Post on 22-Dec-2015
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1. A administração financeira na estrutura
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP
Presidência
Diretoria
Comercial
Diretoria
Financeira
Diretoria
Industrial
Gerência Financeira
Controladoria
1 Custos na estrutura organizacional
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Gerência
Financeira
Tesouraria
Crédito e
Cobrança
2. Conceituação
A administração dos recursos financeiros visa a manutenção da liquidez e a maximização da rentabilidade.
Liquidez
Capacidade da empresa saldar seus compromissos financeiros na data de vencimento.
Liquidez dos ativos A disponibilidade em caixa e bancos é totalmente líquida.O valor investido em estoques, por outro lado, não tem liquidez imediata. Enfim, todos os ativos têm liquidez, porém em prazos e com grau de certeza diferentes.
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2. Conceituação
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Caixa e Bancos
Aplicações financeiras
Duplicatas a Receber
Estoques de Produtos Acabados
Estoques de Produtos em Processo
Estoques de Materiais
Máquinas
Imóveis
100% Líquido
Grau de liquidez
2. Conceituação
Rentabilidade - É o ganho gerado numa operação.
Reservas excessivas de dinheiro em caixa, sem nenhum tipo de remuneração, não contribuem para aumento de rentabilidade.
outra situação....A aquisição de insumos, num período de grande oferta em que os preços estão em queda, gera menor custo de produção e conseqüente aumento de rentabilidade.
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Portanto, o gestor financeiro tem que cuidar para:• que não haja falta de recursos na data de pagamento dos compromissos e
• maximizar a rentabilidade.
2. Valor do dinheiro no tempo
Uma unidade monetária (R$ 1, US$ 1...) hoje vale mais do que a mesma unidade que será recebida no futuro.
Isso ocorre porque essa unidade monetária pode ser aplicada e o ganho (juro) obtido na operação é agregado ao valor original.
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$ 10.000
Mês 0 Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4
$ 10.000, se aplicados a uma taxa de juros de x% ao mês, no mês 4 terá um poder aquisitivo maior do que no mês 0, caso o ganho seja maior do que a inflação do período.
3. Risco e retorno
Um princípio de finanças: quanto maior o risco da aplicação ou investimento maior é o retorno.
Isso é observado claramente pelos produtos oferecidos pelas instituições financeiras, por exemplo, fundos conservadores, moderados, arrojados etc.
Sob outro ângulo, os tomadores de recursos, com boa saúde financeira ou com garantias reais pagam taxas de juros menores do que aqueles que não gozam dessas situações favoráveis.
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3. Risco e retorno
Risco Financeiro é aquele que decorre da existência de capital de terceiros (empréstimos) e que, por suas características, têm uma remuneração que não depende dos resultados gerados pelas operações,
ou seja,
os juros dos empréstimos têm que ser pagos, havendo ou não lucros operacionais.
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3. Risco e retorno
Quando....
....O custo da dívida (juro) é maior que o retorno operacional (lucro antes de despesas financeiras) sobre o ativo total, a operação (lucro gerado) ou o proprietário/ acionista (capital) tem que arcar com esse custo de capital de terceiros.
...O custo da dívida é menor que o retorno sobre o ativo total, o endividamento é benéfico. Ocorre alavancagem financeira. Nesse caso, a taxa de retorno sobre o Patrimônio Líquido é maior do que sobre o ativo.
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3. Risco e retorno
No Brasil, as elevadíssimas taxas de juros praticadas como instrumento de política monetária, têm feito com que os gestores financeiros raramente se preocupem em analisar a composição ideal de capital próprio vs. capital de terceiros.
Numa economia com taxas “normais” o endividamento pode contribuir para o aumento do retorno sobre o patrimônio líquido.
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4. Capital de giro
Ciclo operacional: compreende todas as etapas do processo empresarial – da compra de insumos até o recebimento do cliente. Exemplo:
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Estoque de
Materiais
D20
Compra de
materiais Venda
Recebi-mento de clientes
Pagamento de
Materiais
Estoque Produto Acabado
D0 D10 D15 D30
O Capital de giro é o montante necessário para suportar todos os custos e despesas no ciclo de operacional, num determinado nível de operação.
