associativismo e
adequando a tecnologia para o aumento da produtividade e melhoria de renda das
famílias.
4.1.12 Resultados esperados
- Melhoria da renda das famílias
- Aumento da produção produtividade através da melhoria da fertilidade do solo e
diversificação das atividades
293
4.3.4. Ações propostas
Melhoria do sistema produtivo já existente, uso da correção do solo, implantação
de novas alternativas de renda, agregação de valor, instalação de pequenas agro-
indústrias, instalação de empreendimentos não agrícolas no meio rural,
organização dos produtores e da produção.
4.3.5 Como fazer
Através do Plano de Desenvolvimento da Propriedade identificando os pontos de
estrangulamento produtivos, capacitação através cursos profissionalizantes ou
treinamentos e aplicação dos recursos Prapem Microbacias 2.
4.3.6 Onde fazer
Nas comunidades e propriedades dos sócios do Microbacias do Rio Saí Mirim.
4.3.7 Quando fazer
A partir de julho de 2005 a julho de 2008
4.3.8 Quanto fazer
ANO
ATIVIDADES 2005 2006 2007 2008
Melhoria da produção
tradicional ou alternativa
25 25 25 25
Agregação de valor de
produtos tradicionais ou
alternativas
03 03 03
Formação de redes 01
294
. PLANO DE CAPACITAÇÃO
ASSUNTO MÉTODO PARTICIPANTES LOCAL ÉPOCA RESPONSÁVEL
Manejo de solos Cursos e palestras 12 Comunidades Julho/06 Epagri e animador
Outras culturas Cursos 10 Comunidades Maio/06 Epagri e animador Fruticultura Curso técnico e
visitas práticas 10 Comunidades Agosto/06 Epagri e animador
Processamento de frutas e vegetais
Curso técnico 12 Comunidades Março/06 Epagri e animador
Plantio direto Curso técnico 10 Comunidades Julho/07 Epagri e animador Reflorestamento Curso e
demonstrações 12 Comunidades Setembro/05 Epagri e animador
DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA MICROBACIA –
ADM
NOME COMUNIDADE FUNÇÃO
Paulo Martimiano Dias Saí Mirim Presidente
Elimar Althaus Monte Raso Saí Mirim Vice-presidente
Anair Bambina Buschirolli Saí Mirim Primeiro Secretário
Antônio José de Souza Barra do Saí Segundo Secretário
Regina Aparecida Preisler Saí Mirim Primeiro Tesoureiro
Jucélia Rodrigues de
Aguiar
Barra do Saí Segundo Tesoureiro
7. GRUPO DE ANIMAÇÃO DA MICROBACIA – GAM
NOME COMUNIDADE
Josué Cícero da Silva Barra do Saí
295
Afonso Sell Saí Mirim
Catarina Frizanco Saí Mirim
Izabel Lina de Souza Saí Mirim
Paulo Martimiano Dias Saí Mirim
Elimar Althaus Monte Raso Saí Mirim
Anair Bambina Buschirolli Saí Mirim
Antônio José de Souza Barra do Saí
Regina Aparecida Preisler Saí Mirim
Edenilda Gerker Saí Mirim
Jucélia Rodrigues de Aguiar Barra do Saí
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA MICROBACIA MIRANDA 1.1 – Área: Km2
Comunidades: Aldeia Indígena Gamboa Laranjeiras Miranda Morro da Palha Morro Grande Ribeira
Número de Propriedades Rurais: 94
Distância da sede do município: 7km da comunidade mais próxima (Aldeia Indígena e Laranjeiras) e 26 km a mais distante (Ribeira).
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Nome do rio principal e seus afluentes: Rio Miranda Rio Morretinho Rio Gamboa Rio do Castilho Rio da Olaria
Principais cultivos: Arroz Feijão Mandioca Melancia Milho Olerícolas
Principais criações: Bovinocultura de Corte Bovinocultura de Leite Bubalinos
Número de famílias: 240
2. DIRETRIZES GERAIS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA MICROBACIA MIRANDA
2.1 – Visão: Esperamos que o Microbacias 2, venha apoiar as comunidades envolvidas, promovendo a união para que todas as famílias sejam beneficiadas, de forma a proporcionar cidadania, melhoria da qualidade de vida, saúde, educação, renda, produção agrícola com qualidade e produtividade alcançando seus objetivos.
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2.2 – Valores: União, amor, fé, sinceridade e iniciativa, dentro das comunidades envolvidas, deverão nortear o trabalho da Microbacia, promovendo e preservando os laços familiares. 2.3 – Missão: Melhoria da renda, respeito ao meio ambiente e às pessoas, busca do coletivo, integração e valorização das diferentes etnias, visando o alcance dos objetivos propostos e, conseqüentemente a melhoria da qualidade de vida das famílias envolvidas em benefício da sociedade. 2.4 – Objetivos Gerais:
• Capacitar as pessoas envolvidas em busca do desenvolvimento rural sustentável
• Estimular o coletivo • Respeitar as diversas etnias existentes na Microbacia em
igualdade de condições • Oferecer apoio técnico às famílias da Microbacia, no
planejamento, execução e análise de resultados • Preservar o meio ambiente
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3. ANÁLISE DO AMBIENTE
3.1 – Área Ambiental
Pontos Fortes Potencialidades - Clima favorável - Belezas Naturais
-Turismo - Manguezais - Mata Atlântica
Pontos Fracos Ameaças -Escassez água potável -Uso inadequado agrotóxicos - Muitos locais com necessidade de drenagem - Ausência de saneamento básico
- Exploração dos recursos naturais - Predomínio de empresas em áreas de plantação - Legislação ambiental conflitante
3.2 – Área Social
Pontos Fortes Potencialidades - Proximidade a grandes centros - Centro de recuperação dependentes químicos - Quadras esportivas em algumas comunidades
- Escolas, creches - Energia elétrica - Rede telefônica - Posto de saúde - Transporte coletivo
Pontos Fracos Ameaças - Comunidade desunida - Famílias desestruturadas - Alcoolismo, narcotráfico - Êxodo de jovens -Inexistência de organização comuni- tária - Condições precárias de moradia - Deficiência em culturas de subsistência
- Falta de estímulo para agricultor - Infraestrutura deficiente - Narcotráfico - Poucas oportunidades de trabalho
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3.3 – Área Econômica
Pontos Fortes Potencialaidades - Comércio - Agroindústria
- Grande fluxo de pessoas - Mercado consumidor
Pontos Fracos Ameaças - Comércio deficiente nas comunidades - Mão de obra sem qualificação - Baixa renda das famílias - Dificuldade de acesso às linhas de crédito
- Indisponibilidade de máquinas para o trabalho agrícola - Falta assistência técnica - Alto preço dos insumos - Legislação dificultando instalações de agroindústrias
3.3.1 – Problemas levantados por área
3.3.2 – Área Ambiental:
• Ausência de saneamento básico • Água potável insuficiente • Exploração dos recursos naturais • Legislação ambiental conflitante • Predomínio de empresas em áreas de plantação • Uso inadequado de agrotóxicos • Solos alagados
3.3.3 - Área Social:
• Famílias desestruturadas • Poucas oportunidades de trabalho • Agricultor desestimulado • Êxodo de jovens • Culturas e criações de subsistência insuficientes • Comunidade desorganizada
300
• Narcotráfico • Infraestrutura deficiente • Conflitos • Moradias em condições precárias
3.3.4 - Área Econômica:
• Baixa renda • Ausência de apoio para instalação de agroindústrias • Comércio fraco • Inexistência de máquinas para o trabalho agrícola • Preços altos dos insumos • Dificuldade de acesso ao crédito • Mão de obra sem qualificação • Assistência técnica deficiente
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4 – PLANO DE AÇÃO (Problemática) 4.1 – Área Ambiental
Problemática Objetivo Resultados Esperados Estratégias, soluçõespropostas
Água Potável Insuficiente
Aumentar a disponibilidade de água para o consumo humano e animal
• garantia de água
para o consumo humano e animal
• prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida
• sustentação de atividades agropecuárias e novas oportunidades
• desenvolver ações para o armazenamento de água, distribuição coletiva e individual, como fontes protegidas e ou poços artesianos e comunitários
• analisar as águas utilizadas para consumo humano para identificar possíveis focos de contaminação
• desenvolver ações de limpeza e desinfecção de reservatórios
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individuais e coletivos
Exploração dos Recursos
Naturais
Promover a conscientização sobre a necessidade de recuperação e conservação dos recursos naturais
• maior respeito ao
meio ambiente • reequilíbrio
ambiental do solo e da água
• fixação das famílias no meio rural
• desenvolver atividades de conscientização em educação ambiental
• buscar parcerias com órgãos ambientais, ONG’s, para esclarecimento da população local
• utilizar práticas conservacionistas e de reflorestamento
Ausência de Saneamento Básico
Incentivar práticas de saneamento básico e conscientização ambiental
• reequilíbrio ambiental do solo e da água
• melhoria da saúde e qualidade de vida
• promoção da auto-estima
• campanhas de conscientização
• aproveitamento dos dejetos animais
• práticas de saneamento básico
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4.2 – Área Econômica
Problemática
Objetivo
Resultados Esperados Estratégias, soluções
propostas
Baixa Renda Familiar
Aumento da rentabilidade familiar e maior desenvolvimento sócio-econômico-ambiental
• Viabilização
econômica e reinvestimentos nas propriedades
• Agropecuária com melhor qualidade e quantidade de produtos
• Promover o planejamento das propriedades
• Assistência técnica na produção (inclusive, cultivo protegido) e comercialização
• recuperação as áreas de lavoura através de análise de solo e aplicação correta de calcário e fertilizantes
• promover ações políticas aquisição e distribuição de sementes de plantas de cobertura para o fomento da prática de plantio direto
• incentivar a
387
produção de subsistência
Ausência de Apoio para
Instalação de Agroindústrias
Agregar valores aos produtos
• fixação das famílias
no meio rural • desenvolvimento
sócio-econômico-ambiental
• ocupação da mão de obra familiar
• incentivo a produção de insumos próprios
• readequação das propriedades e dos produtos às normas e legislações sanitárias e ambientais vigentes
• promover a organização da comercialização
Comércio Fraco
Desenvolvimento do comércio local
• Incremento do comércio local
• novas alternativas comerciais
• giro financeiro dentro da própria comunidade
• projetos de viabilidade de pequenos empreendimentos
• qualificação da mão de obra
• organização em redes de comercialização
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4.3 – Área Social
Problemática Objetivo Resultados Esperados Estratégias, soluçõespropostas
Famílias Desestruturadas
Promover a melhoria da auto estima e a valorização da vivência familiar
• aumento da auto estima das famílias rurais
• organização e fortalecimento dos laços familiares
• melhoria das condições de habitabilidade
• incentivar a organização e participação das famílias em grupos, reuniões e ou festividades
• promover a organização de grupos de senhoras e jovens
• construção e ou reformas das moradias rurais em sistema de mutirões
Poucas Oportunidades de Trabalho
Viabilizar a criação de ocupação da mão de obra local
• melhoria da qualidade de vida nas comunidades
• condições dignas de trabalho e bom retorno financeiro
• incentivo à implantação de agroindústrias e ou microempresas
• alocação de máquinas e equipamentos para o
389
• mão de obra qualificada
trabalho agrícola • qualificação da mão
de obra • criação de frentes de
trabalho • incentivo e apoio às
organizações comunitárias
• estimular a escolarização formal
Agricultor Desestimulado
Estimular o agricultor e sua família
• maior número de
jovens na agricultura e no meio rural
• realização dos projetos das comunidades
• melhoria da qualidade de vida
• minimizar o êxodo rural
• capacitação dos agricultores
• melhoria da infraestrutura comunitária
• melhoria da fertilidade do solo e da produtividade
• organização comunitária
• oportunizar linhas de crédito acessíveis
5 – DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA
MICROBACIA – ADM
NOME COMUNIDADE FUNÇÃO Jair Corrêa Laranjeiras Presidente Valdir Lembeck Miranda Vice Presidente Cecília Vargas Morro Grande 1ª Secretária Adelina V. Machado Ribeira 2ª Secretária Hélio Manoel Gonzaga Laranjeiras 1º Tesoureiro Adriano Morinico Aldeia Indígena 2º Tesoureiro Ademir dos S. Farias Miranda Conselho Fiscal Abraão A. da Silva Ribeira Conselho Fiscal José Tomazelli Neto Laranjeiras Conselho Fiscal Pedro Carlos Mafra Ribeira Suplente C. Fiscal Ronaldo da Silva Aldeia Indígena Suplente C. Fiscal Zélia Uber Laranjeiras Suplente C. Fiscal
6 – GRUPO DE ANIMAÇÃO DA MICROBACIA – GAM
NOME COMUNIDADE Abraão A. da Silva Ribeira Adelina V. Machado Ribeira Ademir dos Santos Farias Miranda Adriano Mirinico Aldeia Indígena Cecília Vargas Morro Grande Celso Corrêa Morro da Palha Cleusa Lembeck Miranda Hélio Manoel Gonzaga Laranjeiras Irene T. N. Costa Morro Grande Jair Corrêa Laranjeiras João José da Silva Laranjeiras José Tomazelli Neto Laranjeiras Pedro Carlos Mafra Ribeira Rafael Gonçalves Aldeia Indígena Ronaldo da Silva Aldeia Indígena Valdir Lembeck Miranda
390
7 - COMISSÃO COORDENADORA MUNICIPAL - CCM
NOME ÓRGÃO Alceu Rogério Vieira CIDASC Jairo Costa Prefeitura Municipal – Secr. Agricultura Olímpio Rosseto Associação dos Produtores Rurais Rogério Lourenço Strege Sindicato dos Trabalhadores Rurais Valdemar Gonsalves Aldeia Indígena 8 – EQUIPE MUNICIPAL Cláudio Sergio de Sousa - Secretário Executivo Municipal Lena Maria da Rosa de Souza - Facilitadora 9 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Os problemas levantados na Microbacia e as soluções propostas refletem as linhas gerais dos trabalhos a serem executados ao longo do projeto, porém, as metas serão estabelecidas por ocasião da elaboração do plano individual de propriedade, onde será possível quantificar metas, ações e valores.