D40
4. Capital de giro
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Cia Gira-Gira
4. Capital de giro
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4. Capital de giro
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4. Capital de giro
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5. Administração do disponível
Disponível é o montante – em caixa ou bancos – necessário para:
• garantir o pagamento de todos os gastos do ciclo operacional, nas datas de vencimento.
• manter reserva de segurança, para possíveis imprevistos, por exemplo, inadimplência temporária ou definitiva de um cliente.
• manter reserva para possíveis negócios de oportunidade, por exemplo, a aquisição de um lote de materiais antes da necessidade de uso, para beneficiar-se de um desconto financeiro.
Uma boa gestão do disponível implica a manutenção do menor montante possível, sem prejuízo da garantia dos pagamentos nas datas de vencimento.
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6. Administração do contas a pagar
O gestor financeiro, de posse dos processos de pagamento, é responsável por assegurar a liquidação de todos os débitos com terceiros na data do vencimento.
Pagamentos anteriores à data de vencimento oneram a empresa, quer pela perda de juros de aplicações financeiras ou pela tomada de recursos antes do necessário (no caso da empresa estar contraindo empréstimos para capital de giro).
Pagamentos posteriores à data de vencimento também oneram a empresa, pelo pagamento de juros e multas. Ainda, quando a empresa deixa, regularmente, de honrar seus compromissos nas datas previstas, os fornecedores podem incluir no preço de venda um custo financeiro adicional, prevendo recebimentos após o vencimento.
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7. Administração do contas a receber
Crédito – entrega de um produto no presente mediante o compromisso do cliente efetuar o pagamento no futuro.
A administração do contas a receber se inicia pela política de concessão de crédito.
Quando o crédito é concedido sem adequada análise cadastral do cliente e sem garantias, o risco de inadimplência aumenta.
Nos negócios em que é inviável a recuperação do produto (ou serviço) entregue, em caso de inadimplência, a venda a prazo requer análise mais criteriosa para concessão do crédito.
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8. Administração do contas a receber
Os 5 C’s do crédito:
• Caráter – predisposição do cliente para efetuar o pagamento. A análise cadastral ajuda a formar opinião sobre o caráter do cliente.
• Capacidade – econômica e financeira – de geração de recursos para liquidar o crédito.
• Capital – posse de bens que lastreiam a operação.
• Condições – de mercado ou macroeconômicas.
• Collateral – garantias (em inglês) – hipoteca, avalistas, carteira de recebíveis.
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8. Administração do contas a receber
Um dos vários indicadores utilizados para gestão da carteira de recebíveis é a
• Composição dos títulos a vencer e vencidos, por prazo (30 dias, 60 dias ....), em valores absolutos e percentuais. Exemplo:
A vencer em 30 dias $ 200 25,00%Vencidos há 30 dias $ 400 50,00%Vencidos há 60 dias $ 150 18,75%Vencidos há + de 60 $ 50 6,25%Total $ 800
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8. Administração do contas a receber
• Quanto mais “antigo” é o título, menor é a probabilidade de recebê-lo.
• Uma vez esgotadas todas as possibilidades de se receber um crédito concedido (em alguns casos utilizando-se até as vias judiciais), reconhece-se a perda mediante a baixa da provisão para devedores duvidosos.
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9. Administração dos estoques
Raramente a decisão sobre políticas de estoques é de responsabilidade da área financeira, entretanto, como já visto esse é um importante elemento na composição do capital de giro, cabem algumas ponderações sobre o tema.
Exclusivamente sob a ótica financeira - investimento e rentabilidade – os estoques devem ser minimizados, cabendo, assim, perfeitamente o conceito de just in time.
Just in time – filosofia de gestão iniciada no Japão, entre as décadas de 70 e 80, que visa, dentre outras coisas, a eliminação de estoques, quer seja de materiais, produtos em processo ou produtos acabados.
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9. Administração dos estoques
Estoque de segurança visa a atender a demanda dos clientes, mesmo quando acima da média usual, evitando, assim, a perda de vendas por falta de materiais/produtos e assegurando a rentabilidade.
O tamanho do estoque de segurança depende do nível de aversão ao risco de cada empresário ou de características dos mercado fornecedor e consumidor.
Sobretudo quando se trabalha com estoques de segurança, deve-se considerar os custos de estocagem: aluguel, vigilância, perdas por obsolescência ou deterioração, manuseio etc.