1. CARACTERISTICAS GERAIS DA MICROBACIA DO RIO ITAPERIÚ 1.1 – ÁREA: 38 KM² 1.2 – COMUNIDADES: SEDE, MANTIQUEIRA, RIBEIRÃO DA TOCA, BRAÇO SERRARIA E PORTO DO ITAPERIÚ. 1.3 – NÚMERO DE PROPRIEDADES RURAIS: 92 1.4 – DISTÂNCIA DA SEDE DO MUNICÍPIO: 5 KM 1.5 – NOME DO RIO PRINCIPAL E SEUS AFLUENTES: PRINCIPAL O RIO ITAPERIÚ E AFLUENTES O RIBEIRÃO DA TOCA, RIO JACARÉ E OUTROS SEM DENOMINAÇÃO. 1.6 – PRINCIPAIS CULTIVOS: BANANA, ARROZ E REFLORESTAMENTO (EUCALIPTO). 1.7 – PRINCIPAIS CRIAÇÕES: BOVINOCULTURA DE CORTE E AVICULTURA DE CORTE
391
1.8 – NUMERO DE FAMÍLIA: 160 1.9 – BENEFICIÁRIOS: 78 2. DIRETRIZES GERAIS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA MICROBACIA 2.1 VISÃO “OS MORADORES DA MICROBACIA DO RIO ITAPERIÚ DESEJAM , NUM FUTURO PRÓXIMO UMA COMUNIDADE ORGANIZADA COM TRABALHO, RENDA, LAZER, QUALIDADE DE VIDA E O PROJETO MICROBACIA REALIZADO.” 2.2 – VALORES: “TRABALHO, FAMÍLIA, HONESTIDADE,EMPENHO,COMPANHEIRISMO.” 2.3 – MISSÃO: “MELHORIA DA MICROBACIA RIO ITAPERIÚ COM AGREGAÇÃO DE VALORES, RESPEITANDO A NATUREZA COM QUALIDADE DE VIDA PARA TODOS.” 2.4 – OBJETIVO: “DESPERTAR A NECESSIDADE DE TRABALHO EM GRUPO,SUBSTITUINDO OS INTERESSES INDIVIDUAIS PELOS INTERESSES COMUNS,SEMPRE COM OBJETIVO DE MELHORIA DE QUALIDADE DE VIDA PARA TODOS. DISCUTIR E PRIORIZAR AS AÇÕES,VIABILIZAR RECURSOS FINANCEIROS,PARA OS AGRICULTORES MAIS NECESSITADOS. PROMOVER A INTEGRAÇÃO E INCLUSÃO,DE AGRICULTORES FAMILIARES NO PROCESSO PRODUTIVO,SOCIAL E DE RENDA.”
392
3. ANÁLISE DO AMBIENTE 3.1 Na área ambiental POTENCIALIDADES PONTOS FORTES POTENCIALIDADES PROTEÇÃO DAS FONTES AUMENTAR QUANTIDADE E QUALIDADE DA
ÁGUA. ANÁNISE DE ÁGUA P/ CONSUMO HUMANO DESENCADEAR PROCESSO DE CONSERVAÇÃO APROVEITAMENTO DE DEJETOS ANIMAIS DIMINUIR ADUBAÇÃO QUÍMICA PROTEÇÃO DE POÇOS MELHORIA NA QUALIDADE DA ÁGUA
PONTOS FRACOS AMEAÇAS POÇOS SEM PROTEÇÃO CAUSAM DOENÇAS CUSTO ALTO DE ANÁLISE DE ÁGUA CONSUMO SEM CONHECIMENTO DA
QUALIDADE FONTES DE ÁGUA DESPROTEGIDAS DIMINUI QUANTIDADE E QUALIDADE DA
ÁGUA DESMATAMENTOS IRREGULARES EXTINÇÃO DAS MATAS NATURAIS AUSÊNCIA DE MATA CILIAR ASSOREAMENTO DOS RIOS USO INTENSIVO DE AGROQUÍMICOS DESEQUILIBRIO AMBIENTAL
3.2 Na área social PONTOS FORTES POTENCIALIDADES SOLIDARIEDADE ORGANIZAR GRUPOS PARA FORTALECER ASSOCIATIVISMO FACILITAR PRODUÇÃO E
COMERCIALIZAÇÃO VALORIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS RESGATAR ALTO ESTIMA PROFISSIONALIZAÇÃO MELHORAR CONHECIMENTOS E NOVAS
TÉCNICAS. PONTOS FRACOS AMEAÇAS INDIVIDUALISMO DIFICULDADE DE ORGANIZAR GRUPOS APATIA NÃO CUMPRIMENTO DE METAS DESINFORMAÇÃO DIREITOS E OPORTUNIDADES
DESCONHECIDOS BAIXA CREDIBILIDADE COMPROMETIMENTO DA EXECUÇAÕ DO
PROJETO
393
3.3 Na área econômica PONTOS FORTES POTENCIALIDADES COOPERATIVA DE CRÉDITO NO MUNICÍPIO CRÉDITO DESBUROCRATIZADO LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO MERCADOS CONSUMIDORES PRÓXIMOS MALHA VIÁRIA MUNICIPAL SEM RESTRIÇÃO DE ESCOAMENTO DA SAFRA PONTOS FRACOS AMEAÇAS CRÉDITO PARA PEQUENAS PRODUÇÕES EXCLUSÃO DOS MENOS EXTRUTURADOS DEFICIENCIA DE TÉCNICOS . ASSISTÊNCIA TÉCNNICA DESCONTÍNUA
4. PLANO DE AÇÃO PARA O ANO DE 2004 4.1 AREA AMBIENTAL 4.1.1 PROBLEMA: QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO HUMANO E DESMATAMENTOS DESORDENADOS. 4.1.2 SOLUÇÃO:PROTEGER POÇOS,COM CERCA E MATA CILIAR. REMOVER POSSILGA LOCALIZADA A MARGEM DE CÓRREGO.
394
PROTEGER NASCENTE, COM CERCA E MATA CILIAR (NASCENTE QUE FORNECE ÁGUA DE CONSUMO PARA OITO FAMÍLIAS). 4.1.3 OBJETIVO:EM TODAS AS SITUAÇÕES O OBJETIVO É A MELHORIA DA QUALIDADE E QUANTIDADE DA ÁGUA.
AÇÕES PROPOSTAS: COLETAR E LEVAR PARA ANÁLISE QUÍMICA E BIOLÓGICA, SEIS AMOSTRA DE ÁGUA. PROTEÇÃO DE CINCO POÇOS E UMA NASCENTE COM CERCA DE ARAME FARPADO. PLANTAÇÃO DE MATA CILIAR EM TORNO DE TRÊS POÇOS E UMA NASCENTE.
.2 ÁREA SOCIAL
.2.1 PROBLEMA:MÁ CONDIÇÃO DE MORADIA. .2.1.1 SOLUÇÃO:PINTURA E REPAROS NA MADEIRA EM DUAS ESIDÊNCIAS.
.2.1.2 OBJETIVO: PROPORCIONAR MELHORIA DA HABITAÇÃO AUTO ESTIMA DO PROPRIETÁRIO.
4 4 4R 4E
395
RESULTADO ESPERADO: MAIOR CONFORTO PARA A FAMÍLIA
VALORIZAÇÃO DA PROPRIEDADE PONTO INICIAL,PARA ESENVOLVIMENTO DA PROPRIEDADE E PESSOAL.
ÇÕES:VIABILIZAR RECURSOS DO PROGRAMA MICROBACIAS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAL.
RA DO BENEFICIADO EM CONTRA PARTIDA.
.3 ÁREA ECONOMICA
.3.1 PROBLEMA: PROPRIEDADES SEM DOCUMENTAÇÃO OMERC
OLUÇÃAS PRO ROFISSI
D AII MÃO DE OB 4 4 SEM ACESSO AO CRÉDITO
SEM CONHECIMENTO DE IALIZAÇÃO PROFISSIONALIZAÇÃO DEFICIENTE.
O:AUXILIO PARA REGULAMENTAÇÃO DE REGISTRO PRIEDADES EM QUESTÃO. INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO EM CURSOS ONALIZANTES.
C SD P
396
RESULTADOS ESPERADOS: ALTERNATIVAS CONCRETAS DE CESSO AO CRÉDITO.PROPRIEDADES REGULAMENTADAS
O POSITIVA DO PROPRIETÁRIO.
A ORES
AO EXTREMO,SEM RECURSOS PARA
AESTIMULANDO A REAÇÃ AÇÕES:VIABILIZAR RECURSOS DO PROGRAMMICROBACIA,POIS TRATAMOS DE AGRICULTDESCAPITALIZADOS REGULARIZAÇÃO DA PROPRIEDADE.
397
5. MAPA DA MICROBACIA
398
6. DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DA MICROBACIA – ADM
UNÇÃO NOME COMUNIDADE
FPRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE LIMA MANTIQUEIRA VICE-PRESIDENTE FLORIPE BERNARDES MANTIQUEIRA PRIMEIRO SECRETÁRIO CLEITON TAVARES SEDE SEGUNDO SECRETÁRIO JOSÉ SIDEMAR REDMERSKI MANTIQUEIRA PRIMEIRO TESOUREIRO ELIANI VOLATTI FLORIANO MANTIQUEIRA SEGUNDO TESOUREIRO ALMERINO BERNARDES PORTO DO ITAPERIÚ COSELHO FICAL JOÃO REINERT SEDE ERCIO BERNARDES SEDE ROSILEI BORGES RIBEIRÃO DA TOCA SUPLENTES PROCOPIO ARENDARTCHUK MANTIQUEIRA ADILSON CORREA MARCIO VENERI MANTIQUEIRA 7. GRUPO DE ANIMADORES DA MICROBACIA - GAM
OME COMUNIDADE NRosilei Borges Ribeirão da Toca Eliane Volatti Floriano Ribeirão da Toca Maria Gustzki Sede Cleiton Tavares Sede Antonio Carlos de Lima Mantiqueira José Carlos Ramos Porto do Itaperiú Ercio Bernardes Sede Procópio Arendartchuk Mantiqueira José Sidemar Redmerski Mantiqueira Floripe Bernardes Mantiqueira João Reinert Sede Eulália de Sisti Sede Marcio Veneri Mantiqueira
399
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA MICROBACIA DO RIO PIRAÍ
1.1 – Área: 1.2 – Comunidades:
lto Piraí: Es os, Estrada Sa Estrada Serrinha, Estrada Piraí (parte final da estrada).
Baixo Piraí: E o, parte da Espa
1.3 – Número de Fam 1.4 – Distância da sede do município: 8 a 15 km
1.6 – Principais cultivos: Arroz
Bana Palm
rincipais criações: Avic Bovino de leite;
Bovi
vidade Turística: Turis ral e Parques Aquático.
ES GERAIS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO
A trada dos Morr lto 1,
strada Dedo Gross trada do Sul e rte da Esrtrada Blumenau
ílias: 220
1.5 – Nome do rio principal e seus afluentes: Rio Piraí
Irrigado; na; áceas.
1.7 – P ultura
no de corte;
1.8 – Ati mo Ru
2. DIRETRIZDA MICROB
E Joinville, porém seu recorte é o de as e
ACIA
O presente plano é compatível e segue as diretrizes do Planejamento stratégico do Setor Agropecuário debrangência territorial da microbacia hidrográfica do Rio Piraí. Sua construção e deu de forma participativa e deverá s r periodicamente revisto e atualizado, isando estar sempre atendendo os anseios das famílias moradoras da icrobacia.
2.1 – VISÃO:
“As comunidades da microbacia integradas e organizadas, com a
vm
permanência da família em propriedades rentáveis e ecologicamente corretas na busca da melhor qualidade de vida”.
400
2.2 – VALORES:
“Amor, honestidade, organização, participação, realização, união e conhecimento”.
2.3 – MISSÃO:
“Pr iliar, com
dignidad respeitando as pessoas, a
cultura e o meio ambiente”.
AN
omover a sustentabilidade da agricultura fam
e, confiança e amor, protegendo e
ALISE DO AMBIENTE
3.1 –
Na área ambiental
AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO Pontos Fortes - Ajudam Oportunidades - Ajudam
Água de boa qualidade Ausência de industrias poluidoras Boa Fertilidade do solo Recursos naturais preservados Belezas naturais exuberantes Ar puro Fauna em abundância Vegetação nativa preservada Recursos hídricos (rios e nascentes) preservados
Agricultores com consciência da importância de cultivar e conservar a natur
eza Pontos Fracos - Prejudicam Ameaças - Prejudicam
Fd
alta de tratamento dos efluentes omésticos dos moradores
Lixo gerado pelos banhistas no verão
Falta de esterqueiras Os agricultores que preservaram as matas nativas estão prejudicados pela legislação ambiental vigente
401
3.2 – Na área social AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO
judam OportuniPon os Fortes - At dades - Ajudam Existência de Associações de moradores
Presença de transporte público no Alto Piraí
Acesso à energia elétrica Pontos Fracos - Prejudicam Ameaças - Prejudicam
Saída dos jovens da agricultura Transporte coletivo ineficiente no Baixo Piraí
Má conservação dos ranchos e casas Falta de reconhecimento à dignidade do homem do campo
Falta dmesma forma que bandido
e união da comunidade Polícia ambiental trata o agricultor da
Faltam alternativas para manter o jovem na agricultura
Serviços telefônicos deficientes
Pouca valorização da cultura local Iluminação pública deficiente Falta e motivação dos agricultores Urbanismo no meio rural (chácaras de
lazer no lugar de propriedades produtivas)
d
Falta de água encanada na comunidade Dedo Grosso
Vandalismo e roubos no verão Falta de posto de saúde no Alto Piraí Estr s
no veadas interditadas pelos banhista
rão
3.3 – Na área econômica
AMBIENTE INTERNO Pontos Fortes -
Tradição dos produtores na produção resença do turista como consumidor agropecuária e florestal
P
Proximidade de grandes centros onsumidores c
Mercado consumidor com alto poder aquisitivo
Pontos Fracos - Prejudicam Ameaças - Prejudicam Falta de agregação de valor ao produto agropecuário
Falta de reconhecimento daimportância social da agricultura no
Município Alto custo de produção
realidade da agricultura familiar
Legislação ambiental, florestal e sanitária não adequadas para a
AMBIENTE EXTERNO Ajudam Oportunidades - Ajudam
Baixo valor do produto agropecuário Programa de patrulha mecanizada
(máquinas agrícolas) insuficiente para atender os colonos
402
Dific o rura
uldade de obtenção de créditl
Necessidade de mais assistência técnica
Sazonalidade da atividade de turismo-rural (queda de visitação no verão)
Falta de informação técnica (cursos, tecnologias, etc)
Falta de crédito a fundo perdido para o turismo rural
Dificuldade para realizar o manejo florestal sustentável de forma legal.
403
4 – PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS, FICAÇÃO DAS CAUSAS E
OSSÍVEIS SOLUÇÕES:
4.1 -Esfera Ambiental
IDENTIP
Possíveis soluções
1 no -A lei ambiental deve ser revespecífica para o munic
Problemas Priorizados
Causas
-Os agricultores que preservaram a oresta nativa
estão sendo punidos pela legislação ambiental
-Muita degradaçãopassado. -Desmatamento desordenado. -Lei não diferencia quem preservou e quem degradou. -Lei muito rígida. -Favorecimento de quem pode pagar licenças e advogados. -Abuso de autoridade da Polícia Ambiental.
ista e ípio e para
agricultura familiar. -Obtenção de renda com a área preservada. -Mais diálogo entre agricultores e autoridades. -Quem preservou deve ter tratamento diferente. -Apoio técnico para fazer o manejo florestal nas áreas de floresta nativa
fl
2-Despejo dos efluentes domésticos e dos dejetos animais direto nos rios ou em valas a céu aberto
-Falta de fossas na propriedade. -Facilidade em jogar nos rios o esgoto. -Falta de conscientização ambiental no passado. -Instalações (esterqueiras) inadequadas sem orientação técnica. -Falta de recursos. -Utilização massiva de N-P-K.