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9. Administração dos estoques
Controle dos estoques
Os saldos contábeis das contas de estoques – materiais, produtos em processo e produtos acabados – devem ser periodicamente conciliados com os valores registrados pelo Almoxarifado.
Eventuais diferenças devem ser identificadas, a fim de que se: - faça os corretos ajustes (na contabilidade ou nos registros do Almoxarifado); e - empreenda as ações possíveis para se evitar (ou minimizar) que se repitam no futuro.
Inventário físico regular também é um poderoso instrumento de controle de estoques.
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Todas as ações e decisões empresariais de ordem financeira têm reflexo no “caixa” da organização.
O fluxo de caixa é uma ferramenta gerencial que permite o registro e acompanhamento de todas as entradas e saídas financeiras, contribuindo para uma gestão mais eficiente da liquidez e rentabilidade.
O fluxo de caixa pode ser para registro das movimentações financeiras: - realizadas e - previstas.
O acompanhamento deve ser diário.
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10. Fluxo de caixa operacional
RelatóriosOs saldos de caixa (e bancos), em geral, diferem de um relatório para outro, porém podem e devem ser plenamente conciliados.
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10. Fluxo de caixa operacional
1. Relatórios do Financeiro – registra todos os recebimentos identificados e pagamentos processados, a partir da emissão do cheque ou ordem de pagamento. As suas posições podem divergir do....
2. ... Extrato bancário - Dependendo do acordo empresa-banco, pode implicar que os recebimentos de clientes somente estarão disponíveis em D+1 (ou D+2...), ou seja, 1 dia (ou 2) após a liquidação do débito pelo cliente.Ainda, caso o beneficiário de um cheque não o tenha descontado, o saldo do banco é maior do que o apontado no relatório do financeiro. .........
....Relatórios
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10. Fluxo de caixa operacional
3. Saldo ContábilContabilidade registra as operações com base em documentos que suportam a transação.
Para efeito de controle, a Contabilidade (ou Auditoria Interna, se existente), deve, de forma aleatória e sem prévia comunicação, realizar contagem do numerário existente em caixa.
Esse procedimento inibe fraudes financeiras e manipulações indevidas de dinheiro.
Fluxo de Caixa Projetado
A fim de que o gerente financeiro possa tomar as medidas necessárias – aplicar o excedente de caixa ou captar recursos para liquidação dos compromissos na data de vencimento – deve contar com uma projeção de caixa diária, para o prazo de pelo menos um mês.
Planejamento de prazo mais longo – um ano, por exemplo – é feito mais com base nos planos orçamentários (vendas, produção etc), além dos documentos disponíveis na área financeira, que, em geral, limitam-se ao período do ciclo operacional.
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10. Fluxo de caixa operacional
Fluxo de Caixa Projetado - composição das contasNão há um padrão rígido a ser seguido para construção do fluxo de caixa, porém os elementos básicos são:
Entradas: Receitas operacionais Receitas financeiras Venda de ativo imobilizado Aumento de capital Captação de empréstimos
Saídas: Pagamento de custos e despesas operacionais Pagamento de impostos sobre vendas Aquisição de ativo imobilizado Despesas financeiras Amortização de empréstimos Distribuição de lucros / pagamento de dividendos
Saldos – Iniciais e finais CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP
10. Fluxo de caixa operacional
Fluxo de Caixa Projetado
Quanto menor o horizonte das projeções, maior a probabilidade de acerto, dado que os eventos já foram na maior parte realizados.
Fonte das informações
Entradas: Relatórios do contas a receber (vendas já faturadas) Vendas já realizadas, porém não faturadas Estimativas de vendas, feitas pela área comercial ou baseadas em dados históricos.
Saídas: Relatórios do contas a pagar (eventos já ocorridos) Relatórios de compras, já realizada ou em curso. Históricos de pagamentos
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10. Fluxo de caixa operacional
Fluxo de Caixa – Análise de variações
Assim como no orçamento empresarial, quando há um fluxo de caixa projetado, deve-se fazer a análise das variações real vs estimado, com vistas a:
- Identificar as causas das principais variações.
- Aumentar o grau de acerto das projeções futuras
- Adotar as medidas corretivas, para melhoria de processos e de controles financeiros.
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10. Fluxo de caixa operacional