-Colocar fossas e filtros e dar continuidade no projeto do SOS Nascente e PROSAR. -Conscientização dos moradores. -Buscar recursos e orientação técnica para construção de esterqueira. -Valorização do esterco. -Viabilizar a aplicação do esterco animal nas lavouras (equipamentos)
3-Lixo gerado pelos banhistas no verão
- Falta de cultura e amor a vida. - Falta lixeiras nas áreas públicas de visitação. - Falta de placas de orientação. -Turismo desordenado. - Falta de conscientização ambiental.
-Buscar formas de conscientização e educação ambiental dos visitantes. -Criar “normas” para os visitantes. -Colocar lixeiras. -Colocar placas educativas -Fazer fiscalização
404
4.2 –Esfera social
Problemas Priorizados
Causas Possíveis soluções
1- Sajovens da atividade agrícola
aixo do produto. -Pouco apoio político. -Falta de incentivo - leis adequadas, orientação
ito .
stável para a o jovem na
-Treinamento técnico. -Financiamento adequando. -Recon ncia do jovem na agricultura.
público.
tos dos produtos.
ída dos -Preço b
técnica e linhas de crédacessíveis-Falta de renda epermanência dagricultura.
hecimento da importâ
-Oportunidade para obter renda. -Melhor valorização do produto. -Mais ajuda do poder-Fazer unidades de beneficiamen
2- Falta de reconhecimento da dignidade do homem do campo
nte.
ação contínua
ua importância o
ar as condições financeiras da propriedade agrícola.
ar
- Baixa qualidade de vida no meio rural atualme -Falta de organização do homem do campo. -Descapitalizdo agricultor
-Valorizar o homem do campo mostrando a scomo agente de preservaçãambiental. -Organizar a união dos agricultores. -Melhor
-O próprio agricultor se valoriz(melhorar a auto-estima).
3- Polícia ambiental trata oagricultor da mesma forma qubandido
e
a a lidar com
ultor. do
e autoridade. ento do
ento para
a
isa ter
logo entre as
-A polícia ambiental está acostumadbandido, e desta forma acabam tratando o agric-Falta de preparo por parte policial. -Abuso d-Falta de reconhecimtrabalho do agricultor.
-A polícia ter um treinamsaber como tratar o homem do campo. -Leis adequadas à agriculturfamiliar. -O homem do campo precum tratamento diferenciado. -Deve haver mais diápartes.
4- Má conservados ranchos e casas
ção eiros.
e
e usufruir
e ra uso em residências.
ão uma
- Falta de recursos financ-Não poder usar recursosnaturais da propriedad-Falta de recursos e dificuldade dmadeiras que existem napropriedade.
-Ter linhas de crédito e liberação mais específica para corte dmadeira pa-Conseguir recursos para reformas ou para conservaç-Ter recursos próprios ou terajuda financeira.
-Desvaloriza5- Falta de união da comunidade
ção do produto agrícola de forma geral -Conscientização do poder público em valorizar o agricultor -Individualismo -Falta de conscientização que só a união pode fazer progredir.
-Reconhecer que todos somos iguais perante a Deus e todos temos problemas -Lutar juntos por um ideal, visando o bem de todos e caminhando na mesma direção -Pensar na comunidade -Conscientização dos poderes políticos.
405
-A comunidade só se espelha nos problemas que aconteceram no passado.
-Maior valorização do produto. -Buscar a reconciliação.
6- Inte
-Vandalismo ção.
-Solicitar aos órgãos competentes ente e
luminação pública deficie -Freqüentes roubos da fia
-Falta reivindicação. manutenção mais freqümelhoria do sistema. -Mais policiamento e fiscalização.
-Falta reivindicação -Falta da união da comunidadeo problema. -Desinformação -Exclusão da
-Implantar linha fixa. -Solicitar as entidades responsáveis mais atenção. - A organização da comunidad
8- Transporcoletivo ineficiente no Baixo Piraí
te
s
mais atenção
-Falta reivindicação -Falta de ônibus -Difícil acesso
-Uma linha de ônibus, três vezeao dia -Colocar ônibus nas condiçõesadequadas -Solicitar as entidades responsáveis-Maior investimento por parte do poder público
(chácaras no lugar de propriedades produtivas)
-As propriedades não sãomais sustentáveis sócio-economicamente.
- Viabilizar economicamente a propriedade agrícola famili- Valorizar o agricultor. -Valorizar a história da região. -Efetuaracontecer este problema - Planejainibir as vendas das propriedadesprodutivas.
Grosso
- Falta reivindicação -Falta de organização d
-Falta de recursos.
- Solicitar as entidades respons
-A organização da comunidade. -Captação de recursos para esfim.
-Perda dos valores, histódos nossos pais, avó-Falta de interesse.
-Apoio dos órgãos culturais -Mobilização da comu-Organizar festas, encontros dos agricultores, etc.
12-Vandalismo e roubos no verão
- Falta de fiscalização e policiamento
-Reivindicar mais segurança -Maior fiscalização e policiamen
- Falta de um abaixo assinado da comunidadinteira.
-Comunidade lutarconstrução dos postos. -Solicitar as entidades competentes ma
-Falta de um estacionamento adequado e policiamen
-Fazer um estacionamen- Mais fiscalização e policiamen
7- Serviços telefônicos deficientes para solucionar
classe agrícola
e.
9- Urbanismo no meio rural
de lazer
- Falta de renda na agricultura
ar.
incentivos para não
mento adequado para
10-Falta de água encanada na comunidade Dedo
a comunidade.
áveis a disponibilização de um sistema de abastecimento.
te
11-Pouca valorização da cultura local
ria s, etc. nidade.
-Revitalizar o que se perdeu.
to 13-Falta de posto de saúde no Alto Piraí
e unida para
is atenção 14-Estradas interditadas pelos banhistas no verão
to. to.
to.
406
15-Falta de motivação dos agricultores
rientação
ualidade de vida do meio rural.
-Falta de renda e organização. -Falta de incentivo – leis adequadas, otécnica, linhas de crédito acessíveis.
-Organização dos produtores. -Melhoraria da renda e daq
4.3 –Es
nômica
Problem Causas Possíveis soluções
importância soe econômica da agricultura no
-Falta política púbdivulgação. -Saída dos jovens daagricultura. -Pouco apoio po
trabalhadores rurais-A evoluçãomunicípio.
-Cqa produção que tem -Produzdeclarada -União do po-Maior divulgação dos prurais -Conscientização dos órgãos públicos para iagricultura - Divulgar a força econômica dagricultura no município
2- Legislaçãoambiental, flore sanitária n
estal
ão adequadas para a realidade da agricultura familiar.
o para prejudicar os pequenos produtores. -Apoio técnico e fiscalização não trabalham em conjunto.
to das .
m
mais adequada ao
m
-As grandes empresas criaram a legislaçã
-Falta de conhecimenpessoas que fazem as leis
-Criar um projeto que facilite a adequação à legislação. -Acompanhamento técnico e fiscalização deveriam trabalhar econjunto nos projetos. -Legislação agricultor familiar. -Mais aproximação dos agricultores com os que elaboraas leis.
o manejo fde espécies nativas de for
e de cursos profissionalizantes nesta áre
-Uma lei mais facilitada para fazerum re-Acompanhamento técnico efiscalização deveriam trabalhaconjunto nos projetos -Ter um técnico eassunto -Ter cursos profissionalizante-Ter pesquisas nas madeiras nativas
4-Baixo valor do produto agropecuário
co o em agregar valor.
-Sem incentivo para melhor
barato que o natural.
de
dos rais.
agropecuário.
-Muito atravessador e pouincentiv
manipulação do produto. -O produto artificial é mais
-Baixar o preço do custoprodução. -Conscientizar a população benefícios dos produtos natu-Agregar valor ao produto
fera eco
a Prioritário
1- Falta de reconhecimento da
cial
Município
lica e
lítico. -Muita ilegalidade na atividade agrícola. -Falta sintonia nas ações dos órgãos públicos municipais, estaduais e sindicato dos
. de indústrias no
riar um grupo organizado para ue a agricultura mostre a força e
ir de forma legal e
der público rodutos
mportância da
a .
3- Dificuldade para realizar o plantio e
lorestal
ma legal.
-Legislação complexa -Falta de assistência técnica
a
florestamento sustentável
r em
specializado no
s
407
5-Programa de patrulha mecanizada
-A força agrícola dnão tem recon- Política pública não beneficia o pequeno agricultor -Falta de val
-Criar uma patrulha agrícola mecanizada eficiente.
(máquinas agrícolas) insuficiente para tender os
agric
e Joinville hecimento
orização do produtor familiar a
ultores. 6- Falta de agrevalor ao produto
-Ausência de agroindústrias na microba-Dificuldade do produtor em
tos. ivo.
.
-Construir unidade de procesabatedouto, etc.
gação de
agropecuário.
cia.
comercializar seus produ-Falta incent-Falta de recursos parainvestimento
samento de leite,
-Ter recursos para poder agregar valor ao produto.
7- Alto custo deprodução.
ixar umos)
muito
sto de produção idade
zar os recursos naturais
-Falta de união para bacustos (compra de ins-Insumos agrícolas caros -Falta de organização
-Baixar o cu-A organização da comunpara adquirir insumos. -Valori
visitação no ve
-O grande número de banhistas que inviabiltrânsito na região. -Vandalism- Turista não tem como chegar às propriedades. - baixa procura do produem época de
-Facilitar o acesso do consum-Mais placa-Mais fiscalização e conscientização dos banh- divulgar as propriedades turísticas.
9- Falta de informação técnica (cursos, tecnologias, etc)
cursos
ultor.
-Falta de conhecimento dos cursos existentes. -Falta de interesse do agricultor.
- maior divulgação dos - mais técnicos capacitados a disposição do agric
perdido para o turismo rural
-Fprodutor.
-Elaboração de um projeto de captação-Organização dos produtores.
8- Sazonalidade da atividade de turismo-rural (queda de
rão)
izam o
o.
to férias escolares.
idor s de sinalização.
istas.
10- Falta de crédito a fundo
-Falta de um bom projeto. alta de organização do de recursos.
408
409
DE AÇÃO (LINHAS G
5.1 – Esfera Ambiental
Problema Priorizado Objetiv s previst Datas Mês / ano
ERAIS).
o Desejado Açõe as Responsáveis
A-Sembieurais
minárintal v
o solt
obre leada aos
gis p
laçãoeque
florenos p
stal erodut
orea
rs
FFPO
ATUNolíN
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cia AmG´s.
- ADM- A-Epagrbiental
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B-Seiabilicrédie bigricu
mináridade to de odiveltore
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larãoroc.)
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FM25- EMA
cia NG´s
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C-Caprea d
acitação técnico ri or e produç lorestal ável.
ATM FM25- UNDEMA- Epa
Polícia Ambiental-ONG´s.
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F-F
A – ADM gri-
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ico-ençãorestutor
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UFFO
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A
pag
–
ri-
1-Os agricultores que preservaram a floresta nativa estão sendo punidos pela legislação ambiental.
Incentivar e viabileconomicamentede áreas com conativa pelo pequerural.
D-Le lm ear eeser ma propos p to ssue
mais ob floreativa.
niville - FATMM25- ADM -UNDEMA- ENG´s.
5– PLANO
E-Estudar a viabilidade técnico-econômica de implantação de trilhas ecológicas e de observação de pássaros e animais, de esporte de aventura (escalada, canoagem, arborismo, rapel,etc) nas áreas de cobertura florestal nas
ao turismo rural.
Ielusc – Sebrae – Epagri –FM25
pequenas propriedades agrícolas com vocação
unidades de tratamento de efluentes doe nem esterqueiras apropriadas.
domésticos e dos dejede animais direto nos riou em valas a céu aberto.
propriedades da microbacia odespejo no rio dos efluentes domésticos e dos dejetos de animais sem prévio tratamento.
B – Implantar, em 100% das propriedades
de tratamento de efluentes domésticos e esterqueiras apropriadas.
ADM, EPAGRI, FM25, Fundema, Companhia de ágde Joinville
A-Identificar as áreas de maior procura pelos banhistas com placas de conscientização ambiental.
FM25, Promotur, Sebrae, Epagri, ADM
B-Sinalizar as áreas de maior procura pelos banhistas com placas de conscientização ambiental.
FM25, Promotur, Sebrae, Epagri, ADM, Fundema, Companhide águas de Joinv
a ille
C-Colocar lixeiras anti-vandalismo nas áreas de maior visitação.
FM25, Promotur, Sebrae, Epagri, ADFundema, Companhde águas de Joinville
M, ia
D-Realizar um mutirão de limpeza das mar
A- Identificar quais propriedades não possuem mésticos
ADM 2-Despejo dos efluentes tos os
Eliminar em todas as
identificadas pela ação (A), sistemas individuais uas
3-Lixo gerado pelos banhistas no verão
Minimizar ao máximo a poluição (resíduos sólidos) causada pelos banhistas.
gens do Rio Piraí - 3 Etapas.
FM25, Promotur, Sebrae, Epagri, ADM, Fundema, Companhia de águas de Joinville
410
5.2 – Esfera Social
Problema Priorizado Objetivo Desejado sáveis Datas Mês / ano
Ações previstas Respon
A -Fazer ampla divulgação, através de um seminário, dos cursos profissionalizantes voltados a atividades agrícolas, já oferecidos pinstituições como Epagri, FM25 e Sebrae, visando melhorar as técnicas de produção e a
or
ADM- FM25-Epagri-Sebrae-ONG´s.
gestão da propriedade rural. B -Realizar reuniões técnicas, apresentando dados técnico e econômicos de diversificadas atividades agropecuárias em sistema agroecológico (floricultura, bioativas, olericultuetc) de média a alta densidade econômica.
ra,
gri-ADM- FM25- EpaSebrae- ONG´s.
a permanência com dcom boa qualidade de vida aojovens produtores rurais.
C -Estudar planos de melhoria de tecnologadotadas, adequação e conversão de atividaagrícolas prioritariamente nas propriedades possuem jovens trabalhando ou com interesse
ADM- FM25-Epagri-Sebrae -ONG´s.
A –Realizar excursão para Lontras, com o objetivo de mostrar a organização dos produtores rurais.
ADM- FM25-EpagSebrae -ONG´s.
ri-
conhecer ações de valorização da cultura local pelas comunidades rurais.
ADM- FM25-Epagri-Sebrae -ONG´s
1-Saída dos jovens da atividade agrícola.
Oportunizar renda suficiente na propriedade agrícola que garanta
ignidade e s
ias des
que
em retornar à propriedade rural.
2- Falta de reconhecimento da dignidade do homem do campo. (5) Falta de união da comunidade (11) Pouca valorização da cultura local. (12) Falta de união da
Melhorar a auto-estima do produtor rural, através da valorização da sua cultura, dos seus produtos e serviços, e do trabalho comunitário.
B- Realizar excursão para Treze Tílias para
comunidade.
411
C -Reforçar as festas dos colonos promovidas na microbacia e nos arredores.
FM25, Promotur, Sebrae, Epagri, ADM
D –Promover, através de um seminário e de reuniões técnicas, uma identidade gastronômica e visual do meio rural de Joinville.
FM 25, Promotur, Sebrae, Epagri, ADM
E –Promover a divulgação para os turistas os próprios agricultores, através de placas comunidades, das informações sobre o volume dos produtos agropecuários produzidos e a importância social e ambiental das propriedaderurais familiares.
FM25, Promotur, Sebrae, Epagri, ADM
A-Realizar um seminário envolvendo agricultores, policiais e fiscais, com o objetivo apresentação do papel e função de cada instituição, aproximando as lideranças para o diálogo e firmando um compromisso de conduta
de
Ibama, Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
por ambas as partes.
FM25, Sebrae, Epagri, ADM, PolíciaAmbiental, Fatma,
pó
B-Realizar uma capacitação para os Polícias Ambientais, focando aspectos histórico –culturaisda agricultura joinvilense. (colonização, ciclos-econômicos, revolução-verde, principais pr´ticas agrícolas e seus impactos ambientais)
FM25, Sebrae, Epagri, ADM, Polícia
Trabalhadores Rura
A -Após a regularização ambiental da propriedade (averbação da reserva legal), viabilizar o manejo dos 15 m³ de madeira.
FATMA –- ADM-FUNDEMA- Epagri-Polícia Ambiental-ONG´s.
4-Má conservação de casas e ranchos.
Manutenção satisfatória dabenfeitorias da propriedade agrícola produtiva através da utilização racional dos recursos naturais da propriedade.
s
madeiráveis sob cobertura florestal.
B- Implantar uma unidade demonstrativa de plantio e manejo de espécies florestas nativas
Epagri, FM25.
e p/ nas
s
,
3- Polícia Ambiental trata a agricultor da mesma forma que bandido.
Respeito mútuo entre agricultor, olícia ambiental e fiscais de rgãos ambientais.
Ambiental, Fatma, Ibama, Sindicato dos
is
412
C -Implantar nas áreas de pleno sol plantio de espécies florestais de rápido crescimento (exóticas) para utilização de madeira na propriedade.
Epagri, FM25.
D -Viabilizar uma pequena serraria comunitária para beneficiamento das toras.
Epagri, ADM, FM25, Fatma e Ibama.
A- Fazer uma reunião envolvendo todos os moradores com os órgãos responsáveis buscando encaminhar uma proposta de melhorida manutenção da rede de iluminação.
ADM, Prefeitura Municipal, Secretaria
deficientes. comunidades A- Fazer uma reunião envolvendo todos os moradores com os órgãos responsávbuscando encaminhar uma proposta de expansão da rede de telefonia.
Municipal, SecrDistrital
8-Transporte coletivo ineficiente no Baixo Piraí. a linha do ônibus no local
Aumentar para três vezes ao dia A- Fazer uma reunião envolvendo todos os moradores com os órgãos responsáveis buscando encaminhar uma proposta de aumento na freqüência dos ônibus.
ADM, Prefeitura Municipal, Secretaria Distrital
A- Solicitar para a Companhia de Águas de Joinville um projeto de distribuição de água para a localidade.
ADM, Prefeitura Municipal, Secretaria Distrital.
A- Solicitar à Polícia Militar o patrulhamento mais freqüente na região.
ADM, Prefeitura taria Municipal, Secre
Distrital. no verão. turistas e maior policiamento
B- Colocar placas de conscientização (açãprevista anteriormente)
Implantar um posto de saúde nalocalidade
A- Solicitar à Secretaria de Saúde um estudoviabilidade da implantação do posto.
ADM, PrefeiturMunicipal, Secretaria
6-Iluminação pública deficiente.
Manutenção mais freqüente dos postes e lâmpadas.
a Distrital.
7-Serviços telefônicos Viabilizar telefonia fixa nas eis
ADM, Prefeitura etaria
10-Falta de água encanada na comunidade Dedo Grosso.
Disponibilizar água encanada e de boa qualidade para a comunidade Dedo Grosso.
12- Vandalismo e roubos Mais consciência por parte dos .
o já
13- Falta de Posto de Saúde no Alto Piraí
de a
Distrital.
413
14-Estradas interditadas pelos banhistas no verão
Viabilizar um estacionamento com banheiros nos principais pontos de visitação, sendo que a administração e os recursos do local fiquem sob coordenação da ADM.
r,
Conurb, Polícia Militar, Secretaria
A- Realizar uma reunião com Polícia Militar e Conurb para expor a problema e elaborar um projeto técnico para estes equipamentos.
FM25, PromotuSebrae, Epagri, ADM,
Distrital
5.2 – Esfera Econômica
o is Datas Mês / ano
Problema Priorizad Objetivo Desejado Ações previstas Responsáve
A- Realizar periodicamente um grande evento ico, s e
5-Epagri- em que se possa mostrar para o poder públpara a população rural e urbana os produtoserviços prestados pelos produtores rurais, servindo como oportunidade de rodadas de negócio e de divulgação.
ADM- FM2Sebrae-ONG´s. da importância econô
e social da agricultura no Município.
Joinville.
B- Integrar os trabalhos de todas as instituições que atuam junto aos agricultores otimizando-os e produzindo relatórios anuais que divulguem os resultados de produção e de serviços provenient
ADM- FM25-Epagri-Sebrae-ONG´s.
adequadas para a reada agricultura familiar.
produção, manejo e
A- Realizar um seminário que informe a legislação sanitária e tributária para os produtores rurais que possuam agroindústrias ouque pretendem beneficiar suas atividades
ADM- FM
1- Falta de reconhecimento mica
Valorização da Agricultura em
es das propriedades rurais. 2-Legislação ambiental, florestal e sanitária não
lidade
Profissionalização e legalização das atividades agrícolas de
25-Epagri-Sebrae-ONG´s.
414
industrialização realizadas naspequenas propriedades rurais
.
, s e
ri-B- Realizar um Seminário sobre Crédito Ruralinformando com detalhes as linhas específicaas exigências de garantia para a agricultura familiar.
ADM- FM25-EpagSebrae-ONG´s.
ADM- FM25-EpagSebrae-ONG´s.
Assistência técnica especializada para fomentar o plantio e o
A- Difundir o Projeto Florestar Palmito na microbacia.
ri-
B- Implantar um experimento com espécies florestais nativas com fins madeiráveis.
ADM- FM25-Epagri- -ONG´s.
C- Propor convênios com os órgão de fiscalização para fomentar o cultivo racional de espécies madei
ADM- FM25-Epagri-Fatma, Ibama-ONG´s.
ráveis nativas.
pleno sol.
Epagri e FM25.
A- Dimensionar a quantidade dos principais produtos agrícolas produzidos na microbacia e, através de grupos afins, fazer um estudo de viabilidade econômica de implantação de agroindústrias comunitárias (pequenos grupos)
ADM- FM25-Epagri-Sebrae-ONG´s.
B- Propor uma rotulagem e embalagens com conceitos atuais de design e de identidade visual.
ADM- FM25-Epagri-Sebrae-ONG´s.
4-Baixo valor do produto agropecuário. 6)-Falta d( e agregação de
valor ao produto agropecuário.
rias (pequenos grupos) para agregação de valor aos produtos agrícolas.
tégicos do ADM- FM25-Epagri-Sebrae-ONG´s.
Dispor de agroindústrias omunitác
C-Estudar a Viabilidade de um ponto de venda de produtos agrícolas em pontos estramunicípio.
5-Programa de patrulha agrícola insuficiente para atender os agricultores
Oferta suficiente de horas/máquina e de implemento
número A-Fazer um levantamento detalhado do de horas máquina/ano necessários para atender os agricultores da microbacia.
ADM- FM25-Epagri.
3-Dificuldade para realizar o plantio manejo florestal de espécies nativas de forma legal.
manejo de espécies florestais sob áreas de cobertura florestal e a
no sol, de forma legalizada.
D- Fomentar o plantio de espécies madeiráveis de rápido crescimento (eucalipto) nas áreas de
ple
415
agrícolas aos produtores rurais familiares..
B-Elaborar uma proposta de parceria ADM/Prefeitura para viabilizar o número de horas máquinas suficientes na microbacia.
ADM- FM25-Epagri.
através da organização e de práticas agrícolas racionais.
A- Realizar compras de insumos conjuntas, a exemplo dos bananicultores de Joinville
A-Facilitar o acesso do visitante através da eliminação dos congestionamentos. (ação do problema 14-social)
FM25, Promotur, Sebrae, Epagri, ADM,Conurb, Polícia Militar, Secretaria Distrital
8-Sazonalidade da atividade de turismo rur(queda de visitação no
al
verão)
. ,
Visitação constante nas propriedades.
B-Melhorar as placas de sinalização e fazer um plano de divulgação nos meios de comunicação
FM25, PromoturSebrae, Epagri, ADM,
técnica (cursos, tecnologias, etc)
informações no meio ruraA- Ações já previstas no problema 1-da esfera social
10-Falta de crédito a fundo l
m Sebrae, Epagri, ADM
perdido para o turismo rura
Possuir bons projetos de geraçãode emprego e renda, com enfoque no turismo rural.
A - Elaboração de projetos que foquem o desenvolvimento do turismo rural, e prevejacaptação de recursos
FM25, Promotur,
7-Alto custo de produção Baixar o custo de produção ADM- FM25-Epagri.
9-Falta de informação Disponibilizar melhor as l.
416
6- DIRETORIA, CONSELHO FISCAL 6.1- Membros da Dire
toria da ADM Piraí
CARG N PROFISSÃO COMUNIDADE
do
O OME ente
ht Agricultora
6.2- Membros do Consel ADM do Piraí
CARGO
PROFI COMUNIDADE
ho Fiscal da
SSÃO NOME
Levin Polzin A ricultor
Rubens Agricultor
Amazilda Graa Agricultora Hilário Scheel Agricultor Romildo Albrecht Agricultor
ES DO GRUP
NOME COMUNIDADE to 1
Estrada Serrinha
Estrada dos Morros
Dedo Grosso
Estrada Serrinha
1º Conselheiro
o g Estrada Serrinha
2º Conselheiro
Volnei Frainer Agricultor Dedo Grosso
3º Conselheiro
Pogan Estrada Salto 1
1º Suplente Dedo Grosso 2º Suplente Estrada dos Morros 3º Suplente Estrada Piraí
7- COMPONENT O DE ANIMAÇÃO DA MICROBACIA
Presid Elói Molóis Agricultor Salto 1
Vice Presidente Valmor Daniel Agricultor Dedo-Grosso
1º secretário Daniel Polzin Agricultor Estrada Serrinha
2º secretário Adriana Albrec Estrada Serrinha
1º tesoureiro Acácio Schroeder Agricultor Estrada dos Morros
2º tesoureiro Samir Graa Agricultor Dedo Grosso
Elói Molóis Sal
Valmor Daniel Dedo-Grosso
Daniel Polzin Estrada Serrinha
Adriana Albrecht
Acácio Schroeder
Samir Graa
Levino Polzin
417
418
Dedo Grosso Volnei Frainer Rubens Pogan Estrada Salto 1 Amazilda Graa Dedo Grosso Hilário Scheel Estrada dos Morros Romildo Albrecht Estrada Piraí Maria Menegh eli Wille Estrada Piraí Salônia Schro orreder Estrada dos M os Gilmara Mark r edo Griewicz Fraine Estrada D osso Rudi Sell Estrada dos Morros
9.2. Diagnóstico AMBIENTE INTERNO
POTENCIALIDADES PROBLEMAS
Localização geográfica privilegiada; nvolviDese mento Urbano; Localização geográfica privilegiada; Poluição do solo; Bacia hidrográfica prope hortifrutigranjeiros;
ícia para produção de pescados espreparo da mão-de-obra, falta de ualificação;
Geração de e imprego e renda; Doença nfectocontagiosa Recursos naturais diversificados e abundantes Morosidade do licenciamento ambiental; Potencialida do agronegócio;de de incremento isco de uas superficiais
e lençol freático; R contaminação das ág
Pprodutos;arte
equenas pro iversidade de sanato regional;
riações de mercado;
priedades com d Desestimulo devido as va
Facilidade e meios de comu nseguran ção – calote dos intermediários;
disponibilidade de nicação; I ça na comercializa
Má distribuição de renda; Baixo nível de escolaridade; Elevada gricultores; faixa etária dos a Urbanização desordenada; Poluição de estuários; Elevada faixa etária dos pescadores.
AMBIENTE EXTERNO O ADES AMEAÇAS PORTUNID
Logística e infra-estrutura regional desenvolvid Dificuldade de comercialização unicipal;
a; interm
Fluxo de turistas com alto poder aquisitivo; ossibilidade de comercialização com produtor rural;
Impbloco de
Pó lidado e expansão; da área cultivada em função da legislação ambiental;
lo consumidor conso Redução
De limentos; uso da água – urbano x rural; manda crescente de a Conflito de capitalização das pequenas propriedades;DesCentros de excelência de formação profissional;
Inacessibilidade às políticas públicas e privadas de investimento pela ausência da
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larização fundiária; regu
Elevado nível de abertura para o mercado intern
sponibilidade regular de recursos para a opriedade;
acional; Indipequena pr
Inc o orgânica;
culdade de enquadramento as normas do naf;
remento da produçã DifiPro
Pó ção dos bananais pela Sigatoka s pragas;
lo avançado de tecnologia; ContaminaNegra e outra
Gr escente de área de mata atlântica; a área cultivada em outras regiões do país;
ande reman Aumento d
Diversidade cultural; Carência de recursos humanos para a assistência técnica;
rganização do setor produtivo rural; Deso Afloramento do lençol freático em áreas
cultivadas; Baixo nível de capacitação profissional; Ausência de políticas para uso racional da
Mata Atlântica. Assoreamentos de barras e lagoas; Desorganização e desarticulação do setor
produtivo; Desestruturação da instituição – Colônia de
Pesca; Baixo nível de conhecimento tecnológico; Redução do estoque pesqueiro; Competição com a pesca industrial; ação do salário do defeso; Atraso na liber Federalização do defeso das espécies; Indisponibilidade regular de recursos; Ausência de políticas de crédito para
investimento no setor; Atividade de alto risco – ausência de seguro
para o setor pesqueiro; Interrupção do fluxo das correntes marinhas; Fragilidade dos s scalização; erviços de fi Pressão da pesca sobre os remane
estoques naturaiscentes de
s; Carência de recursos humanos para a
assistência técnica; Urbanização desordenada; squeiro na praia em Redução do espaço pe
função da forte urbanização – pesca x turismo
Quadro 19: Diagnóstico do Comitê de Agricultura e Pesca